Contra a verdade não temos poder algum; temo-lo apenas em prol da verdade. (II Coríntios 13,8)

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Não-localidade: o conceito que destrói o materialismo


Por O. Braga

Antes de mais, vamos ter que saber o que é “materialismo”: é uma teoria segundo a qual a matéria é a única realidade existente – sendo que matéria é tudo o que tem massa e está sujeito à acção do espaço-tempo. Para os herdeiros ideológicos de Darwin (Karl Marx, Freud, Lenine, Estaline, Richard Dawkins, Peter Singer, etc.), a matéria é a realidade fundamental a partir da qual se explica a vida espiritual.

Podemos definir “não-localidade” como a possibilidade de dois objectos – por exemplo, dois fotões, ou dois electrões – comunicarem entre si de forma instantânea (em termos de tempo universal) e independentemente da distância a que se encontrem um do outro.

A não-localidade não é ficção científica: experiências científicas realizadas desde o princípio da década de 1980 (por exemplo, por Alain Aspect) confirmaram o fenómeno. Portanto, é certo e seguro que, em determinadas condições especificas, dois objectos podem comunicar entre si, de forma simultânea – ou seja, fora do espaço-tempo – e a uma distância que pode ser, por exemplo, de várias dezenas de milhões de anos-luz. Diz-se, então, que a comunicação entre esses dois objectos é efectuada “fora do cone-de-luz”.

A maioria da literatura generalista acerca da Física não menciona a não-localidade. O assunto continua a ser tabu, apesar das verificações e confirmações. E é tabu porque a não-localidade coloca em causa o materialismo – ou seja, coloca em causa o fundamento da Idade Moderna e do Positivismo.

A não-localidade significa que a realidade não se limita ao espaço-tempo; e isto coloca em causa toda a filosofia moderna desde Kant. Por exemplo, se o nosso cérebro é composto de electrões, então o nosso cérebro está também sujeito às mesmas leis que regem a não-localidade. O materialismo está morto.

Fonte: http://bordoada.wordpress.com/2013/08/28/nao-localidade-o-conceito-que-destroi-o-materialismo

A Matança Genocídio de Cristãos na Nigéria e o Silêncio da CNBB e do Vaticano


Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto.

Boko Haram faz Nigéria ser o país com maior índice de cristãos martirizados este ano por Jarbas Aragão Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto Quanto vale a vida de um cristão?

Na Nigéria, muçulmanos pagam aos membros do Boko Haram, em média, 7. 000 nairas por cada cristão morto. Quantia que equivale a 98 reais no câmbio atual. O grupo cristão Jubilee Campaign têm feito graves denúncias sobre isso ao governo nigeriano, Mas o próprio presidente admitiu que não consegue controlar o exército do Boko Haram, o qual é sustentado e equipado pela Al-Qaeda.

Seu desejo manifesto é estabelecer um Estado Islâmico, governado pela sharia, em um país onde quase 50% da população professa a fé cristã. A região norte hoje é quase totalmente controlada pelos extremistas e onde ocorre a maioria dos assassinatos e ataques a igrejas. Embora recentemente a atenção da mídia esteja voltada para o massacre de cristãos na Síria, os números são imprecisos.

A rede de TV muçulmana Al Jazeera entrevistou recentemente Ibrahim Mohammed, um soldado do Boko Haram que está preso. Ele foi enfático: “Nós escolhemos pegar em armas contra as pessoas que não querem a sharia. Deus me pediu que lutássemos [contra elas]”. O repórter questionou sobre os outros muçulmanos e as crianças que acabaram mortas durante os ataques.

“Quem morre sendo inocente, não tem com o que se preocupar. Além disso, nós somos perdoados por Deus, pois é uma guerra santa [jihad]“. Massimo Introvigne, coordenador do Observatório da Liberdade Religiosa na Itália chamou atenção do mundo para essa situação no final do ano passado. “Estima-se que em 2012 morreram 105 mil cristãos por motivos religioso.

Ou seja, um morto a cada 5 minutos”, disse. Professor de sociologia e pesquisador do Vaticano, Introvigne explica que são tanto evangélicos, quanto católicos, ortodoxos e coptas. Para ele, as áreas de maior risco são as que possuem grupos muçulmanos jihadistas, que desejam implantar as leis islâmicas.

“As zonas de risco são muitas, mas podemos identificar basicamente três países onde é consequência do fundamentalismo islâmico: Nigéria, Somália, Mali”, disse.

O direito de praticar livremente a própria religião é um dos direitos fundamentais, reconhecido no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Reconhecidamente é impossível uma estimativa precisa do martírio. Contudo, a ONG World Watch Monitor, que luta pelos direitos humanos, afirma que metade das pessoas mortas por motivos religiosos este ano viviam na Nigéria.

Com informações de Jubile e Campaign, Christianity Today e AINA

Fonte: http://homemculto.com/2013/09/16/a-matanca-genocidio-de-cristaos-na-nigeria-e-o-silencio-da-cnbb-e-do-vaticano/

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