Contra a verdade não temos poder algum; temo-lo apenas em prol da verdade. (II Coríntios 13,8)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CINCO MIL CATÓLICOS MARCHAN EN PARÍS CONTRA LA CRISTIANOFOBIA Y LAS OBRAS BLASFEMAS




El evento organizado en París, este sábado (29 de octubre de 2011), por Civitas con el apoyo de diversos movimientos y asociaciones católicas ha sido un gran éxito, con cerca de 5,000 personas -en su mayoría jóvenes- recorriendo las calles de la capital francesa bajo la lluvia, detrás de una pancarta que indica "Francia es y debe seguir siendo católica". En la marcha participaron  también diversos sacerdotes.

Esto fue para denunciar los ataques de odio y desprecio sufridos por el cristianismo y la figura de Cristo en la comunidad llamada "cultural", la cristianofobia en general y particularmente contra las obras de teatro blasfemas, tanto la exhibida como otra que se pretende presentar.

Fue un largo paseo digno, donde hubo consignas, cantos y oraciones. Las cifras de los manifestantes superaron las estimaciones que  se calculaban en cientos y no en miles de participantes.

La prefectura desvió el curso del evento, hacia un lugar estrecho, muy lejos de donde se llevó a cabo la blasfemia.

EVENTO IMPROVISADO POSTERIOR A LA MARCHA

Culminada la marcha y tras vigorosos discursos, entre ellos de Alain Escada, secretario general de Civitas, y del abad de Cacqueray (FSSPX), la manifestación se dispersó.

Después, varios de esos participantes llevaron a algunos grupos a la Place du Châtelet, con ganas de protestar contra el teatro, donde la obra se desarrolla, ante la presencia de Frédéric Mitterrand, "el ministro de Cultura."

El primer grupo de jóvenes católicos llegó ahí pacíficamente, pero tuvo que dar marcha hacia atrás pues la Compagnies Républicaines de Sécurité de la Policía Nacional de Francia los recibió arrojando gas lacrimógeno contra la multitud, sin perdonar ni  siquiera a los sacerdotes presentes. 

Con gran tensión, frente a frente, los católicos se arrodillaron y comenzaron virilmente a rezar el rosario. Los sacerdotes se encontraban en la primera línea al frente de los fieles. 

Otros grupos de los manifestantes llegaron después (alrededor de 400 personas en total), y de nuevo se hizo lo mismo que la noche anterior: oraciones, cantos y lemas, durante dos horas antes de la dispersión general a las 23hrs.

Como dato curioso informamos que durante la marcha, un grupo de musulmanes del Centro Zahra (chiítas) simpatizó con los católicos y  se les se unió, lo mismo hizo en el evento improvisado en la Place du Châtelet, un pequeño grupo de islamistas de "Forsan Alizza".
 .

Fonte: Catolicidad

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Professor faz Crucificado seguindo os dados do Santo Sudário

O escultor espanhol e catedrático da Universidade de Sevilha, Juan Manuel Miñarro estudou durante dez anos o Santo Sudário de Turim.

Como resultado esculpiu um Crucificado que, segundo o artista, seria uma reprodução científica do estado físico de Nosso Senhor Jesus Cristo depois de sua morte.

O autor não visava provar a existência de Jesus de Nazaré, mas destacar os impressionantes acertos anatômicos constatados no estudo científico do Santo Sudário.

O professor Miñarro disse à BBC Brasil que, embora tenha privilegiado a “exatidão matemática”, “essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé”.

“A princípio, ela pode chocar pelo realismo, mas ela reproduz com fidelidade a cena do Calvário”, completou. Miñarro levou mais de dois anos para concluir sua obra.

Jesus Crucificado segundo o Santo Sudário:
estreita concordância com as imagens tradicionais
O escultor não trabalhou só. Ele presidiu o trabalho de um grupo de cientistas que levaram adiante uma investigação multidisciplinar do Sudário de Turim.

O crucificado é o único “sindônico” no mundo, pois reflete até nos mais mínimos detalhes os múltiplos traumatismos do corpo estampado no Santo Sudário.

A imagem representa um corpo de 1,80 metros de altura, de acordo com os estudos no Sudário feitos pelas Universidades de Bolonha e Pavia. Os braços e a Cruz formam um ângulo de 65 graus.

A Coroa de Espinhos tinha forma de casco, cobrindo toda a cabeça, e foi feita com jujuba“ziziphus jujuba”, uma espécie de espinheiro cujas agulhas não se dobram.

A pele apresenta exatamente o aspecto de uma pessoa morta há uma hora. O ventre aparece inchado por causa da crucifixão.

O braço direito aparece desconjuntado pelo fato do crucificado se apoiar nele à procura de ar durante a asfixia sofrida na Cruz.

Coroa de espinhos segundo o Santo Sudário
O polegar das mãos está virado para dentro, reação do nervo quando um objeto atravessa a munheca.

A escultura reflete também a presença de dois tipos de sangue: o vertido antes da morte e o derramado post mortem. Também aparece o plasma da ferida do costado, de que fala o Evangelho.

A elaboração destes pormenores foi supervisionada por hematologistas. A pele dos joelhos está aberta pelas quedas e pelas torturas.

Há grãos de terra incrustados na carne que foram trazidos de Jerusalém.

As feridas são típicas das produzidas pelos látegos romanos, que incluíam bolas de metal com pontas recurvadas para rasgar a carne.

Não há zonas vitais do corpo atingidas pelos látegos porque os verdugos poupavam essas partes para que o réu não morresse na tortura.

Foram necessários 10 anos de estudo
A maçã do rosto do lado direito está inchada e avermelhada pela ruptura do osso malar.

A língua e os dedos do pé apresentam um tom azulado, característicos da parada cardíaca.

Por fim, embaixo da frase em hebraico “Jesus Nazareno, rei dos judeus”, a tradução em grego e em latim está escrita da direita para a esquerda, erro habitual naquela época e naquela região.

A escultura esteve exposta na igreja de São Pedro de Alcântara, Córdoba, Espanha, e saiu em procissão pelas ruas da cidade durante a Semana Santa.

Com os mesmos critérios e técnicas, Miñarro está criando outras imagens que representam a Nosso Senhor em diferentes momentos de sua dolorosa Paixão.


Isaías 53

Cristo de Miñarro venerado em igreja,
São Pedro de Alcântara, Córdoba, Espanha
“Ele subirá como o arbusto diante dele, e como raiz que sai de uma terra sequiosa; ele não tem beleza, nem formosura; vimo-lo, e não tinha aparência do que era, e por isso não tivemos caso dele.

“Ele era desprezado, o último dos homens, um homem de dores; experimentado nos sofrimentos; o seu rosto estava encoberto; era desprezado, e por isso nenhum caso fizeram dele.

“Verdadeiramente ele foi o que tomou sobre si as nossas fraquezas, e ele mesmo carregou com as nossas dores; nós o reputamos como um leproso, como um homem ferido por Deus e humilhado.

“Mas foi ferido por causa das nossas iniqüidades, foi despedaçado por causa dos nossos crimes; o castigo que nos devia trazer a paz, caiu sobre ele, e nós fomos sarados com as suas pisaduras.” (53, 2-5).




Fonte: Ciência Confirma Igreja.

Relacionando-se com o inimigo


Dando uma navegada pela internet, encontrei um quadro muito interessante mostrando o perigo da banalização sexual e do sexo sem compromisso. Tratas-se de um Quadro que mostra a quantas pessoas você estaria exposta à medida que aumenta o número de parceiros.
Muitos acham que isso é exagero, mas quem nunca ouviu um fulaninho comentar “peguei tantas” numa festa? Eu mesmo já ouvi da boca de um conhecido próximo e, ao que parece, isso já não é tão escandaloso em nossa sociedade. Pois, saiba que se você se relaciona sexualmente com 12 pessoas, você está exposto a pelo menos mais 4095. Assustador, não? Em se tratando de sexualidade você só pode confiar na abstinência e na fidelidade. Camisinha é muito segura, mas eu não entraria num avião com 8 a 20% de chances de cair. Acho que as pessoas sensatas concordariam comigo. Mas para que esta questão fique ainda mais clara, acompanhe os quadros explicativos:
PhotobucketSegue a explicação:
Photobucket
Créditos (credits): Why Not Know Abstinence Education Program via Love Facts


Fonte: Sentinela no escuro.

Retrospectiva: Steve Jobs é um gênio, mas até mesmo os gênios precisam nascer


Nota: LifeSiteNews.com originalmente publicou este artigo em 14 de setembro. Mas em vista da morte de Steve Jobs ontem, 5 de outubro, o tema merece mais atenção, e estamos republicando o artigo.
14 setembro de 2011 (MercatorNet/Notícias Pró-Família) — Elogios em honra de Steve Jobs estão brotando abundantemente desde a semana passada depois que ele renunciou como presidente da Apple, a empresa da qual ele foi co-fundador na década de 1970 e que fez chover sobre o mundo aparelhos mágicos, deixando o mundo encantado. Ele tem sido aclamado como “o Thomas Edison deste século”, “o Leonardo da Vinci de nossa época” e, menos grandiosamente, “um Marshall McLuhan dos últimos dias”. O próprio Jobs havia indicado comparações com figuras tão diversas quanto Gandhi e Bob Dylan. Talvez o escritor que o reduza ao tamanho da “única estrela do rock do mundo da tecnologia de informação” tenha alguma intenção a manifestar, mas a opinião da maioria parece ser que o homem é um gênio.
Steve Jobs
O que os meios de comunicação omitiram, no geral, é de onde veio todo esse gênio. Há histórias que mencionam a origem de sua família, mas elas foram de importância secundária para a retrospectiva da carreira extraordinária de Jobs. Contudo, nenhuma desses dramas poderia ter ocorrido se uma jovem estudante solteira, em 1955, não tivesse oferecido para adoção seu bebê, que não havia sido planejado.
Se seu pai não tivesse feito objeções ao seu namorado sírio, Joanne Simpson poderia ter se casado com Abdulfattah John Jandali imediatamente (em vez de mais tarde, depois que seu pai morreu) e a história de Steve Jobs poderia ter sido completamente diferente. Ele poderia ainda ter sido um gênio, mas ele jamais poderia ter se encontrado com Steve Wozniak, frequentado aulas de caligrafia ou fundado a Apple. Ele poderia ter sido um brilhante advogado ou político — ou um medíocre. Não sabemos.
O que sabemos é que milhões de pessoas ao redor do mundo se apaixonaram pelas criações da Apple: o Macintosh (foi o primeiro computador que já usei e seu mouse e ícones pareciam sempre tão bonitinhos), o iMac, o iPod, o iTunes, o iPhone e o iPad. Que a Apple sob a liderança dele foi de dois caras numa garagem para uma empresa de 2 bilhões de dólares no Vale do Silicon em 10 anos. Que atualmente a Apple emprega 50.000 pessoas. Que nos últimos 14 anos, desde que Jobs voltou à empresa, seu senso do que torna a tecnologia desejável levou de um triunfo a outro, até que no começo deste mês a Apple ultrapassou a Exxon Mobil para se tornar a empresa mais valiosa do mundo.
E não nos esqueçamos do Pixar, o projeto de Hollywood de Jobs que faz incontáveis milhões sorrirem com filmes de sucesso de animação computadorizada tais como Toy StoryProcurando Nemo.
É claro que nem todos amam Steve Jobs. Desde os colegas que tramaram sua saída da Apple em 1986 aos usuários do iPad que não conseguem usar o Adobe Flash Player em seu dispositivo favorito, ele transtornou muitas pessoas com o passar dos anos. Ele tem sido chamado de convencido, teimoso, esquentado, um micro-gerente, alguém que toma o crédito pelas invenções de outras pessoas, que dirige por aí sem placas de licença e estaciona seu Mercedes em espaços reservados para deficientes físicos. As indústrias musicais e editoriais somente com relutância aceitaram seus termos monolíticos de dar acesso a seus produtos por meio dos aparelhos da Apple. Sua prática de dar valor retroativo às opções de compras de ações provocaram escândalo — e escandosa foi também a ausência dele no cenário filantrópico (a única exceção foi uma doação de 100.000 dólares para a campanha a favor do casamento gay e contra a Proposta 8 na Califórnia em 2008).
Entretanto, até mesmo os que o criticavam reconhecem a astúcia dele, seu senso excepcional indicando para onde a tecnologia pode avançar em seguida, e quando deveria avançar. Conforme a revista Fortune disse três anos atrás, Jobs não era só considerado como o mais bem-sucedido presidente de uma empresa, mas ele havia “até mesmo se tornado um guru cultural global, moldando quais entretenimentos vemos, como ouvimos música e que tipos de objetos usamos para trabalhar e brincar. Ele mudou o jogo para indústrias inteiras”.
O mundo teria uma aparência muito diferente sem Steve Jobs. No entanto, se ele tivesse sido concebido 20 mais tarde, depois da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto no Supremo Tribunal dos Estados Unidos] e com outra famosa empresa americana — a Federação de Planejamento Familiar — fazendo um negócio dinâmico na realização de abortos, não se sabe se ele teria tido chance de escapar do aborto. Na década de 1950, porém, o aborto era ilegal e provavelmente Joanne Simpson nunca pensou nisso. Quando as coisas se complicaram no lar dela, ela discretamente viajou para a cidade de San Francisco para ter o bebê e entregá-lo em adoção.
Eis a história conforme Steve Jobs a contou numa cerimônia de entrega de diplomas na Universidade Stanford em junho de 2005. Sua mãe biológica, ele disse,
Tinha o forte sentimento de que eu deveria ser adotado por pessoas com diploma universitário. Por isso, tudo estava preparado para eu ser adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Exceto que quando estourei a placenta eles decidiram no último minuto que realmente queriam uma menina. Portanto, meus pais, que estavam na lista de espera, receberam uma chamada no meio da noite perguntando: “Temos um inesperado bebê do sexo masculino; vocês o querem?” Eles disseram: “Claro que sim”. Minha mãe biológica mais tarde descobriu que minha mãe jamais tinha concluído a faculdade e que meu pai jamais concluíra o ensino secundário. Ela se recusou a assinar os documentos finais de adoção. Ela só cedeu meses mais tarde quando meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade.
Apesar de sua predominância no império da Apple, Jobs sempre dependeu do talento e lealdade de outras pessoas bem como das pessoas ligadas a ele. Em sua mãe biológica encontramos a mais importante dessas pessoas — uma mulher que não só respeitou a vida de seu filho, mas também queria lhe dar a melhor chance na vida que ela poderia pensar em sua situação difícil. Ela pensou no assunto, declarou suas condições e assumiu a responsabilidade pelo que ela havia começado.
Já nas universidades de hoje, nadando em contraceptivos e propaganda de sexo seguro, uma moça que engravidar vai encontrar uma oferta pronta de aborto e provavelmente a aceitará sem parar para pensar em quais opções ela realmente tem.
Quantas pessoas de talento nunca viram a luz do dia porque as pessoas agora têm certeza de que uma gravidez inesperada é necessariamente um bebê indesejado?
É verdade que cinquenta e seis anos atrás o bebê que ficou conhecido como Steve Jobs foi rejeitado no último minuto pelo casal de advogados que havia assinado os documentos para adotar o bebê da senhorita Simpson. Mas havia um casal da classe trabalhadora, Clara e Paul Jobs, que apenas queriam um bebê. Ponto final. Eles eram gente boa que, quando chegou a oportunidade, estavam preparados para fazer os sacrifícios necessários para mandá-lo à universidade. Ainda há muitas pessoas semelhantes por ai, só que não têm a chance de adotar porque a maioria dos bebês inconvenientes são destruídos. Casais inférteis têm de viajar para o exterior para encontrar uma criança, às vezes por processos muito duvidosos. Que diferença poucas décadas podem fazer; que diferença triste.
Em seu discurso aos estudantes da Universidade Stanford Steve Jobs disse três histórias: a primeira era sobre a capacidade de fazer descobertas felizes e inesperadas por acaso. Essa capacidade, disse ele, “completou o quebra-cabeça” entre sua decisão de abandonar a faculdade e projetar o primeiro computador Macintosh. A segunda foi sobre “amor e perda” — principalmente sobre o amor por seu trabalho que inspirou e energizou sua vida profissional. Crucialmente, foi também o que lhe deu condições para iniciar de novo depois de ser “demitido” de sua própria empresa em 1986 e se tornar “um fracasso muito público”.
Na época eu não entendia, mas resultou que minha demissão da Apple foi a melhor coisa que poderia já ocorrer a mim. O peso de fazer sucesso foi substituído pela leveza de ser alguém que estava começando de novo, com menos certeza sobre tudo. Libertou-me para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida.
Isso incluiu seu casamento com Laurene Powell, com quem ele teve três filhos.
Tenho quase certeza de que isso jamais teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio de gosto horrível, mas suponho que o paciente precisava dele. Às vezes a vida nos joga um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me manteve prosseguindo foi que eu amava o que fazia. Você precisa encontrar o que você ama.
A terceira história era um pouco parecida com a segunda. Foi também sobre perda: sobre ficar com câncer, confrontar sua própria mortalidade e decidir o que ele queria fazer com o resto de sua vida.
Lembrando que estarei morto logo é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo — todas as expectações externas, todo orgulho, todo medo de vergonha ou fracasso — essas coisas simplesmente se dissolvem em face da morte, deixando apenas o que é verdadeiramente importante. Lembrando que você vai morrer é o melhor jeito de eu saber evitar a armadilha de pensar que temos algo a perder. Já estamos nus. Não há motivo nenhum para não seguir seu coração.
Desde então, com um descanso temporário devido à sua doença, ele liderou a Apple a novas alturas de inovações e superioridade no mercado, fazendo da empresa o exemplo mais espetacular de uma economia cada vez mais debilitada.
É fantasioso pensar que o exemplo deixado por sua mãe biológica o ajudou não só a começar de novo depois daquele episódio inicial de fracasso público, mas também a confrontar a possibilidade de uma morte precoce com realismo e até mesmo otimismo? Provavelmente. Contudo, há um espírito similar que se faz evidente no modo como mãe e filho lidaram com suas respectivas crises. Coloque o foco na vida e prossiga na vida, é o que eles parecem nos ensinar.
Pense diferente, a campanha publicitária da Apple no final da década de 1990 encorajava. Se há uma questão em que os líderes civis e políticos de hoje precisam pensar de forma diferente é sobre o valor de um ser humano. A ânsia de impedir nascimentos que tem estado sobre eles durante os 60 anos passados produziu uma economia doente e uma falta notável de líderes realmente visionários. Eles deveriam pensar cuidadosamente no fenômeno de Steve Jobs e aprender.
Carolyn Moynihan é vice-editora de MercatorNet. Este artigo apareceu originalmente no MercatorNet e foi publicado aqui com permissão


Fonte: Notícias Pró-família.

Para o Ano da Fé: Quicumque vult salvus esse, ante omnia opus est, ut teneat catholicam fidem…


Q

uicumque vult salvus esse… [Quem quiser salvar-se] deve antes de tudo professar a fé católica. Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade. A fé católica consiste em adorar um só Deus em três Pessoas e três Pessoas em um só Deus. Sem confundir as Pessoas nem separar a substância. Porque uma só é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo. Mas uma só é a divindade do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, igual a glória e coeterna a majestade. Tal como é o Pai, tal é o Filho, tal é o Espírito Santo.
O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado. O Pai é imenso, o Filho é imenso, o Espírito Santo é imenso. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. E contudo não são três eternos, mas um só eterno. Assim como não são três incriados, nem três imensos, mas um só incriado e um só imenso. Da mesma maneira, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente. E contudo não são três onipotentes, mas um só onipotente. Assim o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. E contudo não são três deuses, mas um só Deus. Do mesmo modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor.
E contudo não são três senhores, mas um só Senhor. Porque, assim como a verdade cristã nos manda confessar que cada uma das Pessoas é Deus e Senhor, do mesmo modo a religião católica nos proíbe dizer que são três deuses ou senhores. O Pai não foi feito, nem gerado, nem criado por ninguém. O Filho procede do Pai; não foi feito, nem criado, mas gerado. O Espírito Santo não foi feito, nem criado, nem gerado, mas procede do Pai e do Filho. Não há, pois, senão um só Pai, e não três Pais; um só Filho, e não três Filhos; um só Espírito Santo, e não três Espíritos Santos.
E nesta Trindade não há nem mais antigo nem menos antigo, nem maior nem menor, mas as três Pessoas são coeternas e iguais entre si. De sorte que, como se disse acima, em tudo se deve adorar a unidade na Trindade e a Trindade na unidade. Quem, pois, quiser salvar-se, deve pensar assim a respeito da Trindade. Mas, para alcancar a salvacão, é necessário ainda crer firmemente na Encarnação de Nosso Senhor Jesus Cristo. A pureza da nossa fé consiste, pois, em crer ainda e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem.
É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade; é homem porque nasceu, no tempo, da substância da sua Mãe. Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana. Igual ao Pai segundo a divindade; menor que o Pai segundo a humanidade. E embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade. Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa. Porque, assim como a alma racional e o corpo formam um só homem, assim também a divindade e a humanidade formam um só Cristo.
Ele sofreu a morte por nossa salvação, desceu aos infernos e ao terceiro dia ressuscitou dos mortos. Subiu aos Ceus e está sentado a direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. E quando vier, todos os homens ressuscitarão com os seus corpos, para prestar conta dos seus atos. E os que tiverem praticado o bem irão para a vida eterna, e os maus para o fogo eterno. Esta é a fé católica, e quem não a professar fiel e firmemente não se poderá salvar.
Credo de Santo Atanásio.

Fonte: Fratres in Unum

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Contra a verdade não temos poder algum; temo-lo apenas em prol da verdade.(II Coríntios 13,8)