tag:blogger.com,1999:blog-31758317307466498562024-03-06T00:37:02.149-04:00Grupo de Estudo VeritasO Grupo de Estudo Veritas é um grupo de leigos católicos que têm como objetivos, entre outros, aprender, divulgar e defender a doutrina e a história da Igreja através do seu Depósito Sagrado: a Verdade.JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.comBlogger255125tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-12603716049439850182016-05-19T15:30:00.000-04:002016-05-19T15:30:06.178-04:00Dom Vital, a Questão Religiosa no Brasil e a Maçonaria<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Autor: <a href="http://www.montfort.org.br/category/autores/octavio-monteiro/">Octávio Monteiro</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dom Vital – A Questão Religiosa no Brasil</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. ” (Genesis 3,15)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aspectos políticos e religiosos que antecederam a questão religiosa durante o Segundo Reinado (1839-1889).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>a) Maçonaria e protestantismo</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No segundo império do Brasil a religião oficial era a católica. O Padroado dava ao Imperador D. Pedro II alguns privilégios, como os de indicar a nomeação de bispos, coletar dízimos, criar igrejas e prover os Benefícios Eclesiásticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O padroado fora um benefício concedido pela Igreja para algumas nações benfeitoras, com o objetivo de incentivar a expansão e manutenção da fé nos territórios coloniais dessas nações. No caso do Brasil, os reis portugueses tinham recebido da Igreja esses direitos, para patrocinar a atividade missionária em suas colônias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Através da Bula Proeclara portugaliae algarbiorum que regum, o Papa Leão XII, em 15 de maio de 1827 concedeu o direito de padroado ao Império Brasileiro. Porém, o Parlamento brasileiro imediatamente rejeitou a bula, com o argumento de que o direito do padroado já era inerente à soberania e não necessitava de tal reconhecimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Desta rejeição da Bula papal pode-se constatar a tendência nacionalista, de origem galicana, do império brasileiro, que levava a não aceitar a autoridade e interferência do Papa, considerado como “monarca estrangeiro”, no território nacional</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se a constituição de 1824 garantia a religião católica como oficial do império, também concedia ao Imperador D. Pedro II as atribuições de conceder ou negar beneplácitos aos Decretos dos Concílios, Letras Apostólicas, e quaisquer outras Constituições Eclesiásticas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Imperador tinha o direito, conforme a Constituição, de examinar todos os documentos vindos de Roma, que só entrariam em vigor no Brasil após o seu placet, ou seja, após o consentimento imperial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, Joaquim Nabuco, liberal e maçom, exprime o pensamento dos autores da Constituição em relação à Igreja no Império brasileiro, deixando clara sua concepção galicana:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“ O pensamento dos autores da Constituição foi fundar entre nós uma igreja nacional, que vivendo na unidade católica tivesse uma certa independência da centralização romana, (…), esse privilégio da igreja galicana. Para isso, o legislador constituiu o Imperador a primeira autoridade eclesiástica do País, neste sentido – que lhe pertence não só a escolha do pessoal, a formação da hierarquia da igreja, como o julgamento supremo de todas as leis e decretos dos Papas e dos Concílios. ” (Nabuco, Joaquim – O Poder Ultramontano apud Villaça, Antônio Carlos – História da questão religiosa no Brasil, 1974, p.146)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O nome dado a essa defesa do direito de interferência do chefe de estado em assuntos internos da Igreja é regalismo. E no Segundo Império o regalismo era – ou se tornou – anticlerical, como veremos, o que de resto era fácil de acontecer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com esse cenário político no Brasil, por influência dos liberais e do republicanismo americano, a Maçonaria, numa ação conspiratória, não perdeu tempo em ajudar a desgastar a relação entre o Império e a Igreja, procurando sempre gerar conflitos, visando a acelerar a separação entre a Igreja e o Estado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um fato que chama atenção é o estreito relacionamento, e também a ajuda mútua, entre maçons e protestantes no período do Segundo Império. Os maçons protegiam e ajudavam a financiar o proselitismo protestante nas províncias. E, antes de criarem os seus próprios jornais, os protestantes publicavam artigos contra a doutrina católica nos jornais maçônicos. Houve um missionário protestante que chegou a afirmar, absurdamente, que Deus é quem estava ajudando a Maçonaria a destruir a hegemonia católica no Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Igreja respondia aos ataques através de seus jornais católicos. Já contra o proselitismo protestante, a Igreja reclamava com o governo, pois a religião oficial, no Brasil imperial era a católica. Outras religiões eram permitidas, porém com culto doméstico sem divulgação ou propaganda, conforme a constituição vigente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para se ter uma ideia da extensão da ajuda mútua entre maçons e protestantes, um pastor luterano no interior de São Paulo, sem o menor constrangimento, alugou um salão maçônico, por falta de outro local, para a realização de cultos protestantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pode-se de imaginar o tal pastor luterano criticando a Igreja Católica por possuir imagens de Nosso Senhor, de Nossa Senhora e dos Santos, em meio a vários símbolos, figuras e imagens esotéricas em um local onde se ensinava, secretamente, uma doutrina contrária à doutrina de Cristo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A relação entre a Maçonaria e o protestantismo é, aliás, antiga. A chamada Maçonaria moderna ou Maçonaria especulativa, criada em 1717 na Inglaterra, tem, como principal fundador, o pastor protestante James Anderson.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui, os políticos liberais maçons tinham como objetivo transformar rapidamente o Brasil em uma república. No campo religioso, seus principais objetivos eram os de separar a Igreja do Estado, permitir a liberdade de culto e instituir o casamento civil. Entre outros, o deputado Tavares Bastos, Tito Franco e o senador Saldanha Marinho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tavares Bastos, deputado anticatólico e maçom, foi um dos maiores defensores da causa protestante no Brasil. Tinha como amigo íntimo James Colley Fletcher, um americano calvinista que veio para o Brasil a princípio como capelão da Marinha americana, pois, contexto da corrida do ouro (1849), muitos americanos, contornando o continente pelo Sul, estavam passando pelo Brasil, na época, tendo como destino a California. Posteriormente, Fletcher, que tinha vários amigos maçons com posições importantes no Império brasileiro, dava suporte e proteção aos protestantes de todas as denominações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tavares Bastos sustentava a a tese de que o “progresso” só viria ao Brasil se a nação se tornasse protestante e renegasse toda sua origem cultural. Par alcançar esse objetivo, defendia a imigração em massa de americanos para o Brasil. Também racista, chegou a dizer que era necessário que o Brasil corrigisse a causa de seu “atraso” e sua imoralidade, cujo pior aspecto era, segundo ele, a mistura de raças. Porém, como tinha correligionários mulatos, como o próprio Saldanha Marinho, recuou e não mencionou mais o que realmente pensava a este respeito.Mas não deixava de manifestar seu pensamete maçônico e anti-católico, tendo dito em certa ocasião: “(…) o que fazer? Não se podia mais agir (…) como Marques de Pombal, e ameaçar queimar vivos os jesuítas, expulsá-los ou prende-los… A liberdade de culto resultaria em maior indiferença religiosa, degradaria o catolicismo (…)” (Vieira, David Gueiros – O protestantismo, a Maçonaria e a Questão Religiosa no Brasil, 1980, p.286)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Também o deputado Tito Franco, igualmente maçom, ajudava e protegia os protestantes. Como fez em Belém, terra do Bispo Dom Macedo. Tito em certo momento teve posição contrária aos colegas Saldanha Marinho e Tavares Bastos, que desejavam uma separação rápida entre Igreja e Estado. A posição de Tito Franco era a galicana, queria que a Igreja permanecesse ligada ao Estado para ser controlada. Para ele o Estado deveria permitir a liberdade religiosa e de culto, pois assim a população poderia se dividir em vários grupos religiosos e, então seria mais seguro separar a Igreja do Estado. No seu entender, era perigoso deixar a Igreja Católica livre do controle do Estado, pois muitas pessoas poderiam se converter ao Catolicismo e isso se tornaria uma ameaça aos planos maçônicos e ao “progresso”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O senador Saldanha Marinho, jornalista, também maçom, publicou em artigos de jornais, ataques e críticas sistemáticos contra a Igreja Católica. Seu objetivo era, segundo Vieira, “ (..) promover, pela propaganda (jornalística), a separação de Igreja e do Estado, desfazendo assim, “ o consórcio híbrido entre trono e altar” a fim de estabelecer a “liberdade humana” no Brasil (…) absoluta liberdade de culto (…) e pela liberdade de consciência” (Vieira, David Gueiros – O protestantismo, a Maçonaria e a Questão Religiosa no Brasil, 1980, p.288)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>b) Textos pontifícios e episcopais</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como é sabido, pouco antes, em 1832, Papa Gregório XVI na encíclica Mirari Vos condenara a liberdade de consciência e a separação entre Igreja e o Estado. Diz ele:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Delírio da liberdade de consciência</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“10. Dessa fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e defende a liberdade de consciência. Este erro corrupto abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estendo por toda parte, chegando a imprudência de alguém se asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma, do que a liberdade do erro! Dizia Santo Agostinho (Ep. 166). Certamente, roto o freio que mantém os homens nos caminhos da verdade, e inclinando-se precipitadamente ao mal pela natureza corrompida, consideramos já escancarado aquele abismo (Apoc 9,3) do qual, segundo foi dado ver a São João, subia fumaça que entenebrecia o sol e arrojava gafanhotos que devastavam a terra. Daqui provém a efervescência de ânimo, a corrupção da juventude, o desprezo das coisas sagradas e profanas no meio do povo; em uma palavra, a maior e mais poderosa peste da república, porque, segundo a experiência que remonta aos tempos primitivos, as cidades que mais floresceram por sua opulência, extensão e poderio sucumbiram, somente pelo mal da desbragada liberdade de opiniões, liberdade de ensino e ânsia de inovações“ (Papa Gregório XVI – Encíclica Mirari Vos, 1832)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Males da separação da Igreja e do Estado</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“16. Mais grato não é também à religião e ao principado civil o que se pode esperar do desejo dos que procuram separar a Igreja e o Estado, e romper a mútua concórdia do sacerdócio e do império. Sabe-se, com efeito, que os amadores da falsa liberdade temeram ante a concórdia, que sempre produziu resultados magníficos, nas coisas sagradas e civis. ” (Papa Gregório XVI – Encíclica Mirari Vos, 1832)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E o Papa Pio IX, no Syllabus, entre vários erros também condenou a liberdade de culto:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“III. Indiferentismo, Latitudinarismo</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“16° No culto de qualquer religião podem os homens achar o caminho da salvação eterna e alcançar a mesma eterna salvação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“18° O protestantismo não é senão outra forma da verdadeira religião cristã, na qual se pode agradar a Deus do mesmo modo que na Igreja Católica. ” (Papa Pio IX – Syllabus, 1864).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“IX. Erros acerca do Principado Civil do Pontífice Romano</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“77° Na nossa época já não é útil que a Religião Católica seja tida como a única Religião do Estado, com exclusão de quaisquer outros cultos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“78° Por isso louvavelmente determinaram as leis, em alguns países católicos, que aos que para aí emigram seja lícito o exercício público de qualquer culto próprio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“79º É falso que a liberdade civil de todos os cultos e o pleno poder concedido a todos de manifestarem clara e publicamente as suas opiniões e pensamentos produza corrupção dos costumes e dos espíritos dos povos. ” (Papa Pio IX, Syllabus, 1864).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Também Dom Vital, explicou e alertou, para seus fiéis de Pernambuco, sobre os erros da liberdade desejada pela Maçonaria:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“ Só o catolicismo garante a verdadeira liberdade, só ele dá a verdadeira significação e frutos saborosos (…) Liberdade não é licença; a liberdade sem limites não é progresso, é o trabalho de um cadáver em decomposição! ”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“(…) Persuadi-vos que somente o Filho de Deus feito homem é o nosso libertador; nele está a nossa salvação. Por amor dele obedecei à autoridade terrena, e dai a Cesar o que é de Cesar; mas não vos esqueçais que não sois escravos de ninguém, e que a vossa obediência é devida antes de tudo a Deus. Sede sujeitos aos pastores que a Igreja vos deu para dirigir-vos; fugi sobretudo dos semeadores do cisma e da falsa liberdade. ” (Olívola, Frei Felix de – Um Grande Brasileiro, p. 69,1967)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos dias de hoje podemos, claramente, constatar a decadência moral a que uma falsa liberdade humana, escrava dos piores pecados, trouxe para o Brasil e para o mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Atualmente, como escreveu o ex-maçom francês Maurrice Caillet podemos saber que os princípios da falsa liberdade “…tem levado a maçonaria a preparar e a promover na França todas as leis que favorecem a libertinagem sexual, o divórcio, a contracepção química e mecânica, o aborto, o célebre PACS (pacto civil de solidariedade, uma união civil entre pessoas heterossexuais ou homossexuais), a manipulação de embriões e a despenalização de drogas brandas, assim como a legalização da eutanásia” (Caillet, Maurice – Yo fui Masón pag.177, 2008)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E, assim, ”é todo o conceito de família que está sendo derrubado. ” (Simon, Pierre – De la vie avant toute autre chose, 1979, Ed. Mazarine apud Caillet, Maurice –Yo fui Masón pag.178,2008)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vejamos abaixo, a título de exemplo, o parecer de uma loja maçônica sobre perguntas feitas no congresso maçônico, de fevereiro de 1904, do Estado de São Paulo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“ 1) Há convivência na ação conjunta e uniforme da Maçonaria do Sul da América, para fazer frente à invasão do clericalismo?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2) A maçonaria assim unida poderá conseguir que as Nações Sul-Americanas reajam desde já contra semelhante invasão?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3) Quais os meios a empregar?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
4) As lojas sentem-se com força para a luta e contam com elementos para agir por si ou auxiliando os PPd SSup?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
I Série 1°, 2°, 3° … respondemos sim, é necessário enfrentar o clericalismo até enforcar o último papa com os intestinos do último frade. Meio a empregar: energia constante; sentimo-nos com força e coragem e contamos com bastante elemento”. (Kloppenburg, Dr. Boaventura – A Maçonaria no Brasil, página 300)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vemos claramente que a Maçonaria, ao contrário do que propala, não é favorável à liberdade de todos os cultos. Na verdade, ela é contra o Catolicismo e contra a Igreja, para assim propagar e impor a sua doutrina oculta. O antagonismo entre o ensinamento da Igreja e o da Maçonaria é mais bem compreendido, quando entendemos que os princípios maçônicos emanam de uma doutrina oculta, a gnose. Segundo João Anatalino, maçom,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“De qualquer forma, em tudo que se refere à Maçonaria, essas informações são de extrema importância quando se trata de conhecer a sua origem e entender a sua filosofia. Ela contém raízes muito profundas na Gnose (…) E embora a Gnose, como sistema de pensamento, tenha sobrevivido (…) através dos séculos, foi através da prática maçônica que ela ganhou corpo entre a elite intelectual que se formou após o período cultural conhecido com Renascença. ” (Gnose e Maçonaria – João Anatalino – Recanto das Letras, <a href="http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3874910">http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3874910</a>)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Mas foi a Gnose que forneceu à Maçonaria os grandes temas desenvolvidos em seus rituais, Foi, aliás, por intermédio dos filósofos daquela escola de pensamento que tomamos conhecimento dos grandes mitos da Antiguidade, oriundos das culturas egípcia, persa, caldeia e grega principalmente, que a Maçonaria adotou em seus rituais (…) Não é sem razão que as confissões religiosas oficiais olham com desconfiança para a Maçonaria. Afinal, seu caráter é, sem dúvida, bem ambíguo. Simultaneamente, religião e escola de pensamento(…)” (O negrito é meu). (Anatalino, João – Conhecendo a Arte Real : A maçonaria e suas influências históricas e filosóficas, página 22, 2007)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, segundo um de seus membros, a Maçonaria tem uma religião. Essa religião é a gnose, a mesma e antiga religião condenada por Santo Irineu no século II, que a Maçonaria ocultamente ensina e propaga sob o nome de liberdade humana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>c) Dom Vital</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vital Maria Gonçalves de Oliveira, pernambucano, ingressou inicialmente no seminário de Olinda e, após alguns meses, foi para o seminário de São Suplicio na França. Nesse país se tornou capuchinho da ordem dos franciscanos e recebeu ordenação sacerdotal em 1868.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em 1872, aos 27 anos, Dom Vital foi sagrado Bispo de Olinda na catedral de São Paulo, após aceitação do Papa Pio IX do pedido de nomeação feito por D. Pedro II.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O começo do conflito da questão religiosa ocorreu em 3 de março 1872, com um escândalo do Padre Almeida Martins, que discursou em perfeito estilo maçônico quando de uma grande festa promovida pelo Grande Oriente do Lavradio para comemorar a Lei do Ventre Livre. Posteriromente, este discurso, foi pulblicado em jornais por todo Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na época o Bispo do Rio de Janeiro, D. Pedro Maria de Lacerda, chamou o Padre Almeida advertindo-o sobre a gravidade de seu ato. Pediu que o Padre se afastasse da Maçonaria e se arrependesse de seu discurso. E lembrou ao Padre que a excomunhão é a pena para todo o católico que se torna maçom. O Padre, porém, não voltou atrás e por esse ato de desobediencia foi punido com a suspesão de suas funções eclesiásticas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Após isso a Maçonaria, em uma assembléia presidida pelo próprio presidente do governo, definiu as seguintes ações:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“1º – Iniciar uma grande campanha contra os bispos e a Igreja, através da imprensa;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2º – Convocar todos os maçons dissidentes a se unirem ;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3º – Recolher fundos para campanha.” (Olívola, Frei Felix de – Um Grande Brasileiro, página 69,1967)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estando assim toda Maçonaria do Brasil unida pela causa, começou uma intensiva campanha contra a Igreja Católica e seus Bispos. Foram fundados inúmeros novos jornais e seguiram-se provocações, difamações, blasfêmias, calúnias e até atos violentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Antes da chegada de Dom Vital a Recife, os jornais maçôncios já suscitavam a desconfiança contra o novo Bispo, classificando-o como “homem perigoso”, ultramontano e frade “impregnado” do “espírito inquisitorial”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ocorreram inúmeras outras provocações e insultos, durante cinco meses, durante os quais Dom Vital manteve-se em silêncio. O Bispo de Olinda sabia que o mínimo protesto daria início a uma grande luta. Entretanto, um pastor publicou, num jornal maçônico do Recife chamado A Verdade, um artigo atacando o dogma da virgindade perpétua de Nossa Senhora. Diante da blasfêmia contra a Santíssima Virgem Maria, Dom Vital, não pôde mais calar-se.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então, na festa da Apresentação de Nossa Senhora, em 21 de novembro de 1872, Dom Vital publicou um forte protesto:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“…. Chegaram ao ponto, diletíssimos Irmãos, de negar à nossa Mãe SSma. uma das prerrogativas que é o mais precioso brilhante de sua coroa de glória; negaram a sua virgindade perpétua!(…) Em face desse derramamento de doutrinas pestilentas, não podemos conservar-nos quedos e mudos. Semelhante procedimento tornar-nos-ia réu de traição à missão augusta e divina de que fomos encarregados. ” (Olívola, Frei Felix de. Um Grande Brasileiro, página 67,1967)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O jornal A Verdade ficou satisfeitíssimo por ter obrigado Dom Vital a sair do silêncio e, para desafiá-lo, publicou uma lista, primeiramente, de todos os padres e cônegos filiados à Maçonaria e, posteriormente, uma segunda lista com os nomes dos presidentes, secretários e tesoureiros de Irmandades Religiosas que pertenciam às Lojas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dom Vital chamou um a um, tanto os clérigos como os leigos das Irmandades. Com caridade, explicou-lhes os erros da seita, as penas lançadas pelo Papa, pedindo-lhes que abandonassem a Maçonaria e prometendo-lhes o perdão. Muitos padres se arrependeram e duas Irmandades, como a maioria de seus membros era católica, obedeceram. Porém as outras Irmandades, em que a maioria dos integrantes fazia parte da Maçonaria, responderam com insultos e zombarias.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em consequência, Dom Vital interditou as capelas de suas Irmandades. Uma delas, embora não imediatamente, interpôs um recurso à coroa contra o Bispo, conforme o código legislativo brasileiro da época.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dom Vital, depois de receber pedidos para que retrocedesse de sua decisão sobre a questão religiosa, escreve um primeiro documento de resistência, uma carta:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Exmo. Sr. Conselheiro,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sinto em extremo ir perturbar a V. Ex.ª no meio a grave questão que, atualmente, se agita no meio deste meu querido rebanho. Estou em luta com a Maçonaria. Creia, porém V. Ex.ª que da minha parte houve menos imprudência que rigoroso dever de consciência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Maçonaria, talvez por acinte, publica jornais com os nomes de seus iniciados, declarando-os ao mesmo tempo membros das Irmandades religiosas: há respeitáveis maçons, diz ela, que nas lojas empunham o malhete de Venerável e nas Irmandades a vara de Juiz. Para que tamanha ostentação, senão para desmoralizar a Igreja e seus delegados que a condenam?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sabe V. Ex.ª que na qualidade de Bispo da Igreja Católica não posso de modo algum permitir semelhante mistura nas corporações e Irmandades religiosas; porquanto o elemento maçônico é condenado por aquela Igreja da qual sou o representante, posto que imeritamente, máxime quando a maçonaria faz disto tanto alarde e tira argumentos contra o Prelado Diocesano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em virtude das Bulas de seis Pontífices Romanos, a Maçonaria está fulminada com pena de excomunhão maior em que incorrem ipso facto todos os seus filiados; e como tais não podem estes fazer parte de qualquer irmandade ou confraria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em consequência, instante e caridosamente, tenho exortado os membros das Irmandades que, por infelicidade, são maçons a que abjurem ou então se retirem. Os membros recusam, as Irmandades não querem eliminá-los de seu grêmio como deveriam e eu vou lançando interdito sobre as Irmandades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os maçons vão apelar para os altos poderes do Estado, porque as Bulas não receberam Beneplácito régio. Porém V. Exª bem sabe que o Beneplácito não é admitido e até é muito condenado pela Igreja. Tanto mais que na questão vertente o Sumo Pontífice declara formalmente dita excomunhão atingir a Maçonaria em todo e qualquer País, ainda mesmo naqueles em que está tolerada pelos Imperantes (Pio IX em sua declaração de 1865).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De modo algum me convém ceder nesta questão, porque seria transigir com a minha consciência, seria trair os direitos da minha missão, seria finalmente desmoralizar-me completamente. Estou, por conseguinte, disposto a todos os sacrifícios, contanto que fique salvo o direito da Igreja.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tenho inteira certeza de que V.Exª como verdadeiro católico e como ministro de uma nação, cuja religião é a católica apostólica romana, apoiará o procedimento de um Bispo católico principalmente em questão de tão subido alcance para a religião e também para o Estado, creia-me V.Exª.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Repito a V.Ex.ª e asseguro-lhe que fui arrastado pelo dever ao qual eu não poderia faltar sem graves remorsos de consciência, e sem grande descrédito do meu caráter episcopal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fico orando para que o Altíssimo outorgue a V.Exª luz e força, e declaro-me, como sempre.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De V.Ex.ª</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
amigo fiel e criado mui grato</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Frei Vital, Bispo de Olinda</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Recife, 10 de janeiro de 1873 (Villaça, Antônio Carlos - História da questão religiosa no Brasil, 1974, p.37-38)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Do Papa Pio IX recebeu Dom Vital uma carta de nome Quamquam Dolores sobre a Maçonaria. A mesma o orientou como proceder e, ratificando todo o procedimento do Bispo, serviu de grande incentivo para Dom Vital.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já em uma carta do Imperador D. Pedro II deste período, pode-se constatar seu posicionamento sobre a relação entre os poderes da Igreja e do Estado:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“ As relações entre os governos onde há católicos e a Santa Sé vão-se tornado difíceis. E eu não vejo outro remédio senão na vigilância dos governos, para não se deixarem invadir em suas atribuições. O direito do “placet” foi sempre reconhecido no Brasil e é mesmo um dos princípios da Constituição (…)” (Villaça, Antônio Carlos – História da questão religiosa no Brasil, 1974, p.71)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em relação à questão religiosa, D. Pedro II se dizia penalizado e afirmava que o procedimento dos Bispos estava sujeito ao julgamento do Supremo Tribunal de Justiça, desejando que não ficasse impune tão grave ofensa à Constituição e às leis.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, o Bispo de Olinda foi julgado e condenado à prisão, onde ficou por mais de um ano e meio. Posteriormente ao julgamento de Dom Vital, também foi julgado e preso Dom Macedo Costa, Bispo no Pará, que tinha o mesmo posicionamento que o prelado pernambucano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao saber da situação, por uma carta escrita por Dom Vital, que se encontrava preso, Pio IX encaminhou também uma carta à D. Pedro II, na qual lhe solicitava que libertasse os Bispos que se achavam injustamente encarcerados, afirmando que, caso o Imperador atendesse o pedido, o Papa concederia a reabertura das igrejas, desde que se afastassem os maçons dos cargos que exerciam nas irmandades.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Entretanto ocorreu a queda do Ministério Rio Branco. D. Pedro II fez um apelo ao Duque de Caxias para que assumisse o novo ministério, o que o militar aceitou, com a condição de que os Bispos presos fossem anistiados. E assim os Bispos foram libertos, libertação foi intensamente comemorada e festejada por todos os católicos do Império Brasileiro e que pôs fim à questão religiosa, oficialmente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Após sua libertação, Dom Vital foi a Roma, encontrar-se com Pio IX, levando-lhe relatórios sobre a real situação da Igreja Católica no Brasil. No segundo aniversário de sua prisão, Dom Vital celebrou a Santa Missa no Cárcere Mamertino, em Roma, onde estiveram presos São Pedro e São Paulo, e pediu coragem para os combates futuros.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pio IX, nessa ocasião, mandou levantar o interdito lançado pelos Bispos do Pará e de Olinda, contra as igrejas de suas dioceses. O que foi aproveitado pela Maçonaria, que se jactava de que o Papa Pio IX, levantando os interditos, estava também deixando de condenar a Maçonaria brasileira, aproveitando para difamar Dom Vital. Esse erro de entendimento foi desfeito com a nova Carta Exortae in ista do Papa Pio IX aos Bispos do Brasil sobre a Maçonaria (Kloppenburg, D. Boaventura, A Maçonaria no Brasil, página 333-336), na qual, lamentando que os Bispos tenham sidos arrastados à luta pela seita, confirmou integralmente o Breve Quamquam Dolores e reafirmando que a Maçonaria não estava excluída da condenação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dom Vital regressou ao Brasil triunfante e, revestido de suas vestes pontificais, cercado pela multidão, caminhou em direção à Igreja de São Pedro, em Recife, para oTe Deum.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por fim, com a saúde debilitada, Dom Vital acaba retornando à Europa, onde vem a falecer aos 33 anos de idade no convento capuchinho de Paris, no dia 4 de julho de 1878.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seu processo de beatificação foi reaberto e está em andamento. Suspeita-se, que a causa da morte tenha sido envenenamento, o que caracterizaria um martírio. Seus restos mortais encontram-se na Basílica de Nossa Senhora da Penha na cidade de Recife.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Bibliografia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Villaça, Antônio Carlos, História da questão religiosa no Brasil, 1974, Livraria Francisco Alves Editora S. A,Rio de Janeiro, pag. 37;38;71;146.</div>
<div style="text-align: justify;">
Vieira, David Gueiros, O protestantismo, a Maçonaria e a Questão Religiosa no Brasil, Editora UnB, 1980, pag. 286;288.</div>
<div style="text-align: justify;">
Olívola, Frei Felix de,Um Grande Brasileiro, Imprensa Universitária 1967, pág. 67; 69.</div>
<div style="text-align: justify;">
Kloppenburg, D. Boaventura, A Maçonaria no Brasil, Ed. Vozes, 1956 pág.300; 333-336.</div>
<div style="text-align: justify;">
Anatalino, João, Conhecendo a Arte Real – a maçonaria e suas influências históricas e filosóficas, Editora Madras 2007, página 22</div>
<div style="text-align: justify;">
Papa Gregório XVI, Encíclica Mirari Vos,1832</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=mirarivos&lang=bra">http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=mirarivos&lang=bra</a></div>
<div style="text-align: justify;">
Papa Pio IX, Syllabus,1864 <a href="http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=silabo&lang=bra">http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=documentos&subsecao=enciclicas&artigo=silabo&lang=bra</a></div>
<div style="text-align: justify;">
Anatalino, João Gnose e Maçonaria – João Anatalino – Recanto das Letras <a href="http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3874910">http://www.joaoanatalino.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=3874910</a></div>
<div style="text-align: justify;">
Caillet, Maurice – Yo fui Masón,Ed. Librolibres,2008, p.177</div>
<div style="text-align: justify;">
Dom Vital de Oliveira – http://www.domvitaldeoliveira.org/</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><b><span style="color: blue;">Fonte</span>: http://www.montfort.org.br/dom-vital-a-questao-religiosa-no-brasil-e-a-maconaria/</b></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-84358336977863991912016-03-24T13:26:00.000-04:002016-03-24T13:26:21.912-04:00LEITURA ESPIRITUAL<div align="center" style="color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; font-size: 12px;">
<strong><span style="color: black;"><span style="color: red; font-size: small;">LEITURA ESPIRITUAL</span></span></strong></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; font-size: 12px;">
</div>
<ol style="color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; font-size: 12px;">
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Onde quer que estejas, e para qualquer lado que te voltes, miserável serás, se não te convertes a Deus. Em tudo pondera o fim, e de que modo te apresentarás ante o rigoroso Juiz, a quem nada é oculto, que não se deixa aplacar com dádivas, nem admite desculpas, mas julgará segundo a justiça.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Insensato e mísero pecador, que responderás a Deus que conhece os teus crimes, tu que tremes diante do vulto de um homem irado? Por que não te acautelas para o dia do juízo quando ninguém poderá ser escusado ou defendido por nenhum outro?</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Agora o teu trabalho é frutuoso, as tuas lágrimas são bem acolhidas, os teus gemidos são ouvidos, a tua dor é expiatória e meritória.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Aqui tem grande e salutar purgatório o homem paciente que, recebendo injúrias, mas se dói da maldade de quem lhe ofende, do que da própria ofensa; que de boa vontade ora pelos seus inimigos, perdoando no íntimo do coração os agravos; que não tarda em pedir a outros perdão; que mais facilmente se deixa levar á misericórdia do que à ira; que faz violência a si mesmo, esforçando-se por submeter a carne ao espírito.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Melhor é purgar agora os pecados e extirpar os vícios, que deixá-los para serem extirpados na outra vida. Por certo nós mesmos nos enganamos pelo amos desordenado que temos à carne.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Que outra coisa devorará aquele fogo, senão os teus pecados? Quanto mais te poupas agora e segues os apetites da carne, tanto mais severamente serás depois atormentado, fazendo maior reserva de combustível para te queimar. No que mais tiveres pecado, nisso mais severamente serás castigado.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Ali os preguiçosos serão incitados por aguilhões ardentes, e os gulosos serão atormentados com sede e extrema fome.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Ali os impudicos e voluptuosos serão imersos em abrasado pez e fétido enxofre, e os invejosos uivarão como cães furiosos. </span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Não haverá nenhum vício que não tenha ali seu particular tormento. Os soberbos serão acabrunhados de toda a sorte de confusão e os avarentos reduzidos á misérrima penúria.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Uma hora de suplício ali será mais insuportável que cem anos da mais rigorosa penitência aqui. Ali não há sossego nem consolação alguma para os condenados, enquanto aqui, às vezes, cessam os trabalhos e somos aliviados por amigos.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Tem agora cuidado e dor dos teus pecados, para que, no dia do juízo, estejas seguro com os bem-aventurados. Porque então estarão os justos com grande confiança diante dos que os angustiaram e perseguiram. Então se levantará para julgar aquele que agora se sujeita humildemente ao juízo dos homens. Então terá muita confiança o pobre e humilde; não assim o soberbo que de todos os lados estremecerá de pavor.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Então se verá como fora sábio neste mundo, quem aprendera a ser menosprezado e tido por louco, por amor de Jesus Cristo. Então dará prazer toda tribulação, sofrida com paciência, e a iniqüidade será reduzida ao silêncio.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Os que foram dados à piedade, se encherão de alegria, e os irreligiosos, de tristeza. A carne então mais se regozijará de ter sido mortificada, do que se fora sempre nutrida em delícias.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Então resplandecerá a roupa vil e a vestimenta preciosa obumbrar-se-á. Então será mais exaltada a simples obediência do que toda a astúcia do século.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Então se alegrará mais a pura e boa consciência do que a filosofia dos sábios. Então se estimará mais o desprezo das riquezas, do que todos os tesouros dos ricos da terra. Então te consolarás mais de haver orado com devoção, do que haver comido com regalo. Então te aproveitarão mais as boas obras, do que as muitas e lindas palavras. Mais agradará então a vida austera e a rigorosa penitência, do que todas as delícias terrenas. Aprende agora a sofrer um pouco, para que possas livrar-te de coisas mais penosas. Experimenta, primeiramente aqui, o que poderás no outro mundo. Se agora tão pouco querer padecer, como poderás suportar tormentos eternos? Se agora o menor incômodo te torna tão impaciente, que fará então o inferno? Sem dúvida, não podes Ter duas venturas: deleitar-te aqui no mundo, e depois reinar com Jesus no céu.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Se até hoje sempre tivesses vivido em honras e deleites, que te aproveitaria, se agora mesmo tivesses de morrer? Vaidade tudo, pois, o que não for amar e servir somente a Deus.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">De certo os que amam de coração a Deus não temem a morte, nem o suplício, nem o juízo, nem o inferno, porque o perfeito amor tem segura entrada com Deus. Mas quem se deleita ainda em pecar, não admira que tema a morte e o juízo.</span><span style="color: black; font-size: 10pt;">Todavia, se não te desvias do mal pelo amor, convém ao menos que o faças pelo temor do inferno. Porém, aquele que despreza o temor de Deus, não poderá perseverar no bem, antes cairá muito depressa nos laços do demônio.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Que pode dar-te o mundo sem Jesus? Estar sem Jesus é terrível inferno; estar com Jesus é doce Paraíso. Estando Jesus contigo, nenhum inimigo te poderá ofender. Quem acha a Jesus, acha um grande tesouro, ou antes um bem superior a outro qualquer. Quem o perde, priva-se de muito mais do que de um mundo inteiro. Viver sem Jesus é reduzir-se à extrema pobreza: estar bem omo Jesus é tornar-se sumamente rico. Preferível é, pois, ter todo o mundo por inimigo que ofender a Jesus.</span> </li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Confessarei, pois, contra mim mesmo a minha iniquidade, confessar-Vos-ei, Senhor, a minha fraqueza. Vede, Senhor, a minha fragilidade e abatimento que melhor conheceis que eu mesmo. Compadecei-Vos de mim e tirai-me dessa lama, para que não fique atolado e submerso.</span></li>
<li><span style="color: black; font-size: 10pt;">Ó fortíssimo Deus de Israel, zelador das almas fiéis, dignai-Vos olhar para os trabalhos e dores do vosso servo e assisti-lo em tudo. Robustecei-me de força celestial, para que não me vença e domine esta carne miserável, ainda rebelde ao espírito e contra a qual convém combater, enquanto vivemos neste desgraçado mundo.</span></li>
</ol>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; font-size: 12px;">
</div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; font-size: 12px;">
<span style="color: black; font-size: 10pt;">(Imitação de Cristo I, 22, 24; II, 8; III, 20)</span></div>
<br /><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-79383946699050304982015-10-21T10:06:00.000-04:002015-10-21T10:06:00.099-04:00APELO DE MÉDICA ROMENA AO PAPA E BISPOS NO SÍNODO<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://catolicosribeiraopreto.com/wp-content/uploads/2015/10/Anca_Cernea1.jpg" style="border: 0px; color: #dd3333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><img alt="Anca_Cernea1" class="aligncenter size-full wp-image-1497" height="225" src="http://catolicosribeiraopreto.com/wp-content/uploads/2015/10/Anca_Cernea1.jpg" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); clear: both; display: block; height: auto; margin: 0.4em auto 1.625em; max-width: 97.5%; padding: 6px; width: auto;" width="400" /></a><strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte:</strong></span><strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> <a href="https://www.lifesitenews.com/news/romanian-doctor-makes-blunt-powerful-plea-to-pope-and-bishops-in-presentati?utm_source=LifeSiteNews.com+Daily+Newsletter&utm_campaign=ea12769dbc-Saturday_Synod_update10_17_2015&utm_medium=email&utm_term=0_0caba610ac-ea12769dbc-326512894" style="border: 0px; color: #dd3333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;">LifeSiteNews</a><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> – Tradução: Dominus Est</span></strong></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dra. Anca-Maria Cernea, médica do Centro de Diagnóstico e Tratamento-Victor Babes e Presidente da Associação dos Médicos Católicos de Bucareste (Romênia) fez a seguinte apresentação ao Papa Francisco e aos bispos sinodais na sexta-feira:</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Sua Santidade, Padres Sinodais, irmãos e irmãs, eu represento a Associação dos Médicos Católicos de Bucareste.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eu pertenço à Igreja Catolica Greco-Romena.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Meu pai era um líder político cristão, e foi preso pelos comunistas por 17 anos. Meus pais estavam prestes a se casar, mas seu casamento aconteceu 17 anos depois.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Minha mãe esperou todos esses anos pelo meu pai, embora ela nem sabia se ele ainda estava vivo. Eles foram heroicamente fieis a Deus e a seu compromisso.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O exemplo deles mostra que a graça de Deus pode superar as terríveis circunstâncias sociais e pobreza material.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nós, como médicos católicos, defendendo a vida e a família, podemos ver que isso, antes de tudo, é uma batalha espiritual.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A pobreza material e o consumismo não são a causa principal da crise da família.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A principal causa da revolução sexual e cultural é ideológica.</span></em><span id="more-1496" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nossa Senhora de Fátima disse que os erros da Rússia se espalhariam por todo o mundo.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tudo começou sob uma forma violenta, o marxismo clássico, matando dezenas de milhões.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Agora ele está sendo feito sobretudo pelo marxismo cultural. Há uma continuidade da revolução sexual de Lenin, através de Gramsci e a Escola de Frankfurt, e atualmente com os direitos gays e a ideologia do gênero.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> O marxismo clássico pretendia redesenhar a sociedade, através da violenta tomada da propriedade.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Agora, a revolução é mais profunda; ela pretende redefinir a família, a identidade sexual e a natureza humana.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Essa ideologia se autodenomina progressista. Mas isso não é nada mais do que a oferta da antiga serpente, para que o homem assuma o controle, substitua a Deus, para providenciar a salvação aqui, neste mundo.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É um erro de natureza religiosa, é o Gnosticismo.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É tarefa dos pastores reconhecê isso e avisar o rebanho contra este perigo.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> “Buscai, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A missão da Igreja é salvar almas. O mal, neste mundo, provém do pecado. Não da disparidade de renda ou “mudança climática”.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A solução é: Evangelização. Conversão.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Sem um crescente controle do governo. Sem um governo mundial. Estes são hoje os principais agentes que impoem o marxismo cultural em nossas nações, sob a forma de controle populacional, saúde reprodutiva, direitos dos homossexuais, a educação de gênero, e assim por diante.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O que o mundo necessita hoje em dia não é a limitação da liberdade, mas a verdadeira liberdade, a libertação do pecado. Salvação.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nossa Igreja foi suprimida pela ocupação soviética. Mas nenhum dos nossos 12 bispos traiu sua comunhão com o Santo Padre. Nossa Igreja sobreviveu graças à determinação e exemplo de nossos bispos em resistir às prisões e o terror.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Nossos bispos pediram à comunidade para não seguir o mundo. Não cooperar com os comunistas.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Agora precisamos de Roma para dizer ao mundo: “Arrependam-se de seus pecados e voltem-se para Deus pois o Reino dos Céus está próximo”.</span></em></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #373737; font-family: Merriweather; font-size: 18px; line-height: 22.05px; margin-bottom: 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: black; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Não somente nós, leigos católicos, mas também muitos cristãos ortodoxos estão ansiosamente rezando por este Sínodo. Porque, como dizem, se a Igreja Católica ceder ao espírito deste mundo, vai ser muito difícil para todos os outros cristãos a resistir a ele.”</span></em></div>
<br />
Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com/apelo-de-medica-romena-ao-papa-e-bispos-no-sinodo/<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-19881704548412423092014-08-07T09:52:00.000-04:002014-08-07T09:54:08.128-04:00Os Reformadores Protestantes sobre MariaPor <a href="http://letraseciencia.blogspot.com.br/2014/07/os-reformadores-protestantes-sobre-maria.html" target="_blank">Letras e Ciência</a><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Quando os fundamentalistas estudam os escritos dos "reformadores" (ou fundadores de suas seitas particulares) sobre Maria, a Mãe de Jesus, eles encontrarão que os "reformadores" aceitavam quase que a maior parte da doutrina mariana e consideravam ser essas doutrinas tanto baseadas na Escritura quanto fundamentais para a Fé Cristã histórica.</div>
<br />
<br />
<b>Martinho Lutero:</b><br />
<br />
<i>Maria, a Mãe de Deus</i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Por toda a sua vida, Lutero manteve sem mudança a afirmação cristã histórica de que Maria era a Mãe de Deus: "Ela é corretamente chamada não somente de mãe do homem, mas também a Mãe de Deus... É certo que Maria seja a Mãe do Deus real e verdadeiro."1</div>
<br />
<i>Virgindade Perpétua</i><br />
<br />
Novamente, por toda a sua vida, Lutero sustentava que a virgindade perpétua de Maria era um artigo de fé para todos os cristãos - e interpretava Gálatas 4,4 para significar que Cristo foi "nascido de uma mulher" sozinha.<br />
<br />
É um artigo de fé que Maria seja Mãe do Senhor e ainda uma Virgem."2<br />
<br />
<i>A Imaculada Conceição</i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Ademais, novamente, a Imaculada Conceição foi uma doutrina que Lutero defendia até a sua morte (como confirmado pelos estudiosos luteranos como Arthur Piepkorn). Como Agostinho, Lutero viu um vínculo inquebrável entre a maternidade divina de Maria, a virgindade perpétua e a imaculada conceição. Embora a sua formulação da doutrina da Imaculada Conceição não fosse claramente nítida, ele sustentava que a alma dela fosse isenta do pecado desde o início:</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Mas a outra concepção, nomeadamente a infusão da alma, é piedosa e devidamente acreditada, foi sem qualquer pecado, de modo que, enquanto a alma estava sendo infundida, ela seria ao mesmo tempo limpada do pecado original e adornada com as dádivas de Deus para receber a santa alma desta maneira infusa. E, desta maneira, no mesmo momento em que ela começou a viver, ela estava sem todo pecado..."3</div>
<br />
<i>Assunção</i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Embora ele não tivesse feito disso um artigo de fé, Lutero disse sobre a doutrina da Assunção:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Não pode haver dúvida de que a Virgem Maria esteja no céu. Como isso aconteceu, nós não sabemos."4</div>
<br />
<i>Honra a Maria</i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Apesar de seu criticismo incessante das doutrinas tradicionais da mediação e intercessão marianas, ao final Lutero continuou a proclamar que Maria deveria ser honrada. Ele fez disso um ponto a pregar nos dias de festa dela.</div>
<br />
"A veneração de Maria está inscrita nas profundezas do coração humano."5<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Somente Cristo é para ser adorado?" Ou a santa Mãe de Deus não deve ser honrada? Esta é a mulher que esmagou a cabeça da Serpente. Ouça-nos. Porque o teu Filho não te nega nada."6 Lutero fez esta declaração em seu último sermão em Wittenberg em janeiro de 1546.</div>
<br />
<br />
<b>João Calvino</b><br />
<div>
<br /></div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Tem sido dito que João Calvino pertenceu à segunda geração dos reformadores e certamente a sua teologia da dupla predestinação governou as suas visões sobre a doutrina mariana e toda a cristã. Embora Calvino não fosse profuso em seu louvor a Maria como Martinho Lutero, ele não negou a sua virgindade perpétua. O termo que ele usava mais comumente para se referir a Maria era "Virgem Sagrada".</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Isabel chamou Maria de Mãe do Senhor, porque a unidade da pessoa de Cristo em duas naturezas foi tal que ela poderia ter dito que o homem mortal produzido no ventre de Maria era ao mesmo tempo o Deus eterno."7</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Helvídio mostrou-se muito ignorante ao dizer que Maria teve diversos filhos, porque a menção é feita em algumas passagens dos irmãos de Cristo."8 Calvino traduziu "irmãos" neste contexto para significar primos ou parentes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Não pode ser negado que Deus ao escolher e destinar Maria para ser a Mãe de seu Filho lhe garantiu a mais alta honra."9</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Até este dia nós não podemos apreciar a bênção trazida a nós em Cristo sem pensar ao mesmo tempo naquilo que Deus deu como adorno e honra a Maria, em querê-la para ser a mãe de seu Filho unigênito."10</div>
<br />
<br />
<b>Ulrich Zwingli</b><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Foi-lhe dado o que não pertence à criatura, que na carne ela deveria gerar o Filho de Deus."11</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Eu firmemente acredito em Maria, de acordo com as palavras do evangelho, como uma Virgem pura que gerou para nós o Filho de Deus, e no parto e depois do parto para sempre permaneceu uma Virgem pura, intacta."12 Zwingli usou Êxodo 4,22 para defender a doutrina da virgindade perpétua de Maria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Eu estimo imensamente a Mãe de Deus, a sempre casta, imaculada Virgem Maria."13</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Cristo... nasceu da mais incontaminada Virgem."14</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Era justo que tal Filho santo tivesse uma Mãe santa."15</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Quanto mais a honra e o amor de Cristo cresce entre os homens, mais a estima e a honra dadas a Maria devem crescer."16</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div style="text-align: justify;">
Poderíamos querer saber por que as afirmações marianas dos reformadores não sobreviveram no ensinamento de seus herdeiros - especialmente os fundamentalistas. Esta quebra com o passado não veio por nenhuma descoberta ou revelação nova. Os próprios reformadores (veja acima) tomaram uma posição benigna, justamente positiva, da doutrina mariana - embora eles rejeitassem a mediação mariana por causa de sua rejeição a toda mediação humana. Além do mais, enquanto havia alguns excessos na piedade mariana popular, a doutrina mariana como ensinada na época pré-reformista extraiu a sua inspiração do testemunho da Escritura e foi enraizada na Cristologia. A real razão para a quebra com o passado deve ser atribuída à paixão iconoclasta dos seguidores da Reforma e as consequências de alguns princípios de reforma. Ainda mais influente sobre a quebra com Maria foi a influência da Era do Iluminismo, a qual essencialmente questionou ou negou os mistérios de fé.</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<i>Infelizmente</i>, os ensinamentos e as pregações marianas dos reformadores têm sido "acobertados" pelos seus mais zelosos seguidores - com consequências teológicas e práticas prejudiciais. Esta "cobertura" pode ser detectada mesmo na Chosen by God: Mary in Evangelical Perspective(Escolhida por Deus: Maria na Perspectiva Evangélica), uma crítica evangélica à Mariologia. Um dos contribuidores admite que "O mais notável para os protestantes modernos é a quase aceitação universal dos reformadores da virgindade contínua de Maria, e a sua relutância generalizada em declarar Maria uma pecadora". Então ele pergunta se é "uma providência favorável" que manteve esses ensinamentos marianos dos reformadores de serem "transmitidos às igrejas protestantes"!17 </div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O que é interpretado como "Providência" por um crítico mariano pode ser legitimamente interpretado como uma força de um tipo muito diferente por um cristão que reconheceu o papel de Maria no plano de Deus.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<br />
NOTAS<br />
<br />
1 Martin Luther, Weimar edition of Martin Luther's Works, English translation edited by J. Pelikan [Concordia: St. Louis], volume 24, 107.<br />
<br />
2 Martin Luther, op. cit., Volume 11, 319-320.<br />
<br />
3 Martin Luther, Weimar edition of Martin Luther's Works, English translation edited by J. Pelikan [Concordia: St.Louis], Volume 4, 694.<br />
<br />
4 [Martin Luther, Weimar edition of Martin Luther's Works (Translation by William J. Cole) 10, p. 268.<br />
<br />
5 [Martin Luther, Weimar edition of Martin Luther's Works(Translation by William J. Cole) 10, III, p.313.<br />
<br />
6 Martin Luther, Weimar edition of Martin Luther's Works, English translation edited by J. Pelikan [Concordia: St. Louis], Volume 51, 128-129.<br />
<br />
7 John Calvin, Calvini Opera [Braunshweig-Berlin, 1863-1900], Volume 45, 35.<br />
<br />
8 Bernard Leeming, "Protestants and Our Lady", Marian Library Studies, January 1967, p.9.<br />
<br />
9 John Calvin, Calvini Opera [Braunshweig-Berlin, 1863-1900], Volume 45, 348.<br />
<br />
10 John Calvin, A Harmony of Matthew, Mark and Luke (St. Andrew's Press, Edinburgh, 1972), p.32.<br />
<br />
11 Ulrich Zwingli, In Evang. Luc., Opera Completa [Zurich, 1828-42], Volume 6, I, 639<br />
<br />
12 Ulrich Zwingli, Zwingli Opera, Corpus Reformatorum, Volume 1, 424.<br />
<br />
13 E. Stakemeier, De Mariologia et Oecumenismo, K. Balic, ed., (Rome, 1962), 456.<br />
<br />
14 Ibid.<br />
<br />
15 Ibid.<br />
<br />
16 Ulrich Zwingli, Zwingli Opera, Corpus Reformatorum, Volume 1, 427-428.<br />
<br />
17 David F. Wright, ed., Chosen by God: Mary in Evangelical Perspective (London: Marshall Pickering, 1989), 180.<br />
<br />
<br />
Tradução de Marcos Zamith<br />
<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.catholicapologetics.info/apologetics/general/mary.htmspan">http://www.catholicapologetics.info/apologetics/general/mary.htm</a><br />
<br /></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-89295326542726392902014-03-24T16:24:00.003-04:002014-08-07T09:54:40.318-04:00Maria não salva ninguém. Eu sei, e daí?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpIAYrISecrFZSBKsiWum-t7TiU0kuJ5c1E48bipnb3xr8xAkoytlq7qGbD6qv6-ETnQJZXrwp1MADnb22JNczDd-sebJYHp6SwU3sswmY63QX9eUl-himJF5UlOW0WpltjDCS__qmcwo/s1600/madona_menino.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpIAYrISecrFZSBKsiWum-t7TiU0kuJ5c1E48bipnb3xr8xAkoytlq7qGbD6qv6-ETnQJZXrwp1MADnb22JNczDd-sebJYHp6SwU3sswmY63QX9eUl-himJF5UlOW0WpltjDCS__qmcwo/s1600/madona_menino.jpg" height="320" width="186" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na Internet, vejo uma figura do Padre Fábio de Melo em artigo evangélico, dando ênfase à afirmação do sacerdote: “Maria não salva ninguém, quem salva é Jesus Cristo”. Mas não há aí novidade alguma. É exatamente nisso que acreditamos como católicos e ponto. A doutrina católica jamais afirmou o contrário, ainda que coloque Nossa Senhora como corredentora, tendo ela parte fundamental na história da redenção como progenitora de Jesus.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isso, de modo algum a coloca como salvadora da humanidade. Inferir que a consideramos assim é caricaturar nossa doutrina. Mas por que corredentora?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seu "sim" foi imprescindível para que a salvação em Cristo ocorresse. Não é necessário ser versado na Bíblia para reconhecer em Maria a mulher a esmagar a cabeça da serpente no livro de Gênesis. Contraposição da desobediência de Eva, Maria acolheu seu chamado com alegria, mesmo que uma gravidez naquelas circunstâncias lhe pudesse custar a morte. Pela desobediência, Eva nos apartou da amizade com Deus. Pela obediência, Maria nos trouxe a reconciliação. Com razão, os antigos padres da Igreja a consideravam a nova Eva.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="margin-bottom: 5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: x-small;"><span style="background-color: white;">"</span><em><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Como por uma virgem desobediente foi o homem ferido, caiu e morreu, assim também por meio de uma virgem obediente à palavra de Deus, o homem recobrou a vida. Era justo e necessário que Adão fosse restaurado em Cristo, e que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de que uma virgem feita advogada de uma virgem, apagasse e abolisse por sua obediência virginal a desobediência de uma virgem.</span></em>"</span></span> <span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">(Santo Irineu de Lion, Adversus Haeresis)</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="margin-bottom: 5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: x-small;"><br />"Entendemos que se fez homem por meio da Virgem, a fim de que o caminho que deu origem à desobediência instigada pela serpente fosse também o caminho que destruísse a desobediência. Eva era virgem e incorrupta; concebendo a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. A Virgem Maria, porém, concebeu fé e alegria quando o anjo Gabriel lhe anunciou a boa nova de que o Espírito do Senhor viria sobre ela; a força do Altíssimo a cobriria com sua sombra, de modo que o Santo que dela nasceria seria o Filho de Deus. Então respondeu ela: 'Faça-se em mim segundo a tua palavra'. Da Virgem, portanto, nasceu Jesus, de quem falam as Escrituras"</span><span style="color: #3d85c6; font-size: x-small;"> </span></span> <span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">(Justino, Mártir - Diálogo com Trifão)</span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Igreja Católica reserva para Maria um lugar de grande honra e a proclama mãe da Igreja, pois essa é Corpo Místico de Cristo, seu filho. Membros do próprio Cristo, partilhamos também essa maternidade. No entanto, afirmamos sem sombra de dúvida, que Maria é parte da criação. Ela não é Deus e, portanto, não é adorada entre nós.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dispensamos aos santos uma veneração respeitosa que, em última instância é uma gloria dada ao próprio Cristo, uma vez que os santos renunciavam a si mesmos para viver em sua própria vida o Cristo vivo, como já afirmava São Paulo em Gálatas 2, 20a. Não significa uma adoração. Mas o reconhecimento dessa realidade cristológica presente na vida dos homens e mulheres que viveram a fé de maneira heróica. Veneramos respeitosamente os santos e adoramos o Cristo que neles habita. São eles ícones que apontam o Senhor, tal como os querubins sobre a Arca da Aliança indicavam o Deus que habitava entre eles.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com relação a Maria, separamos uma veneração respeitosa ainda superior - chamamos de hiperdoulia - pois através de Nossa Senhora, a salvação veio ao mundo, Deus fez-se carne e habitou entre nós. É dela o sangue salvífico escorrido das veias do Cristo que, em suas naturezas - a divina e a humana - é um só e indivisível Deus. Cremos na pureza de Maria. Acreditamos que ela foi antecipadamente beneficiada pelos méritos da cruz de Cristo e por isso preservada do pecado original sendo, por isso, pura para receber Deus em seu ventre e colocá-lo na geração dos homens. Emprestou de si mesma a carne que compõe a natureza humana de Jesus. Mas ela mesma, uma criatura, tal como Eva, tal como Adão. Tal como nós.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="background-color: white;">"</span><em><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">...</span></em><strong><span style="border: 1pt none windowtext; font-weight: normal; padding: 0cm;">corpo de Maria toda santa, sempre virgem, por uma concepção imaculada, sem conversão</span></strong><em><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">, e se fez homem na natureza, mas em separado da maldade: o mesmo era Deus perfeito, e o mesmo era o homem perfeito, o mesmo foi na natureza em Deus, uma vez perfeito e homem.</span></em>" (Santo Hipólito de Roma, Fragmentos 7)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: x-small;"><em><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; font-style: normal; padding: 0cm;">“Assim, também, eles pregavam o advento de Deus em carne e osso para o mundo</span></em><em><b><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">,</span></b></em><span class="apple-converted-space"><b><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"> </span></b></span><strong><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; font-weight: normal; padding: 0cm;">seu advento</span></strong><span class="apple-converted-space"><b><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"> </span></b></span><strong><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; font-weight: normal; padding: 0cm;">pela impecável e mãe de Deus Maria no caminho do nascimento e crescimento</span></strong><em><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; font-style: normal; padding: 0cm;">, e a forma de sua vida e conversa com os homens, e sua manifestação por meio do batismo, e o novo nascimento, que era para ser para todos os homens, e a regeneração pela pia batismal” (Santo Hipólito de Roma, Discurso sobre o fim do mundo</span></em><em><span style="background-color: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">)</span></em></span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se hoje recorremos a ela e aos santos, como intercessores junto a Deus – assim como evangélicos recorrem aos seus pastores e oram uns pelos outros - é porque cremos que ela e os santos estão diante do trono do Altíssimo, servindo dia e noite (Ap. 7, 15); <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em que consiste esse serviço? Basicamente no amor. Esse que nunca perece, mas ficará após o fim de toda profecia, línguas e conhecimento. É nisso que consiste o serviço dos justos diante do altar. Amar a Deus e ao próximo. As duas dimensões indissociáveis do amor. Amar consiste em agir, portanto não é mero sentimento que pode manter-se inerte. Não há como amar sem que isso se traduza em um ato concreto, um mover-se na direção do objeto a que o amor se destina. Colocar-se a serviço.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diante do altar de Deus, onde esse serviço ocorre, estão as taças com as nossas orações e elas são apresentadas a Deus. Eis o ato concreto de amor praticado pelos justos diante de Deus, enquanto estamos aqui na terra travando o bom combate.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É verdade, somos constantemente objetados de que deveríamos nos reportar diretamente a Deus, sem outro intermediário que não o Senhor Jesus Cristo, mas isso se tornaria uma objeção também para os protestantes que se reportam ao pastor, ou a um amigo. Se posso me reportar diretamente a Deus por Cristo, qual o sentido da oração pelo irmão? Por que devemos orar uns pelos outros, como aconselha São Tiago? A resposta é óbvia:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Somos um só corpo, temos que viver em comunidade e a cooperação na oração tem o propósito de evidenciar essa realidade. Mas, se o batismo nos une com os irmãos da nossa geração, nos une também com os irmãos de gerações passadas. O mesmo sinal – o batismo - que me une a Cristo, também uniu São Pedro, São Paulo e todos os cristãos ao longo da história. E, se não há morte senão a corporal, ainda estamos todos unidos pelos mesmos sinais e pelos mesmos propósitos. Somos uma mesma comunidade, perene como é perene o Corpo de Cristo, que venceu a morte. E é em Cristo que todo esse processo é mediado.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nosso agir na Igreja, seja orando, seja confraternizando, seja ajudando é sempre cristológico. A motivação da fé e do ato do cristão é o Cristo propriamente dito. DEle nascem nossos anseios, nEle se concretizam e para Ele se destinam. A oração cristã passa pela mediação de Jesus, porque feita dentro da cosmologia nascida da Cruz. Assim, quando peço para um santo diante do trono de Deus – ou mesmo para um padre ou um bom cristão aqui na terra – que ore por mim, é ao próprio Cristo que peço. O Cristo do qual nos fazemos membros quando renunciamos a nós mesmos e deixamos que Cristo viva em nós. É a humanidade redimida se relacionando com Deus através do Cristo que nos abriu essa possibilidade. Sem Cristo, não haveria Igreja, não haveria salvação, não haveria santo ou amigo a quem eu pudesse recorrer como auxílio junto a Deus.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Jesus não é mero carteiro que envia mensagens ao Criador. A mediação tem a ver com ser Igreja e Igreja ser Cristo e todos nós sermos UM com Ele. Refere-se ainda antes disso, ao fato de que Ele é Deus e homem. O meio caminho entre o Criador do Universo e a Humanidade, antes separados e agora unidos. Jesus é homem que ama a Deus e Deus que ama o homem, tudo isso em uma só pessoa. Dessa realidade é que nasce a fé e a Igreja. E toda a ação dessa Igreja, das orações, da liturgia aos sacramentos, tudo é “com Cristo, por Cristo e em Cristo”. Nada, absolutamente, é feito fora dessa realidade, nem a intercessão dos santos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diante disso, resta a objeção do "sono" em que aparentemente jazem os mortos, defendido pelos protestantes desde os tempos de Lutero. Nós, católicos, não acreditamos nesse sono. Recorrerei a um texto de minha própria autoria feito há alguns anos para uma rede social:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem duas palavras para “sono” no Novo Testamento. A primeira é “katheudo”. É usada para sono natural, vinculada à perda de consciência. É usada 22 vezes, todas com esse sentido, à exceção de uma, a ressurreição da filha de Jairo. Jesus usa esse termo para mostrar que a morte dela duraria apenas o tempo de um sono.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A outra palavra é “koimaomai”, usada 18 vezes. Três delas se referem ao sono normal, como em Mateus 28, 13 e Lucas 22, 45. Em outras quinze vezes, ela é usada para ilustrar a morte corporal. O significado concreto da palavra “koimao” deriva do verbo “keimai” – deitar. Trata-se do aspecto do corpo após a morte. A palavra que é utilizada serve, na língua grega, como antônimo para o termo “anastásis” - ana (elevação); histemi (ficar ereto).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que “deita” e depois “levanta” é o corpo e não a alma. Não foi a alma de Cristo que ressuscitou, mas seu corpo revestido de glória. Assim, o termo traduzido por sono atribuído à morte não passa de uma metáfora, nada mais que isso. Sendo assim, não há nenhuma passagem na Bíblia que sugira, de fato, que a alma permanece adormecida durante a morte. O termo usado não se refere à consciência, nem sequer à localização da alma dos que faleceram.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já o caso contrário é plenamente verificável:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">São Paulo, em 2Cor 5, trata dessa questão e afirma que ainda que percamos nossa “tenda terrestre” (o corpo – 2Cor 5, 1; 8), nossa alma (onde se encontra a consciência e a personalidade) parte para estar com o Senhor (2Cor 5, 8). Para que eu não seja acusado de usar essa passagem fora do contexto, é necessário compreender que São Paulo delimita duas mansões: a mansão como morada no Céu (v. 6) e a mansão do nosso corpo (v. 8).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assim, se nós honramos Maria, não a adoramos. A reverenciamos como Mãe de Jesus Cristo. Mãe de Deus (Theotokos), pois Cristo é indivisível. Suas duas naturezas não são autônomas, mas partes de um todo.</span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamamos Rainha, pois é mãe de um Rei.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamamos nossa Mãe, porque somos membros de Cristo, seu filho. Porque não mais vivemos, mas Cristo vive em nós. Porque, se ela é Mãe da Cabeça, há de ser mãe do Corpo também.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamamos “senhora”, porque damos o respeito devido a ela como nossa mãe. Assim, se ela é mãe, é também senhora.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamamos corredentora porque parte indissociável do plano de salvação de Deus para conosco.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A chamamos Medianeira porque Jesus – o mediador – nos alcançou por intermédio do sim de Maria. (vide a diferença entre medianeira e mediadora).<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E absolutamente todos esses títulos e outros atribuídos a Nossa Senhora tem Jesus Cristo como vetor. Não fere, antes enaltece a soberania de Deus sobre nós. Tem como objetivo cumprir a honra devida à Nossa Senhora por todas as gerações.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Paz e bem.<br /><br />Estevan Gracia Gonçalves</span></span><br />
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<span style="font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Extraído do blog: </span></span><a href="http://estevangracia.blogspot.com.br/2014/03/maria-nao-salva-ninguem-eu-sei-e-dai.html" rel="nofollow nofollow" style="background-color: white; color: #3b5998; cursor: pointer; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 18px;" target="_blank">http://estevangracia.blogspot.com.br/2014/03/maria-nao-salva-ninguem-eu-sei-e-dai.html</a></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>Estevan Graciahttp://www.blogger.com/profile/07032829954655907002noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-497274527186413992013-09-19T14:50:00.000-04:002013-09-19T14:50:20.261-04:00 Não-localidade: o conceito que destrói o materialismo<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="u100Entry" data-selectentryid="AOEuBf7wDHl3kMWB658JdesFIh0R9pZGfuE6l91kaI0=_140c3c37dbf:2a13d:e4145533" style="border: 0px; color: #444444; font-family: sans-serif; margin: 0px; padding-top: 0px;">
<div cdf_m_top="1" class="entryBody" id="AOEuBf7wDHl3kMWB658JdesFIh0R9pZGfuE6l91kaI0=_140c3c37dbf:2a13d:e4145533_entryBody" style="font-size: 14px; line-height: 1.7; margin-bottom: 0px; margin-top: 17px; max-width: 700px;" title="">
<div cdf_container="3" class="content" id="AOEuBf7wDHl3kMWB658JdesFIh0R9pZGfuE6l91kaI0=_140c3c37dbf:2a13d:e4145533_entryContent">
<div style="text-align: justify;">
Por O. Braga</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Antes de mais, vamos ter que saber o que é “materialismo”: é uma teoria segundo a qual a matéria é a única realidade existente – sendo que matéria é tudo o que tem massa e está sujeito à acção do espaço-tempo. Para os herdeiros ideológicos de Darwin (Karl Marx, Freud, Lenine, Estaline, Richard Dawkins, Peter Singer, etc.), a matéria é a realidade fundamental a partir da qual se explica a vida espiritual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Podemos definir “não-localidade” como a possibilidade de dois objectos – por exemplo, dois fotões, ou dois electrões – comunicarem entre si de forma instantânea (em termos de tempo universal) e independentemente da distância a que se encontrem um do outro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A não-localidade não é ficção científica: <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/08/130826123037.htm" style="color: #3498db; text-decoration: none;" target="_blank">experiências científicas realizadas</a> desde o princípio da década de 1980 (por exemplo, por <a href="http://www.google.com/search?q=Alain%20Aspect" style="color: #3498db; text-decoration: none;" target="_blank">Alain Aspect</a>) confirmaram o fenómeno. Portanto, é certo e seguro que, em determinadas condições especificas, dois objectos podem comunicar entre si, de forma simultânea – ou seja, fora do espaço-tempo – e a uma distância que pode ser, por exemplo, de várias dezenas de milhões de anos-luz. Diz-se, então, que a comunicação entre esses dois objectos é efectuada “fora do cone-de-luz”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A maioria da literatura generalista acerca da Física não menciona a não-localidade. O assunto continua a ser tabu, apesar das verificações e confirmações. E é tabu porque a não-localidade coloca em causa o materialismo – ou seja, coloca em causa o fundamento da Idade Moderna e do Positivismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A não-localidade significa que a realidade não se limita ao espaço-tempo; e isto coloca em causa toda a filosofia moderna desde Kant. Por exemplo, se o nosso cérebro é composto de electrões, então o nosso cérebro está também sujeito às mesmas leis que regem a não-localidade. O materialismo está morto.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte: http://bordoada.wordpress.com/2013/08/28/nao-localidade-o-conceito-que-destroi-o-materialismo</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-54382171366291390942013-09-19T14:45:00.000-04:002013-09-19T14:45:40.380-04:00A Matança Genocídio de Cristãos na Nigéria e o Silêncio da CNBB e do Vaticano <br />
Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto.<br />
<br />
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
Boko Haram faz Nigéria ser o país com maior índice de cristãos martirizados este ano por Jarbas Aragão Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto Extremistas muçulmanos recebem 98 reais por cada cristão morto Quanto vale a vida de um cristão?</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
Na Nigéria, muçulmanos pagam aos membros do Boko Haram, em média, 7. 000 nairas por cada cristão morto. Quantia que equivale a 98 reais no câmbio atual. O grupo cristão Jubilee Campaign têm feito graves denúncias sobre isso ao governo nigeriano, Mas o próprio presidente admitiu que não consegue controlar o exército do Boko Haram, o qual é sustentado e equipado pela Al-Qaeda.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
Seu desejo manifesto é estabelecer um Estado Islâmico, governado pela sharia, em um país onde quase 50% da população professa a fé cristã. A região norte hoje é quase totalmente controlada pelos extremistas e onde ocorre a maioria dos assassinatos e ataques a igrejas. Embora recentemente a atenção da mídia esteja voltada para o massacre de cristãos na Síria, os números são imprecisos.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
A rede de TV muçulmana Al Jazeera entrevistou recentemente Ibrahim Mohammed, um soldado do Boko Haram que está preso. Ele foi enfático: “Nós escolhemos pegar em armas contra as pessoas que não querem a sharia. Deus me pediu que lutássemos [contra elas]”. O repórter questionou sobre os outros muçulmanos e as crianças que acabaram mortas durante os ataques.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
“Quem morre sendo inocente, não tem com o que se preocupar. Além disso, nós somos perdoados por Deus, pois é uma guerra santa [jihad]“. Massimo Introvigne, coordenador do Observatório da Liberdade Religiosa na Itália chamou atenção do mundo para essa situação no final do ano passado. “Estima-se que em 2012 morreram 105 mil cristãos por motivos religioso.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
Ou seja, um morto a cada 5 minutos”, disse. Professor de sociologia e pesquisador do Vaticano, Introvigne explica que são tanto evangélicos, quanto católicos, ortodoxos e coptas. Para ele, as áreas de maior risco são as que possuem grupos muçulmanos jihadistas, que desejam implantar as leis islâmicas.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
“As zonas de risco são muitas, mas podemos identificar basicamente três países onde é consequência do fundamentalismo islâmico: Nigéria, Somália, Mali”, disse.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
O direito de praticar livremente a própria religião é um dos direitos fundamentais, reconhecido no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Reconhecidamente é impossível uma estimativa precisa do martírio. Contudo, a ONG World Watch Monitor, que luta pelos direitos humanos, afirma que metade das pessoas mortas por motivos religiosos este ano viviam na Nigéria.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: 23px; text-align: justify;">
Com informações de Jubile e Campaign, Christianity Today e AINA</div>
<br />
Fonte: http://homemculto.com/2013/09/16/a-matanca-genocidio-de-cristaos-na-nigeria-e-o-silencio-da-cnbb-e-do-vaticano/<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-15639149982248408792012-10-08T23:12:00.000-04:002012-10-08T23:12:32.030-04:00Lista de clérigos-cientistas católicos<br />
<br />
<div class="mw-jump" id="jump-to-nav" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; height: 0px; line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 1.4em; margin-top: -1.4em; overflow: hidden; zoom: 1;">
<br class="Apple-interchange-newline" /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#mw-head" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;"></a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#p-search" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;"></a></div>
<div class="mw-content-ltr" dir="ltr" id="mw-content-text" lang="pt" style="background-color: white; direction: ltr; font-family: sans-serif; font-size: 13px;">
<div class="thumb tleft" style="background-color: transparent; border: none; clear: left; float: left; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0.5em 1.4em 0.8em 0px; width: auto;">
<div class="thumbinner" style="background-color: #f9f9f9; border: 1px solid rgb(204, 204, 204); font-size: 12px; overflow: hidden; padding: 3px !important; text-align: center; width: 202px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:God_the_Geometer.jpg" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;"><img alt="" class="thumbimage" height="274" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4d/God_the_Geometer.jpg/200px-God_the_Geometer.jpg" style="border: 1px solid rgb(204, 204, 204); vertical-align: middle;" width="200" /></a><div class="thumbcaption" style="border: none; font-size: 11px; line-height: 1.4em; padding: 3px !important; text-align: left;">
<div class="magnify" style="background-image: none !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border: none !important; float: right;">
<a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:God_the_Geometer.jpg" style="background-image: none !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border: none !important; color: #0b0080; display: block; text-decoration: none;" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.20wmf12/skins/common/images/magnify-clip.png" style="background-image: none !important; background-position: initial initial !important; background-repeat: initial initial !important; border: none !important; display: block; vertical-align: middle;" width="15" /></a></div>
<i>Deus como Arquiteto", do frontispício da França <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Codex_Vindobonensis&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Codex Vindobonensis (página não existe)">Codex Vindobonensis</a> 2554, ca. 1250.</i></div>
</div>
</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<span style="line-height: 1.5em;">Muitos clérigos da Igreja Católica ao longo da história fizeram contribuições significativas para a ciência. Dentre esses clérigos-cientistas estão nomes ilustres tais como Nicolau Copérnico, Gregor Mendel, Alberto Magno, Roger Bacon, Pierre Gassendi, Roger Joseph Boscovich, Marin Mersenne, Francesco Maria Grimaldi, Nicole Oresme, Jean Buridan, Robert Grosseteste, Christopher Clavius, Nicolas Steno, Athanasius Kircher, Giovanni Battista Riccioli, William de Ockham, e muitos outros. Centenas de outros nomes têm feito contribuições importantes para a ciência desde a</span><span style="line-height: 1.5em;"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia" style="background-image: none; color: #0b0080; line-height: 1.5em; text-decoration: none;" title="Idade Média">Idade Média</a><span style="line-height: 1.5em;"> </span><span style="line-height: 1.5em;">até os dias atuais.</span></div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
Na verdade, pode-se perguntar por que a ciência se desenvolveu em um ambiente majoritariamente católico. Esta questão é considerada pelo padre Stanley Jaki em seu livro <i>The Savior of Science</i>. Jaki mostra que a tradição cristã identifica Deus como racional e ordenado. Ele identifica os <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escol%C3%A1stico" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Escolástico">escolásticos</a> da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_Idade_M%C3%A9dia" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Alta Idade Média">Alta Idade Média</a> pela sua despersonalização da natureza.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
Os <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesu%C3%ADtas" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jesuítas">jesuítas</a> em particular têm feito inúmeras contribuições significativas para o desenvolvimento da ciência. Por exemplo, os jesuítas dedicaram estudo significativo sobre terremotos, tanto que a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sismologia" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Sismologia">sismologia</a> veio a ser conhecida como "a ciência dos jesuítas" <sup class="reference" id="cite_ref-0" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-0" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[1]</a></sup>. Isto, porém, é apenas uma das muitas contribuições significativas. Os jesuítas têm sido descritos como "o contribuinte unitário mais importante para a física experimental do século XVII." <sup class="reference" id="cite_ref-1" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[2]</a></sup> De acordo com Jonathan Wright em seu livro <i>God's Soldiers</i>, no século XVIII os jesuítas</div>
<blockquote style="line-height: 19.200000762939453px;">
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<i>contribuíram para o desenvolvimento de relógios de pêndulo, dos pantógrafos, barômetros, telescópios e microscópios a campos científicos tão variados quanto o magnetismo, ótica e eletricidade. Eles observaram, em alguns casos antes de qualquer outra pessoa, as faixas coloridas na superfície de Júpiter, a nebulosa de Andrômeda e os anéis de Saturno. Eles teorizaram sobre a circulação do sangue (independentemente de Harvey), a possibilidade teórica de vôo, o modo como a Lua afeta as marés, bem como a natureza ondulatória da luz. Mapas estelares do hemisfério sul, lógica simbólica, medidas de controle das enchentes dos rios Po e Adige, a introdução dos sinais de adição e subtração na matemática italiana – tudo isso são feitos típicos dos jesuítas, e cientistas tão influentes como Fermat, Huygens, Leibniz e Newton não estão sós em contar os jesuítas entre os seus correspondentes mais valorizados. <sup class="reference" id="cite_ref-2" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-2" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[3]</a></sup></i></div>
</blockquote>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
As contribuições dos clérigos da Igreja Católica para o estudo da astronomia também são notáveis. JL Heilbron, em seu livro <i>The Sun in the Church: Cathedrals as Solar Observatories</i> escreve que "A Igreja Católica Romana deu mais ajuda financeira e apoio ao estudo da astronomia ao longo de seis séculos, desde a recuperação da aprendizagem antiga, durante o final da Idade Média até o Iluminismo, do que qualquer outra e, provavelmente, todas as outras instituições. " <sup class="reference" id="cite_ref-3" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-3" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[4]</a></sup> O fato de trinta e cinco crateras da lua terem sido nomeadas por cientistas e matemáticos jesuítas <sup class="reference" id="cite_ref-4" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-4" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[5]</a></sup> mostra o compromisso da Igreja com a astronomia.</div>
<div style="line-height: 1.5em; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
</div>
<h2 style="background-image: none; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.6em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em;">
<span class="mw-headline" id="Os_cientistas_cl.C3.A9rigos">Os cientistas clérigos</span></h2>
<ul style="line-height: 19.200000762939453px; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin: 0.3em 0px 0px 1.6em; padding: 0px;">
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Acosta" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="José de Acosta">José de Acosta</a> (1539-1600) - missionário jesuíta e naturalista que escreveu uma das primeiras descrições detalhadas e realistas do Novo Mundo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_d%27Aguilon" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="François d'Aguilon">François d'Aguilon</a> (1567-1617) - matemático jesuíta belga, físico e arquiteto.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alberto_da_Sax%C3%B4nia_(fil%C3%B3sofo)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Alberto da Saxônia (filósofo) (página não existe)">Alberto da Saxônia (filósofo)</a> (c. 1320-1390) - bispo alemão conhecido por suas contribuições à lógica e à física, com Buridan ele ajudou a desenvolver a teoria que foi um precursor da moderna teoria da inércia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto_Magno" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Alberto Magno">Alberto Magno</a> (c. 1206-1280) - "Um dos precursores mais famosos da ciência moderna na Alta Idade Média,". <sup class="reference" id="cite_ref-5" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-5" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[6]</a></sup> padroeiro das ciências naturais. Trabalhos em física, lógica, metafísica, biologia e psicologia.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Mar%C3%ADa_Algue&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="José María Algue (página não existe)">José María Algue</a> (1856-1930) - meteorologista que inventou um barômetro para detecção de tempestades</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Antonio_de_Alzate_y_Ram%C3%ADrez&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="José Antonio de Alzate y Ramírez (página não existe)">José Antonio de Alzate y Ramírez</a> (1737-1799) - cientista, cartógrafo, historiador, meteorologista, escreveu mais de trinta tratados sobre uma variedade de assuntos científicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_degli_Castracane_Antelminelli&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco degli Castracane Antelminelli (página não existe)">Francesco degli Castracane Antelminelli</a> (1817-1899) - botânico que foi um dos primeiros a introduzir microfotografias para o estudo da biologia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_Antonelli&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giovanni Antonelli (página não existe)">Giovanni Antonelli</a> (1818-1872) - Diretor do Observatório Ximenian de Florença, colaborou na concepção de um protótipo de motor de combustão interna</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicol%C3%B2_Arrighetti&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Nicolò Arrighetti (página não existe)">Nicolò Arrighetti</a> (1709-1767) - Escreveu tratados sobre a luz, calor e eletricidade.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Asclepi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giuseppe Asclepi">Giuseppe Asclepi</a> (1706-1776) - astrônomo e médico, diretor do Observatório do Collegio Romano; A cratera lunar Asclepi foi nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roger_Bacon" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Roger Bacon">Roger Bacon</a> (c. 1214-1294) - contribuições significativas para a matemática e ótica; precursor do moderno método científico.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bernardino_Baldi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Bernardino Baldi (página não existe)">Bernardino Baldi</a> (1533-1617) - matemático e escritor</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugenio_Barsanti" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Eugenio Barsanti">Eugenio Barsanti</a> (1821-1864) - possível inventor do motor de combustão interna</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bartholomeus_Amicus&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Bartholomeus Amicus (página não existe)">Bartholomeus Amicus</a> (1562-1649) - Escreveu sobre filosofia, matemática, astronomia e o conceito de vácuo e sua relação com Deus.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Daniello_Bartoli&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Daniello Bartoli (página não existe)">Daniello Bartoli</a> (1608-1685) - Bartoli e companheiro o astrônomo jesuíta Niccolò Zucchi são creditados como tendo provavelmente sido os primeiros a ver o cinto equatorial do planeta Júpiter</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joseph_Bayma&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joseph Bayma (página não existe)">Joseph Bayma</a> (1816-1892) - conhecido por seu trabalho na estereoquímica e matemática</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giacopo_Belgrado&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giacopo Belgrado (página não existe)">Giacopo Belgrado</a> (1704-1789) - Trabalhos experimentais em física, professor de matemática e física</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mario_Bettinus&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Mario Bettinus (página não existe)">Mario Bettinus</a> (1582-1657) - filósofo jesuíta, matemático e astrônomo; a cratera lunar Bettinus leva seu nome</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giuseppe_Biancani&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giuseppe Biancani (página não existe)">Giuseppe Biancani</a> (1566-1624) - astrônomo jesuíta, matemático e selenógrafo; responsável pela nomeação da cratera lunar Blancanus</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jacques_de_Billy&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jacques de Billy (página não existe)">Jacques de Billy</a> (1602-1679) - produziu uma série de resultados em teoria dos números os quais foram nomeados em sua homenagem, publicou diversas tabelas astronômicas; responsável pela nomeação da cratera nular Billy.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paolo_Boccone&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paolo Boccone (página não existe)">Paolo Boccone</a> (1633-1704) - botânico de Cister, que contribuiu para os campos da medicina e toxicologia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_Bolzano" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Bernard Bolzano">Bernard Bolzano</a> (1781-1848) - Matemático e logicista; outros interesses incluíram o estudo de metafísica, idéias, sensações e a verdade.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anselmus_de_Boodt&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Anselmus de Boodt (página não existe)">Anselmus de Boodt</a> (1550-1632) - Um dos fundadores da mineralogia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teodorico_Borgognoni&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Teodorico Borgognoni (página não existe)">Teodorico Borgognoni</a> (1205-1298) - Cirurgião Medieval que fez contribuições importantes para a prática de anti-sépticos e anestésicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Christopher_Borrus&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Christopher Borrus (página não existe)">Christopher Borrus</a> (1583-1632) - Matemático e astrônomo, que fez observações sobre a variação magnética da bússola</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joseph_Roger_Boscovich&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joseph Roger Boscovich (página não existe)">Joseph Roger Boscovich</a> (1711-1787) - Muitas vezes creditado como o pai da teoria atômica moderna, "Uma das grandes figuras intelectuais de todas as idades"; polímata, "o maior gênio que a Jugoslávia já produziu", escreveu muitos importantes tratados científicos; "desenvolveu o primeiro método geométrico para calcular a órbita de um planeta com base em três observações de sua posição." <sup class="reference" id="cite_ref-6" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-6" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[7]</a></sup></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joachim_Bouvet&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joachim Bouvet (página não existe)">Joachim Bouvet</a> (1656-1730) - Jesuítas sinólogo e cartógrafo que desenvolveu o seu trabalho na China</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Michal_Boym&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Michal Boym (página não existe)">Michal Boym</a> (c. 1612-1659) - Um dos primeiros ocidentais a viajar dentro do continente chinês e autor de numerosas obras sobre a fauna asiática, flora e geografia.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Thomas_Bradwardine&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Thomas Bradwardine (página não existe)">Thomas Bradwardine</a> (c. 1290-1349) - matemático que contribuiu para o teorema de velocidade média, um dos Calculistas de Oxford</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Breuil" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Henri Breuil">Henri Breuil</a> (1877-1961) - arqueólogo, etnólogo, antropólogo e geólogo.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jan_Brozek&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jan Brozek (página não existe)">Jan Brozek</a> (1585-1652) - polímata polonês, matemático, astrônomo e médico, o mais proeminente matemático polonês do século 17</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Louis-Ovide_Brunet" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Louis-Ovide Brunet">Louis-Ovide Brunet</a> (1826-1876) - Um dos fundadores da botânica canadense</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_di_Fa%C3%A0_Bruno&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco di Faà Bruno (página não existe)">Francesco di Faà Bruno</a> (c. 1825-1888) - matemático beatificado pelo Papa João Paulo II</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giordano_Bruno" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giordano Bruno">Giordano Bruno</a> (1548-1600) - filósofo dominicano, matemático e astrônomo que acreditava que o universo é infinito; foi queimado na fogueira por causa de pontos de vista heréticos.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Isma%C3%ABl_Bullialdus&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Ismaël Bullialdus (página não existe)">Ismaël Bullialdus</a> (1605-1694) - astrônomo e membro da Royal Society, a cratera Bullialdus é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Buridan" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jean Buridan">Jean Buridan</a> (c. 1300 - depois de 1358) - idéias iniciais de impulso e movimento inercial, plantou as sementes da revolução copernicana na Europa</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Niccol%C3%B2_Cabeo&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Niccolò Cabeo (página não existe)">Niccolò Cabeo</a> (1586-1650) - matemático jesuíta, a cratera Cabeus é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicholas_Callan&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Nicholas Callan (página não existe)">Nicholas Callan</a> (1799-1846) - Mais conhecido por seu trabalho sobre a bobina de indução</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean_Baptiste_Carnoy&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean Baptiste Carnoy (página não existe)">Jean Baptiste Carnoy</a> (1836-1899) - fundador da ciência da citologia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_di_Casali&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giovanni di Casali (página não existe)">Giovanni di Casali</a> (morto em c. 1375) - apresentou uma análise gráfica do movimento dos corpos acelerados</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paolo_Casati&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paolo Casati (página não existe)">Paolo Casati</a> (1617-1707) - matemático jesuíta que escreveu sobre astronomia e aspiradores; A cratera lunar Casatus é nomeado em sua honra.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laurent_Cassegrain&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Laurent Cassegrain (página não existe)">Laurent Cassegrain</a> (1629-1693) – Provável nomeador do telescópio Cassegrain, A cratera Cassegrain é nomeado em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Benedetto_Castelli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Benedetto Castelli">Benedetto Castelli</a> (1578-1643) - matemático beneditino; amigo e apoiador de Galileu Galilei, que foi seu professor; escreveu um importante trabalho sobre fluidos em movimento</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bonaventura_Cavalieri" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Bonaventura Cavalieri">Bonaventura Cavalieri</a> (1598-1647) - Ele é conhecido por seu trabalho sobre os problemas da óptica e do movimento, o trabalho sobre os precursores do cálculo infinitesimal, e a introdução dos logaritmos na Itália. O Princípio de Cavalieri na geometria parcialmente antecipou o cálculo integral, a cratera lunar Cavalerius é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Jos%C3%A9_Cavanilles" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Antonio José Cavanilles">Antonio José Cavanilles</a> (1745-1804) - espanhol, botânico taxonômista líder do século 18</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_Cetti&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco Cetti (página não existe)">Francesco Cetti</a> - (1726-1778) - zoólogo jesuíta e matemático</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tommaso_Ceva" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Tommaso Ceva">Tommaso Ceva</a> (1648-1737) - matemático jesuíta e professor que escreveu tratados sobre a geometria, a gravidade, e aritmética</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Christopher_Clavius" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Christopher Clavius">Christopher Clavius</a> (1538-1612) - Respeitado jesuíta astrônomo e matemático que liderou a comissão que produziu o calendário gregoriano, escreveu livros astronômicos influentes.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Guy_Consolmagno&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Guy Consolmagno (página não existe)">Guy Consolmagno</a> (1952 -) - jesuíta astrônomo e cientista planetário</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_Cop%C3%A9rnico" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Nicolau Copérnico">Nicolau Copérnico</a> (1473-1543) - astrônomo renascentista famoso por sua cosmologia heliocêntrica que colocou em movimento a revolução copernicana</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vincenzo_Coronelli&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Vincenzo Coronelli (página não existe)">Vincenzo Coronelli</a> (1650-1718) - cosmógrafo franciscano, cartógrafo, enciclopedista e criador de globos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Coyne" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="George Coyne">George Coyne</a> (1933 -) - astrônomo jesuíta e ex-diretor do Observatório do Vaticano</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=James_Cullen_(matem%C3%A1tico)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="James Cullen (matemático) (página não existe)">James Cullen (matemático)</a> (1867-1933) - matemático jesuíta que publicou o que agora são conhecidos como Números de Cullen na teoria dos números</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=James_Curley_(astr%C3%B4nomo)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="James Curley (astrônomo) (página não existe)">James Curley (astrônomo)</a> (1796-1889) - primeiro diretor do Observatório de Georgetown, determinou a latitude e a longitude de Washington DC</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Albert_Curtz&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Albert Curtz (página não existe)">Albert Curtz</a> (1600-1671) - astrônomo jesuíta que expandiu os trabalhos de Tycho Brahe e contribuiu para o entendimento inicial da lua; A cratera lunar Curtius é nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johann_Baptist_Cysat&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Johann Baptist Cysat (página não existe)">Johann Baptist Cysat</a> (1587-1657) - matemático e astrônomo jesuíta, a cratera lunar Cysatus é nomeada em sua homenagem; publicou o primeiro livro impresso europeu sobre o Japão, um dos primeiros a fazer uso do telescópio recém-desenvolvido; A obra mais importante foi em cometas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ignazio_Danti&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Ignazio Danti (página não existe)">Ignazio Danti</a> (1536-1586) - matemático dominicano, astrônomo, cosmógrafo e cartógrafo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Armand_David" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Armand David">Armand David</a> (1826-1900) - zoólogo e botânico que fez um trabalho importante em ambas as áreas na China</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles-Michel_de_l%27%C3%89p%C3%A9e" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Charles-Michel de l'Épée">Charles-Michel de l'Épée</a> (1712-1789) - Conhecido como o "pai dos surdos" estabeleceu a primeira escola livre para os surdos no mundo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_Denza&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco Denza (página não existe)">Francesco Denza</a> (1834-1894) - Meteorologista, astrônomo e diretor do Observatório Vaticano</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=V%C3%A1clav_Prokop_Divis&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Václav Prokop Divis (página não existe)">Václav Prokop Divis</a> (1698-1765) - Estudou o pára-raios independente de Franklin; construiu o primeiro instrumento musical eletrificado na história</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johann_Dzierzon&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Johann Dzierzon (página não existe)">Johann Dzierzon</a> (1811-1906) - pioneiro apicultor que descobriu o fenômeno da partenogênese entre abelhas, e projetou a primeira colméia de quadro móvel; tem sido descrito como o "pai da apicultura moderna"</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Honor%C3%A9_Fabri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Honoré Fabri (página não existe)">Honoré Fabri</a> (1607-1688) - matemático e físico jesuíta</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean-Charles_de_la_Faille&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean-Charles de la Faille (página não existe)">Jean-Charles de la Faille</a> (1597-1652) - matemático jesuíta que determinou o centro de gravidade do setor de um círculo, pela primeira vez</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriele_Falloppio" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Gabriele Falloppio">Gabriele Falloppio</a> (1523-1562) - Um dos mais importantes anatomistas e médicos do século XVI. As trompas de Falópio, que se estendem desde o útero até os ovários, são nomeadas em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gyula_F%C3%A9nyi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Gyula Fényi (página não existe)">Gyula Fényi</a> (1845-1927) - astrônomo jesuíta e diretor do Observatório Haynald, conhecido por suas observações do sol; A cratera lunar Fényi é nomeada em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Louis_Feuill%C3%A9e&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Louis Feuillée (página não existe)">Louis Feuillée</a> (1660-1732) - Explorador, astrônomo, geógrafo e botânico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pl%C3%A1cido_Fixlmillner&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Plácido Fixlmillner (página não existe)">Plácido Fixlmillner</a> (1721-1791) - padre beneditino e o primeiro astrônomo a calcular a órbita de Urano</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paolo_Frisi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paolo Frisi (página não existe)">Paolo Frisi</a> (1728-1784) - matemático e astrônomo que fez um trabalho importante na hidráulica</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Gabriel_Funes&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="José Gabriel Funes (página não existe)">José Gabriel Funes</a> (1963 -) - astrônomo jesuíta e atual diretor do Observatório do Vaticano</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joseph_Galien&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joseph Galien (página não existe)">Joseph Galien</a> (1699 - c. 1762) - professor dominicano que escreveu sobre aeronáutica, chuvas de granizo e aeronaves</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean_Gallois&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean Gallois (página não existe)">Jean Gallois</a> (1632-1707) - estudioso francês e membro da Académie des Sciences</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Gassendi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Pierre Gassendi">Pierre Gassendi</a> (1592-1655) - astrônomo e matemático francês que publicou os primeiros dados sobre o trânsito de Mercúrio; mais conhecido pelo projeto intelectual que tentou conciliar o atomismo epicurista com o Cristianismo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Agostino_Gemelli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Agostino Gemelli">Agostino Gemelli</a> (1878-1959) - médico e psicólogo franciscano; fundador da Universidade Católica do Sagrado Coração, em Milão</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_von_Gmunden" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Johannes von Gmunden">Johannes von Gmunden</a> (c. 1380-1442) - matemático e astrônomo que compilou tabelas astronômicas; O asteróide 15955 Johannesgmunden é nomeado em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_de_Sig%C3%BCenza_y_G%C3%B3ngora" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Carlos de Sigüenza y Góngora">Carlos de Sigüenza y Góngora</a> (1645-1700) - Polímata, matemático, astrônomo e cartógrafo, desenhou o primeiro mapa de toda a Nova Espanha</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Andrew_Gordon_(beneditinos)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Andrew Gordon (beneditinos) (página não existe)">Andrew Gordon (beneditinos)</a> (1712-1751) - monge beneditino, físico e inventor que fez o primeiro motor elétrico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Christoph_Grienberger&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Christoph Grienberger (página não existe)">Christoph Grienberger</a> (1561-1636) - astrônomo jesuíta; a cratera lunar Gruemberger é nomeada em sua homenagem; verificou a descoberta de Galileu das luas de Júpiter.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesco_Maria_Grimaldi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Francesco Maria Grimaldi">Francesco Maria Grimaldi</a> (1618-1663) - Descobriu a difração da luz, e na verdade inventou o termo "difração"; investigou a queda livre de objetos; construiu e utilizou instrumentos para medir as características geológicas da Lua</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Grosseteste" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Robert Grosseteste">Robert Grosseteste</a> (C. 1175-1253) - Um dos homens mais instruídos da Idade Média, tem sido chamado de "o primeiro homem a escrever um conjunto completo de etapas para a realização de um experimento científico." <sup class="reference" id="cite_ref-7" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-7" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[8]</a></sup></li>
</ul>
<ul style="line-height: 19.200000762939453px; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin: 0.3em 0px 0px 1.6em; padding: 0px;">
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paulo_Guldin&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paulo Guldin (página não existe)">Paulo Guldin</a> (1577-1643) - jesuíta matemático e astrônomo que descobriu o teorema Guldinus para determinar a superfície e o volume de um sólido de revolução</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu_de_Gusm%C3%A3o" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Bartolomeu de Gusmão">Bartolomeu de Gusmão</a> (1685–1724) – Conhecido por seu trabalho pioneiro no projeto de dirigíveis mais leves que o ar</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johann_Georg_Hagen&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Johann Georg Hagen (página não existe)">Johann Georg Hagen</a> (1847–1930) – Diretor do observatório Georgetown e do Observatório Vaticano; A cratera lunar Hagen é nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicholas_Halma&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Nicholas Halma (página não existe)">Nicholas Halma</a> (1755–1828) – French mathematician and translator</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean-Baptiste_du_Hamel&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean-Baptiste du Hamel (página não existe)">Jean-Baptiste du Hamel</a> (1624–1706) – Filósofo naturalista francês e secretário da Académie Royale des Sciences</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Just_Ha%C3%BCy" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="René Just Haüy">René Just Haüy</a> (1743–1822) – Pai de [cristalografia]</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Maximilian_Hell&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Maximilian Hell (página não existe)">Maximilian Hell</a> (1720–1792) – Jesuíta astrônomo e diretor do Observatório de Viena, a cratera lunar Inferno cratera é nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Micha%C5%82_Heller&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Michał Heller (página não existe)">Michał Heller</a> (1936– ) – Ganhador do Prêmio Templeton e escritor prolífico sobre numerosos temas científicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lorenz_Hengler&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Lorenz Hengler (página não existe)">Lorenz Hengler</a> (1806–1858) – Muitas vezes creditado como o inventor do pêndulo horizontal</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hermann_of_Reichenau&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Hermann of Reichenau (página não existe)">Hermann of Reichenau</a> (1013–1054) – Teórico da música, historiador, astrônomo e matemático</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pierre_Marie_Heude&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Pierre Marie Heude (página não existe)">Pierre Marie Heude</a> (1836–1902) – Missionário jesuíta e zoólogo que estudou a história natural da Ásia Oriental</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_von_Paula_Hladnik&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franz von Paula Hladnik (página não existe)">Franz von Paula Hladnik</a> (1773–1844) – Botânico que descobriu diversas novas espécies de plantas; certos gêneros foram nomeados em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Hodierna" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giovanni Battista Hodierna">Giovanni Battista Hodierna</a> (1597–1660) – O astrônomo que catalogou objetos nebulosos e desenvolveu um microscópio primitivo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Victor-Alphonse_Huard&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Victor-Alphonse Huard (página não existe)">Victor-Alphonse Huard</a> (1853–1929) – Naturalista, escritor, educador e promotor das ciências naturais</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maximus_von_Imhof" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Maximus von Imhof">Maximus von Imhof</a> (1758–1817) – Físico agostiniano alemão e diretor da Academia de Ciências de Munique</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_Inghirami&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giovanni Inghirami (página não existe)">Giovanni Inghirami</a> (1779–1851) – Astrônomo italiano; há um vale na Lua com o seu nome, bem como uma cratera</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fran%C3%A7ois_Jacquier&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="François Jacquier (página não existe)">François Jacquier</a> (1711–1788) – Matemático e físico franciscano; na sua morte, ele estava conectado com quase todas as grandes sociedades científicas e literárias da Europa</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Stanley_Jaki&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Stanley Jaki (página não existe)">Stanley Jaki</a> (1924–2009) – Sacerdote beneditino e escritor prolífico, que escreveu sobre a relação entre ciência eteologia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81nyos_Jedlik&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Ányos Jedlik (página não existe)">Ányos Jedlik</a> (1800–1895) – Engenheiro beneditino, físico e inventor, considerado pelos húngaros e eslovacos como o pai desconhecido do dínamo e motor elétrico*</li>
</ul>
<div style="line-height: 19.200000762939453px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em;">
<a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Georg_Joseph_Kamel&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Georg Joseph Kamel (página não existe)">Georg Joseph Kamel</a> (1661–1706) – Missionário jesuíta e botânico que estabeleceu a primeira farmácia nas Filipinas</div>
<ul style="line-height: 19.200000762939453px; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin: 0.3em 0px 0px 1.6em; padding: 0px;">
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Otto_Kippes&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Otto Kippes (página não existe)">Otto Kippes</a> (1905–1994) – Reconhecido por seu trabalho no cálculo da órbita de asteróides, o cinturão de asteróides Kippes 1780 foi nomeado em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Athanasius_Kircher" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Athanasius Kircher">Athanasius Kircher</a> (1602–1680) – O pai da egiptologia; "Mestre de uma centena de artes", escreveu uma enciclopédia da China; uma das primeiras pessoas a observar os micróbios através de um microscópio</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Wenceslas_Pantaleon_Kirwitzer&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Wenceslas Pantaleon Kirwitzer (página não existe)">Wenceslas Pantaleon Kirwitzer</a> (1588–1626) – Astrônomo jesuíta e missionário, que publicou observações de cometas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_Krzysztof_Kluk" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jan Krzysztof Kluk">Jan Krzysztof Kluk</a> (1739–1796) – Naturalista engenheiro agrônomo e entomologista que escreveu em polonês uma obra de vários volumes sobre a vida animal</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sebastian_Kneipp&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Sebastian Kneipp (página não existe)">Sebastian Kneipp</a> (1821–1897) – Um dos fundadores do movimento da medicina naturopática</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marian_Wolfgang_Koller&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Marian Wolfgang Koller (página não existe)">Marian Wolfgang Koller</a> (1792–1866) – Professor que escreveu sobre astronomia, física e meteorologia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_Xaver_Kugler&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franz Xaver Kugler (página não existe)">Franz Xaver Kugler</a> (1862–1929) – Químico jesuíta , matemático que é mais conhecido pelos seus estudos de tabuletas cuneiformes e astronomia babilônica</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Eugene_Lafont&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Eugene Lafont (página não existe)">Eugene Lafont</a> (1837–1908) Jesuíta, físico, astrônomo e fundador da primeira Sociedade Científica na Índia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Antoine_de_Laloub%C3%A8re&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Antoine de Laloubère (página não existe)">Antoine de Laloubère</a> (1600–1664) – O primeiro matemático para estudar as propriedades da hélice</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Bernard_Lamy&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Bernard Lamy (página não existe)">Bernard Lamy</a> (1640–1715) – Filósofo e matemático que escreveu sobre a correlação de forças</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Andr%C3%A9_Latreille" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Pierre André Latreille">Pierre André Latreille</a> (1762–1833) Entomologista cujos trabalhos descrevendo insetos atribuíram muitos dos taxa de insetos ainda em uso hoje</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Georges_Lema%C3%AEtre" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Georges Lemaître">Georges Lemaître</a> (1894–1966) – Pai da Teoria do Big Bang</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Thomas_Linacre&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Thomas Linacre (página não existe)">Thomas Linacre</a> (c. 1460–1524) – Tradutor humanista e médico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francis_Line&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francis Line (página não existe)">Francis Line</a> (1595–1675) – Produtor do relógio magnético e relógio de sol; não concordou com algumas das descobertas de Newton e Boyle</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Caramuel_y_Lobkowitz" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Juan Caramuel y Lobkowitz">Juan Caramuel y Lobkowitz</a> (1606–1682) – Prolífico escritor em uma variedade de assuntos científicos; um escritor dos primeiros escritores sobre sobreprobabilidade</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Mabillon" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jean Mabillon">Jean Mabillon</a> (1632–1707) - Monge beneditino e erudito, considerado o fundador da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleografia" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Paleografia">paleografia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diplom%C3%A1tica" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Diplomática">diplomática</a></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=James_B._Macelwane&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="James B. Macelwane (página não existe)">James B. Macelwane</a> (1883–1956) – "O mais conhecido sismólogo jesuítas"e "um dos praticantes mais honrados da ciênciade de todos os tempos", escreveu o primeiro livro em sismologia da América.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paul_McNally&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paul McNally (página não existe)">Paul McNally</a> (1890–1955) – Jesuíta astrônomo e diretor do Observatório de Georgetown; A cratera lunar McNally leva seu nome.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pierre_Macq&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Pierre Macq (página não existe)">Pierre Macq</a> (1930– ) – Físico que foi galardoado com o Prémio de Ciências Exatas Francqui por seu trabalho em física nuclear experimental</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Manuel_Magri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Manuel Magri (página não existe)">Manuel Magri</a> (1851–1907) – Etnógrafo jesuíta, arqueólogo e escritor, um dos pioneiros na arqueologia de Malta</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Emmanuel_Maignan&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Emmanuel Maignan (página não existe)">Emmanuel Maignan</a> (1601–1676) – Físico e professor de medicina, que publicou trabalhos sobre "gnomonics" e perspectiva</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Charles_Malapert&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Charles Malapert (página não existe)">Charles Malapert</a> (1581–1630) - Jesuíta escritor, astrônomo e proponente da cosmologia aristotélica, também conhecido por observações de manchas solares e da superfície lunar; a cratera lunar Malapert leva seu nome</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Malebranche" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Nicolas Malebranche">Nicolas Malebranche</a> (1638–1715) – Filósofo que estudou física, ótica e as leis do movimento; divulgador das idéias deDescartes e Leibniz</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marcin_of_Urz%C4%99d%C3%B3w&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Marcin of Urzędów (página não existe)">Marcin of Urzędów</a> (c. 1500–1573) – Médico, farmacêutico e botânico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joseph_Mar%C3%A9chal&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joseph Maréchal (página não existe)">Joseph Maréchal</a> (1878–1944) – Jesuíta filósofo e psicólogo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marie-Victorin" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Marie-Victorin">Marie-Victorin</a> (1885–1944) – Botânico mais conhecido como o pai do Jardin Botanique de Montréal</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Edme_Mariotte" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Edme Mariotte">Edme Mariotte</a> (c. 1620–1684) – O físico que reconheceu a Lei de Boyle e escreveu sobre a natureza da cor</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesco_Maurolico" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Francesco Maurolico">Francesco Maurolico</a> (1494–1575) – Contribuições para os campos da geometria, ótica, cônicas, mecânica, música e astronomia; deu a primeira prova conhecida por indução matemática</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Christian_Mayer_(astronomer)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Christian Mayer (astronomer) (página não existe)">Christian Mayer (astronomer)</a> (1719–1783) – Astrônomo jesuíta mais notável pelo estudo pioneiro de estrelas binárias</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gregor_Mendel" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Gregor Mendel">Gregor Mendel</a> (1822–1884) – Monge agostiniano e pai da genética</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pietro_Mengoli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Pietro Mengoli">Pietro Mengoli</a> (1626–1686) – Matemático que foi o primeiro a propor o famoso problema da Basiléia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Mercalli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giuseppe Mercalli">Giuseppe Mercalli</a> (1850–1914) – Vulcanólogo e diretor do Observatório do Vesúvio, mais lembrado hoje pela sua escala de Mercalli para medir terremotos, que ainda está em uso</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marin_Mersenne" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Marin Mersenne">Marin Mersenne</a> (1588–1648) – Filósofo, matemático e teórico da música, que é muitas vezes referido como o "pai da acústica"</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paul_of_Middelburg&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Paul of Middelburg (página não existe)">Paul of Middelburg</a> (1446–1534) – Escreveu importantes obras sobre a reforma do calendário</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Maciej_Miechowita&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Maciej Miechowita (página não existe)">Maciej Miechowita</a> (1457–1523) – Escreveu a primeira descrição geográfica e etnográfica exata da Europa do Leste, também escreveu dois tratados médicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fran%C3%A7ois-Napol%C3%A9on-Marie_Moigno&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="François-Napoléon-Marie Moigno (página não existe)">François-Napoléon-Marie Moigno</a> (1804–1884) - Jesuíta físico e matemático, foi um expositor da ciência e tradutor, em vez de um investigador original</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Ignacio_Molina" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Juan Ignacio Molina">Juan Ignacio Molina</a> (1740–1829) – Jesuíta naturalista, historiador, botânico, ornitologista e geógrafo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Louis_Mor%C3%A9ri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Louis Moréri (página não existe)">Louis Moréri</a> (1643–1680) – Enciclopedista do século 17</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Th%C3%A9odore_Moret&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Théodore Moret (página não existe)">Théodore Moret</a> (1602–1667) – Jesuíta matemático e autor da primeira dissertação matemática defendida em Praga; a cratera Moretus leva seu nome</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Landell_de_Moura" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Landell de Moura">Landell de Moura</a> (1861–1928) – Inventor que foi o primeiro a realizar a transmissão da voz humana por uma máquina sem fio</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gabriel_Mouton&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Gabriel Mouton (página não existe)">Gabriel Mouton</a> (1618–1694) – Matemático, astrônomo, e dos primeiros defensores do sistema métrico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jozef_Murga%C5%A1&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jozef Murgaš (página não existe)">Jozef Murgaš</a> (1864–1929) – Contribuiu para telegrafia sem fio e ajudou a desenvolver as comunicações móveis e a transmissão sem fio de informações e da voz humana</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Celestino_Mutis&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="José Celestino Mutis (página não existe)">José Celestino Mutis</a> (1732–1808) – Botânico e matemático que liderou a "Expedição botânica real" do Novo Mundo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Antonio_Neri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Antonio Neri (página não existe)">Antonio Neri</a> (1576–1614) – Herbalista, alquimista, e vidreiro</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean_Fran%C3%A7ois_Niceron&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean François Niceron (página não existe)">Jean François Niceron</a> (1613–1646) – Matemático que estudou óptica geométrica</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicholas_of_Cusa&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Nicholas of Cusa (página não existe)">Nicholas of Cusa</a> (1401–1464) – Cardeal, filósofo, jurista, matemático e astrônomo, um dos grandes gênios e polímatasdo século 15</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Julius_Nieuwland" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Julius Nieuwland">Julius Nieuwland</a> (1878–1936) – Sacerdote da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Congrega%C3%A7%C3%A3o_de_Santa_Cruz" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Congregação de Santa Cruz">Santa Cruz</a> , conhecido por suas contribuições à pesquisa de acetileno e sua utilização como base para um tipo de borracha sintética, o que eventualmente levou à invenção de neoprene pela DuPont</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Antoine_Nollet" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jean-Antoine Nollet">Jean-Antoine Nollet</a> (1700–1770) – O físico que descobriu o fenômeno da osmose em membranas naturais.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_Obermaier" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Hugo Obermaier">Hugo Obermaier</a> (1877–1946) – Ilustres arqueólogo e antropólogo, que é conhecido por seu trabalho de estudo da difusão da humanidade na Europa durante a Idade do Gelo, e em ligação com a arte rupestre do norte espanhol</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/William_de_Ockham" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="William de Ockham">William de Ockham</a> (c. 1288 – c. 1348) – Escolástico franciscano que escreveu obras importantes sobre lógica, física e teologia; conhecido pela Navalha de Ockham</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicole_Oresme" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Nicole Oresme">Nicole Oresme</a> (c. 1323–1382) – Um dos filósofos mais famosos e influentes da Idade Média, economista, matemático, físico, astrônomo, filósofo, teólogo e Bispo de Lisieux, e tradutor competente, um dos pensadores mais originais do século 14</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Barnaba_Oriani" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Barnaba Oriani">Barnaba Oriani</a> (1752–1832) – Geodeta, astrônomo e cientista; sua maior realização foi a investigação detalhada do planeta Urano; conhecido por teorema de Oriani</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luca_Pacioli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Luca Pacioli">Luca Pacioli</a> (c. 1446–1517) – Muitas vezes considerado como o Pai da Contabilidade; publicou vários trabalhossobre matemática</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ignace-Gaston_Pardies&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Ignace-Gaston Pardies (página não existe)">Ignace-Gaston Pardies</a> (1636–1673) – Físico conhecido por sua correspondência com Newton e Descartes</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franciscus_Patricius&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franciscus Patricius (página não existe)">Franciscus Patricius</a> (1529–1597) – Teórico da cosmologia, filósofo e estudioso da Renascença</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Peckham&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="John Peckham (página não existe)">John Peckham</a> (1230–1292) – Arcebispo de Canterbury e praticante pioneiro da ciência experimental</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicolas_Claude_Fabri_de_Peiresc&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Nicolas Claude Fabri de Peiresc (página não existe)">Nicolas Claude Fabri de Peiresc</a> (1580–1637) – Astrônomo que descobriu a nebulosa de Orion; a cratera lunar Precious é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Stephen_Joseph_Perry&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Stephen Joseph Perry (página não existe)">Stephen Joseph Perry</a> (1833–1889) – Astrônomo jesuíta e membro da Royal Society, fez observações freqüentes dos satélites de Júpiter, de ocultações estelares, dos cometas, meteoritos, das manchas causadas pelo sol e faculae</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giambattista_Pianciani&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giambattista Pianciani (página não existe)">Giambattista Pianciani</a> (1784–1862) – Jesuíta matemático e físico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Piazzi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giuseppe Piazzi">Giuseppe Piazzi</a> (1746–1826) – Teatino matemático e astrônomo que descobriu Ceres, hoje conhecido como o maior membro do cinturão de asteróides; também fez importante trabalho de catalogação de estrelas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Picard" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Jean Picard">Jean Picard</a> (1620–1682) – Primeira pessoa a medir o tamanho da Terra a um grau razoável de precisão; também desenvolveu o que se tornou o método padrão para medir a ascensão reta de um objeto celestial; A missão PICARD, um observatório em órbita solar, é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Edward_Pigot&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Edward Pigot (página não existe)">Edward Pigot</a> (1858–1929) – Jesuíta sismólogo e astrónomo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexandre_Guy_Pingr%C3%A9&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Alexandre Guy Pingré (página não existe)">Alexandre Guy Pingré</a> (1711–1796) – Astrônomo e geógrafo naval francês, A cratera lunar Pingré é nomeada em sua homenagem, como o é o asteróide 12719 Pingré</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jean_Baptiste_Fran%C3%A7ois_Pitra&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Jean Baptiste François Pitra (página não existe)">Jean Baptiste François Pitra</a> (1812–1889) – Cardeal beneditino, arqueólogo e teólogo notável por susas grandes descobertas arqueológicas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Plumier" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Charles Plumier">Charles Plumier</a> (1646–1704) – Considerado um dos exploradores botânicos mais importantes do seu tempo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Marcin_Odlanicki_Poczobutt&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Marcin Odlanicki Poczobutt (página não existe)">Marcin Odlanicki Poczobutt</a> (1728–1810) - Jesuíta astrônomo e matemático, ganhou o título de Astrônomo do Rei; a cratera lunar Poczobuttcratera é nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Abel_Provancher" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Léon Abel Provancher">Léon Abel Provancher</a> (1820–1892) – Naturalista dedicado ao estudo e descrição da fauna e da flora do Canadá; seu trabalho pioneiro lhe valeu a denominação de "Pai da História Natural do Canadá"</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Louis_Receveur&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Louis Receveur (página não existe)">Louis Receveur</a> (1757–1788) – Naturalista franciscano e astrônomo, descrito como sendo o mais próximo que se poderia chegar a ser um ecologista no século 18</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_Reinzer&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franz Reinzer (página não existe)">Franz Reinzer</a> (1661–1708) – Escreveu um aprofundado compêndio meteorológico, astrológico e político, abordando temas como os cometas, meteoros, raios, ventos, os fósseis, metais,corpos de água, e os tesouros subterrâneos e os segredos da terra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Louis_Rendu&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Louis Rendu (página não existe)">Louis Rendu</a> (1789–1859) – Bispo que escreveu um livro importante sobre os mecanismos de movimento glacial; as geleiras Rendu ( Alasca, EUA ) e Monte Rendu (Antarctica) foram nomeadas por ele</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vincenzo_Riccati&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Vincenzo Riccati (página não existe)">Vincenzo Riccati</a> (1707–1775) – Matemático e físico italiano</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Matteo_Ricci" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Matteo Ricci">Matteo Ricci</a> (1552–1610) – Um dos fundadores da Missão Jesuíta da China, co-autor do primeiro dicionário chinês-Europeu</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Riccioli" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giovanni Battista Riccioli">Giovanni Battista Riccioli</a> (1598–1671) – Astrônomo que foi o autor da <i>Almagestum novum", uma enciclopédia influente da astronomia; foi a primeira pessoa a medir a taxa de aceleração de um corpo em queda livre, criou um selenógrafo com o Padre Grimaldi que hoje adorna a entrada do "National Air and Space Museum", em Washington DC</i></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Ruysch" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Johannes Ruysch">Johannes Ruysch</a> (c. 1460–1533) – Explorador, cartógrafo e astrônomo que criou a segunda mais antiga representação impressa conhecida da do Novo Mundo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giovanni_Girolamo_Saccheri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giovanni Girolamo Saccheri (página não existe)">Giovanni Girolamo Saccheri</a> (1667–1733) – Jesuíta matemático e geômetra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_de_Sacrobosco" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Johannes de Sacrobosco">Johannes de Sacrobosco</a> (c. 1195 – c. 1256) – Monge irlandês e astrônomo que escreveu o texto de astronomia medieval "Tractatus de Sphaera"; o seu "Algorismus" foi o primeiro texto a introduzir os numerais arábicos e procedimentos no currículo universitário europeu; a cratera lunar Sacrobosco é nomeada em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gregoire_de_Saint-Vincent&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Gregoire de Saint-Vincent (página não existe)">Gregoire de Saint-Vincent</a> (1584–1667) – Jesuíta matemático que fez importantes contribuições ao estudo da hipérbole</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alphonse_Antonio_de_Sarasa&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Alphonse Antonio de Sarasa (página não existe)">Alphonse Antonio de Sarasa</a> (1618–1667) – Jesuíta matemático que contribuiu para a compreensão dos logaritmos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Christoph_Scheiner" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Christoph Scheiner">Christoph Scheiner</a> (c. 1573–1650) – Jesuíta físico, astrônomo e inventor do pantógrafo, escreveu sobre uma vasta gama de assuntos científicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=George_Schoener&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="George Schoener (página não existe)">George Schoener</a> (1864–1941) – Tornou-se conhecido nos Estados Unidos como o "Pai das Rosas" por seus experimentos para melhorar a reprodução de rosas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gaspar_Schott&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Gaspar Schott (página não existe)">Gaspar Schott</a> (1608–1666) – Jesuíta físico, astrônomo e filósofo natural que é mais amplamente conhecido por seus trabalhos sobre os instrumentos mecânicos e hidráulicos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_Paula_von_Schrank&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franz Paula von Schrank (página não existe)">Franz Paula von Schrank</a> (1747–1835) – Botânico, entomologista e escritor prolífico</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Berthold_Schwarz&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Berthold Schwarz (página não existe)">Berthold Schwarz</a> (c. 14th century) - Frade franciscano e inventor de renome de armas de pólvora e fogo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anton_Maria_Schyrleus_of_Rheita&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Anton Maria Schyrleus of Rheita (página não existe)">Anton Maria Schyrleus of Rheita</a> (1604–1660) – Astrônomo e óptico, que construiu o telescópio Kepler</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/George_Mary_Searle" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="George Mary Searle">George Mary Searle</a> (1839–1918) – Paulista astrônomo e professor que descobriu seis galáxias</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Angelo_Secchi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Angelo Secchi">Angelo Secchi</a> (1818–1878) – Pioneiro na espectroscopia astronômica; foi um dos primeiros cientistas a afirmar com autoridade que o Sol é uma estrela</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=W%C5%82odzimierz_Sedlak&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Włodzimierz Sedlak (página não existe)">Włodzimierz Sedlak</a> (1911–1993) – Pai da bioeletrônica polonês e da teoria eletromagnética da vida</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alessandro_Serpieri&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Alessandro Serpieri (página não existe)">Alessandro Serpieri</a> (1823–1885) – Astrônomo e biólogo que estudou as estrelas cadentes, e foi o primeiro a introduzir o conceito de radiante sísmica</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gerolamo_Sersale&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Gerolamo Sersale (página não existe)">Gerolamo Sersale</a> (1584–1654) – Jesuíta astrónomo e selenógrafo; seu mapa da lua pode ser visto no Observatório Naval de San Fernando, a cratera lunar Sirsalis é nomeada em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Benedict_Sestini&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Benedict Sestini (página não existe)">Benedict Sestini</a> (1816–1890) – Astrônomo jesuíta, matemático e arquiteto, estudou as manchas solares e eclipses; escreveu livros sobre uma variedade de assuntos matemáticos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ren%C3%A9_Fran%C3%A7ois_Walter_de_Sluse&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="René François Walter de Sluse (página não existe)">René François Walter de Sluse</a> (1622–1685) – Matemático com uma família de curvas que leva seu nome</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lazzaro_Spallanzani" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Lazzaro Spallanzani">Lazzaro Spallanzani</a> (1729–1799) – Biólogo e fisiologista que fez importantes contribuições para o estudo experimental das funções corporais e reprodução animal, e essencialmente descobriu a ecolocalização; a sua investigação da biogênese pavimentou o caminho para as investigações de Louis Pasteur...</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Valentin_Stansel&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Valentin Stansel (página não existe)">Valentin Stansel</a> (1621–1705) – Jesuíta astrônomo, que fez importantes observações de cometas</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johan_Stein&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Johan Stein (página não existe)">Johan Stein</a> (1871–1951) – Jesuíta astrônomo e diretor do Observatório do Vaticano, o qual ele modernizou e mudou para Castel Gandolfo; a cratera lunar Stein no lado oculto da Lua é nomeada em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Steno" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Nicolas Steno">Nicolas Steno</a> (1638–1686) – Muitas vezes chamado o pai de geografia e estratigrafia ("princípios de Steno"); beatificado pelo Papa João Paulo II</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pope_Sylvester_II&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Pope Sylvester II (página não existe)">Pope Sylvester II</a> (c. 946–1003) – Prolífico estudioso que recomendou e promoveu conhecimentos árabes de aritmética, matemática e astronomia na Europa, reintroduzindo o ábaco e a esfera armilar que tinham sido perdidos na Europa desde o fim da era greco-romana</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Alexius_Sylvius_Polonus&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Alexius Sylvius Polonus (página não existe)">Alexius Sylvius Polonus</a> (1593 – c. 1653) – Jesuit astronomer who studied sunspots and published a work on calendariography</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ignacije_Szentmartony&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Ignacije Szentmartony (página não existe)">Ignacije Szentmartony</a> (1718–1793) – Astrônomo jesuíta que estudou as manchas solares e publicou um trabalho sobre calendariografia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Andr%C3%A9_Tacquet&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="André Tacquet (página não existe)">André Tacquet</a> (1612–1660) – Jesuíta matemático cujo trabalho estabeleceu as bases para a eventual descoberta do cálculo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Teilhard_de_Chardin" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Pierre Teilhard de Chardin">Pierre Teilhard de Chardin</a> (1881–1955) – Jesuíta paleontólogo e geólogo que participou na descoberta do Homem de Pequim</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_Lana_de_Terzi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco Lana de Terzi (página não existe)">Francesco Lana de Terzi</a> (c. 1631–1687) – Referido como o Pai da Aeronáutica pelo seu pioneirismo, também desenvolveu a idéia que originou o Braille</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Theodoric_of_Freiberg&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Theodoric of Freiberg (página não existe)">Theodoric of Freiberg</a> (c. 1250 – c. 1310) – Teólogo dominicano e físico que fez a primeira análise correta da geometria do arco-íris</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Joseph_Tiefenthaler&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Joseph Tiefenthaler (página não existe)">Joseph Tiefenthaler</a> (1710–1785) – Um dos primeiros geógrafos europeus a escrever sobre a Índia</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giuseppe_Toaldo&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giuseppe Toaldo (página não existe)">Giuseppe Toaldo</a> (1719–1797) – Cientista que estudou a eletricidade atmosférica e fez um importante trabalho com varas "lightnight"; o asteróide 23685 Toaldo é nomeado em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jos%C3%A9_Torrubia&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="José Torrubia (página não existe)">José Torrubia</a> (c. 1700–1768) – Lingüista, cientista, colecionador de fósseis e livros, e escritor sobre temas históricos, políticos e religiosos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Franz_de_Paula_Triesnecker&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Franz de Paula Triesnecker (página não existe)">Franz de Paula Triesnecker</a> (1745–1817) – Jesuíta astrônomo e diretor do Observatório de Viena, publicou uma série de tratados sobre astronomia e geografia; a cratera lunar Triesnecker é nomeada em sua homenagem.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Basil_Valentine&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Basil Valentine (página não existe)">Basil Valentine</a> (c. 15th century) – Alquemista a quem o autor James J. Walsh chama o pai da química moderna <sup class="reference" id="cite_ref-8" style="bottom: 1ex; height: 0px; line-height: 1; position: relative; vertical-align: baseline;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_note-8" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">[9]</a></sup></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Luca_Valerio&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Luca Valerio (página não existe)">Luca Valerio</a> (1552–1618) – Jesuíta matemático que desenvolveu maneiras de encontrar volumes e centros de gravidade dos corpos sólidos</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Varignon" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Pierre Varignon">Pierre Varignon</a> (1654–1722) – Matemático cuja principal contribuição foi à estática e mecânica; criou uma explicação mecânica da gravitação</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fausto_Veranzio&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Fausto Veranzio (página não existe)">Fausto Veranzio</a> (c. 1551–1617) – Bispo, inventor polímata, e lexicógrafo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_Verbiest" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Ferdinand Verbiest">Ferdinand Verbiest</a> (1623–1688) – Jesuíta astrônomo e matemático, desenhou o que alguns dizem ser o primeiro veículo auto-propelido - muitos afirmam que este foi o primeiro automóvel do mundo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_de_Vico&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco de Vico (página não existe)">Francesco de Vico</a> (1805–1848) – Jesuíta astrônomo que descobriu ou co-descobriu um grande número de cometas; também fez observações de Saturno e as lacunas em seus anéis, a cratera lunar DeVico e o asteróide 20103 de Vico são nomeados em sua homenagem</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vincent_of_Beauvais&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Vincent of Beauvais (página não existe)">Vincent of Beauvais</a> (c.1190–c.1264) – Escreveu a enciclopédia mais influente da Idade Média</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=J%C3%A1nos_Vit%C3%A9z_(archbishop)&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="János Vitéz (archbishop) (página não existe)">János Vitéz (archbishop)</a> (c.1405–1472) – Arcebispo astrônomo e matemático</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Waldseem%C3%BCller" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Martin Waldseemüller">Martin Waldseemüller</a> (c. 1470–1520) – Cartógrafo alemão que, junto com Matthias Ringmann, é creditado com o primeiro a usar o termo América de modo registrado</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Godefroy_Wendelin&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Godefroy Wendelin (página não existe)">Godefroy Wendelin</a> (1580–1667) – Astrônomo que reconheceu a terceira lei de Kepler aplicada aos satélites deJúpiter; a cratera lunar Vendelinus é nomeada em sua honra</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Johannes_Werner&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Johannes Werner (página não existe)">Johannes Werner</a> (1468–1522) – Matemático, astrônomo e geógrafo</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Witelo&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Witelo (página não existe)">Witelo</a> (c. 1230 – after 1280, before 1314) – Físico, filósofo natural e matemático; a cratera lunar Vitello é nomeada em sua honra, sua "Perspectiva" influencioiu fortemente cientistas mais tarde, em especial Johannes Kepler</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Julian_Tenison_Woods&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Julian Tenison Woods (página não existe)">Julian Tenison Woods</a> (1832–1889) – Passionista geólogo e mineralogista</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Theodor_Wulf&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Theodor Wulf (página não existe)">Theodor Wulf</a> (1868–1946) – Jesuíta físico que foi um dos primeiros a fazer um experimento para detectar excesso de radiação atmosférica</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Zahm&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="John Zahm (página não existe)">John Zahm</a> (1851–1921) – Padre da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Congrega%C3%A7%C3%A3o_de_Santa_Cruz" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Congregação de Santa Cruz">Santa Cruz</a> e explorador da América do Sul</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giuseppe_Zamboni&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Giuseppe Zamboni (página não existe)">Giuseppe Zamboni</a> (1776–1846) – Físico que inventou a pilha Zamboni, uma bateria elétrica semelhante à pilha de Volta</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Francesco_Zantedeschi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Francesco Zantedeschi (página não existe)">Francesco Zantedeschi</a> (1797–1873) – Está entre os primeiros a reconhecer a absorção de luz vermelha, amarela e verde marcada pela atmosfera; publicou artigos sobre a produção de correntes elétricas em circuitos fechados, pela abordagem de retirada de um ímã, antecipando assim os experimentos clássicos de Michael Faraday de 1831</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Niccol%C3%B2_Zucchi&action=edit&redlink=1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #a55858; text-decoration: none;" title="Niccolò Zucchi (página não existe)">Niccolò Zucchi</a> (1586–1670) – Tentou construir um telescópio de reflexão em 1616, pode ter sido o primeiro a ver os cinturões do planeta Júpiter; correspondeu-se com Kepler</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Zupi" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Giovanni Battista Zupi">Giovanni Battista Zupi</a> (c. 1590–1650) – Astrônomo jesuíta, matemático e primeira pessoa a descobrir que o planeta Mercúrio tinha fases orbitais; a cratera lunar Zupus é nomeada em sua honra</li>
</ul>
<h2 style="background-image: none; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.6em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em;">
<span class="editsection" style="-webkit-user-select: none; float: right; font-size: 13px; margin-left: 5px;">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos&action=edit&section=2" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Editar secção: Leitura recomendada">editar</a>]</span><span class="mw-headline" id="Leitura_recomendada">Leitura recomendada</span></h2>
<ul style="line-height: 19.200000762939453px; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin: 0.3em 0px 0px 1.6em; padding: 0px;">
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Barr, Stephen M. <i>Modern Physics and Ancient Faith</i>. Notre Dame, IN: University of Notre Dame, 2006.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Broad, William J. "How the Church aided 'Heretical' Astronomy," <i>New York Times</i>, October 19, 1999.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Gilson, Etienne, <i>Reason and Revelation in the Middle Ages</i>. New York: Charles Scribner's Sons, 1970.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Grant, Edward. <i>The Foundations of Modern Science in the Middle Ages: Their Religious, Institutional, and Intellectual Contexts</i>. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Grant, Edward. <i>God and Reason in the Middle Ages</i>. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Hannam, James. <i>God's Philosophers: How the Medieval World Laid the Foundations of Modern Science</i>. London: Icon, 2009.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Heilbron, J.L. <i>The Sun in the Church: Cathedrals as Solar Observatories. Cambridge: Harvard University Press, 1999.</i></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Horn, Stephan Otto, ed. <i>Creation and Evolution: A Conference with Pope Benedict XVI in Castel Gandolfo</i>. San Francisco, CA: Ignatius, 2008.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Jaki, Stanley. <i>The Savior of Science</i>. Grand Rapids: Eerdmans, 2000.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Jaki, Stanley. <i>Science and Creation: From Eternal Cycles to an Oscillating University</i>. Edinburgh: Scottish Academic Press, 1986.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Lindberg, David C. <i>The Beginnings of Western Science</i>. Chicago: University of Chicago Press, 1992.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">MacDonnell, Joseph E. <i>Jesuit Geometers</i>. St. Louis: Institute of Jesuit Sources, 1989.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Schönborn, Christoph Cardinal. <i>Chance or Purpose?: Creation, Evolution, and a Rational Faith</i>. San Francisco: Ignatius, 2007.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Walsh, James J. <i>Catholic Churchmen in Science: Sketches of the Lives of Catholic Ecclesiastics Who Were among the Great Founders in Science</i>.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Walsh, James J. <i>The Popes and Science</i>. New York: Fordham University Press, 1911.</li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">Woods, Thomas E. <i>How the Catholic Church Built Western Civilization</i>. Washington, DC: Regnery Pub., 2005. Print.</li>
</ul>
<h2 style="background-image: none; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; font-size: 19px; font-weight: normal; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.6em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em;">
<span class="editsection" style="-webkit-user-select: none; float: right; font-size: 13px; margin-left: 5px;">[<a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos&action=edit&section=3" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Editar secção: Notas">editar</a>]</span><span class="mw-headline" id="Notas">Notas</span></h2>
<ul style="line-height: 19.200000762939453px; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin: 0.3em 0px 0px 1.6em; padding: 0px;">
<li style="margin-bottom: 0.1em;"><i>Este artigo foi inicialmente traduzido do artigo da Wikipédia em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Língua inglesa">inglês</a>, cujo título é «<a class="extiw" href="http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Roman_Catholic_cleric%E2%80%93scientists" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #663366; text-decoration: none;" title="en:List of Roman Catholic cleric–scientists">List of Roman Catholic cleric–scientists</a>», especificamente <span class="plainlinks"><a class="external text" href="http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=List_of_Roman_Catholic_cleric%E2%80%93scientists&oldid=426603849" style="background-image: url(data:image/png; background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #663366; padding-bottom: 0px !important; padding-left: 0px !important; padding-right: 13px; padding-top: 0px !important; text-decoration: none;">desta versão</a></span>.</i></li>
</ul>
<h2 style="background-image: none; border-bottom-color: rgb(170, 170, 170); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; cursor: help; font-size: 19px; font-weight: normal; line-height: 19.200000762939453px; margin: 0px 0px 0.6em; overflow: hidden; padding-bottom: 0.17em; padding-top: 0.5em;" title="Esta seção não é editável por razões técnicas. Edite a página toda em vez disso.">
<span class="mw-headline" id="Refer.C3.AAncias">Referências</span></h2>
<div class="reflist references-small" style="font-size: 12px;">
<ol class="references" style="line-height: 1.5em; list-style-image: none; margin: 0.3em 0px 0px 3.2em; padding: 0px;">
<li id="cite_note-0" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-0" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Woods, Thomas E. <i>How the Catholic Church Built Western Civilization</i>. Washington, DC: Regnery Pub., 2005</span></li>
<li id="cite_note-1" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-1" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Lindberg, David C. and Ronald L. Numbers, eds. <i>God and Nature: Historical Essays on the Encounter Between Christianity and Science</i>. Berkeley: University of California Press, 1986.</span></li>
<li id="cite_note-2" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-2" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Wright, Jonathan. <i>God's Soldiers: Adventure, Politics, intrigue and Power: A History of the Jesuits</i>. London: HarperCollincs, 2004.</span></li>
<li id="cite_note-3" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-3" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Heilbron, J.L. <i>The Sun in the Church: Cathedrals as Solar Observatories</i>. Cambridge: Harvard University Press, 1999.</span></li>
<li id="cite_note-4" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-4" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Woods, Thomas E. <i>How the Catholic Church Built Western Civilization</i>. Washington, DC: Regnery Pub., 2005</span></li>
<li id="cite_note-5" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-5" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">ibid</span></li>
<li id="cite_note-6" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-6" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">ibid.</span></li>
<li id="cite_note-7" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-7" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">ibid.</span></li>
<li id="cite_note-8" style="margin-bottom: 0.1em;"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos#cite_ref-8" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;">↑</a></span> <span class="reference-text">Walsh, James J. <i>Catholic Churchmen in Science: Sketches of the Lives of Catholic Ecclesiastics who were among the Great Founders of Science</i>.</span></li>
</ol>
<div>
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div>
<span style="line-height: 18px;">Fonte: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_cl%C3%A9rigos-cientistas_cat%C3%B3licos">Wikipédia</a>.</span></div>
<div>
<span style="line-height: 18px;"><br /></span></div>
</div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-45996458274434883432012-10-08T23:05:00.001-04:002012-10-08T23:05:33.178-04:00Funções da Linguagem<br />
Por <a href="http://letraseciencia.blogspot.com.br/2012/07/funcoes-da-linguagem.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+LetrasECincia+(Letras+e+Ci%C3%AAncia)">Letras e Ciência</a><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No contexto da Linguística, entende-se <b>função</b> como “o propósito pelo qual uma expressão ou unidade de linguagem é usada. [...]”<sup>1</sup></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Em via de regra, aprende-se nos livros didáticos o modelo que contém os principais elementos envolvidos na comunicação (referente, remetente, mensagem, destinatário, canal e código) e as funções de linguagem centradas em cada elemento (respectivamente: referencial, emotiva, poética, conativa, fática, metalinguística).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Ver tabela:<br /></span></div>
<div align="center" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">
<table border="1" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; border: none;"><tbody>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<b style="background-color: white;">Elementos da Comunicação</b></div>
</td><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<b style="background-color: white;">Funções da Linguagem</b></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Contexto (referente)</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Referencial</span></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Remetente</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Emotiva</span></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Mensagem</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Poética</span></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Destinatário</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Conativa</span></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Contato (canal)</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Fática</span></div>
</td></tr>
<tr><td style="border: 1pt solid windowtext; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Código</span></div>
</td><td style="border-bottom-color: windowtext; border-bottom-width: 1pt; border-right-color: windowtext; border-right-width: 1pt; border-style: none solid solid none; padding: 0cm 5.4pt; width: 216.1pt;" valign="top" width="288"><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;">Metalinguística</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Também, ao ser ensinado, deixa-se claro que num dado texto mais de uma função da linguagem pode estar presente ou predominar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />No entanto, por falta de atribuir valor às funções, deixa-se também a impressão de que elas têm igual valor, possivelmente resultado da filosofia igualitarista: todos são iguais, não há melhor nem pior.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Assim, pretendo estabelecer aqui uma relação hierárquica entre as funções da linguagem, não as colocando a mesmo nível.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Como estamos tratando da linguagem <i>humana</i>, devemos começar enunciando a natureza do <i>homem</i>: o homem é um ser composto de corpo material e alma espiritual. Sem detalhes antropológicos, psicológicos, filosóficos, dizemos que a sua <b>razão</b> está relacionada à sua alma espiritual, ao passo que as suas <b>emoções</b> são fenômenos do corpo material.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Sem dificuldades, estabelecemos uma relação entre <i>função referencial</i> e<i>razão</i>, entre <i>função emotiva</i> e <i>emoções</i>. Ou ainda, nos textos onde se nota a função referencial, sem dúvida se trata de uma elaboração racional, enquanto que, nos textos onde se nota a função emotiva, existe uma expressão de emoções e sentimentos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />À primeira vista, ambas as funções poderiam ser de igual importância ou até uma de existência independente da outra, mas como são funções da linguagem do homem devem acompanhar a natureza do homem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Visando a colocá-las em relação apropriada ao homem, é preciso considerar a relação que as paixões da alma têm com a razão. “As paixões da alma, quando contrárias à ordem da razão, inclinam para o pecado; ordenadas porém pela razão, auxiliam a virtude.”<sup>2</sup> Assim, as emoções do homem devem estar subordinadas aos ditames da razão. Isso quer dizer, amor, medo, dentre outros, devem estar conforme a razão. Por exemplo, aquele que ama, ama um bem; aquele que teme, teme um mal. Não se deve amar um bem mais do que merece, como o caso de idolatria, ou temer um mal mais do que o devido, como uma fobia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />De qualquer modo, o homem deve controlar as suas emoções e os seus sentimentos de acordo com a verdade conhecida pela razão, sendo que se se entregar às emoções, aos apetites do corpo, desprezando-se a sua realidade racional, estará agindo de modo semelhante aos animais, que são irracionais; ou ainda, contrariando a sua natureza humana, por estar se movendo apenas pelo corpo, ignorando a razão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Desta forma, podemos perceber que a função referencial tem importância maior que a função emotiva, pois esta não deverá ser usada puramente, ignorando-se o aspecto racional do texto (característica da função referencial), de modo que, neste caso, se estaria agindo de uma maneira não natural. Portanto, os textos que apresentam os traços de subjetividade característicos da função emotiva, devem apresentar alguma elaboração racional (e na prática em maior ou menor grau costumam apresentar, senão teriam ininteligibilidade total) como retratação clara dos sentimentos, e não obscura; valorização correta sua, e não divinização; etc; não devendo ser o texto com função emotiva predominante um que esteja expressando apenas impulsos da sensibilidade, de modo a não haver nexo lógico entre as ideias expressas pelas palavras, conforme não raro lemos em blogs.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />“[...] De comum acordo, reconhece-se como a mais importante a <i>função referencial</i>, ou <i>cognitiva</i>, ou <i>denotativa</i>. A língua é, assim, considerada como tendo por finalidade permitir aos homens comunicarem informações. É a existência dessa função que permite descrever a língua segundo o esquema da teoria da comunicação. [...]”<sup>3</sup></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Na comunicação, situamos três elementos principais:<br /></span></div>
<ol start="1" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-top: 0cm;" type="1">
<li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">O sujeito que fala;</span></li>
<li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">O interlocutor a quem se fala;</span></li>
<li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0.25em; padding: 0px; text-align: justify;"><span style="background-color: white;">O objeto de que se fala;</span></li>
</ol>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">As funções da linguagem recaem sobre estes três elementos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Podemos relacionar as seguintes funções com os seguintes aspectos do texto:<br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Função referencial - aspecto <i>lógico</i>;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Função emotiva - aspecto <i>sensível</i>;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Função poética - aspecto <i>estético</i>;</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Função conativa e fática - aspecto <i>social</i>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Função metalinguística - aspecto <i>linguístico</i>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Notamos que na função referencial, poética e metalinguística, destaca-se o objeto de que se fala; na função conativa e fática, destaca-se o interlocutor a quem se fala; por fim, na função emotiva pode se destacar o sujeito que fala (quando exprime a própria emotividade), o interlocutor a quem se fala (quando trata da emotividade do interlocutor, em vez daquela do sujeito) e o objeto de que se fala (quando se discorre sobre emoções em geral).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />No caso de função outrativa, aquela “[...] caracterizada pela divisão de uma personalidade num sujeito do conhecimento (o <i>eu</i>) e <i>um objeto interno do ato de conhecer</i> (o <i>mim</i>) [...]”<sup>4</sup>, sendo que o “mim” se converte em um “outro” para o “eu”, o “eu” e o “mim” assumirão os papéis de sujeito, de interlocutor ou de objeto. E no caso de função autoconativa, o sujeito e o interlocutor são figurados pela mesma pessoa.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />Disso concluímos que:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />- Uma mesma função pode não se referir a apenas um elemento no modelo de comunicação, como a função emotiva referir-se unicamente ao emissor, ou como a função metalinguística referir-se ao objeto de que se fala (a linguagem), mas referir-se ao interlocutor, no caso de este ser a língua, como uma personagem por exemplo, em comunicação com um sujeito.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br />- Mais de uma função da linguagem pode ser identificada em um texto em virtude de ser possível lidar com aspectos da realidade, como lógicos, sensíveis, sociais, etc, ao mesmo tempo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">
<span style="background-color: white;"><br />- A função referente tem primazia sobre as demais, pois quer se esteja enunciando algo sobre estética, sensibilidade, sociabilidade, linguística, quer outro aspecto, as sentenças, escritas ou orais, pronunciadas pelo homem devem ser lógicas, racionais, isto é, devem se organizar de tal modo que se procure expressar a <b>verdade</b>, objeto da Lógica, a qual se compreende com a razão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b><span lang="EN-US"><br /></span></b><br /><b><span lang="EN-US">Referências bibliográficas:</span></b><br /><b><span lang="EN-US"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: white;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span><span lang="EN-US">RICHARDS, Jack C.; SCHMIDT, Richard. Longman Dictionary of Language Teaching and Applied Linguistics. </span>3ª ed. Editora: Person Education Limited (2002). Pág. 214.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: white;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span>DE AQUINO, Tomás. Suma Teológica.<a href="http://permanencia.org.br/drupal/node/1147" style="color: #653577; text-decoration: none;">http://permanencia.org.br/drupal/node/1147</a>, acesso em 11/07/2012.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: white;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span>DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. 8ª ed. Editora: Cultrix (2001). Pág. 295.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: white;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span>LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea. Editora: Cultrix. Pág. 58.</span></div>
<br />
<br />
<br />
---<br />
<b>Adendo:</b> <span style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-style: italic;"><span style="font-size: x-small;">Pois a sabedoria faz-se distinguir pela língua; o bom senso, o saber e a doutrina, pela palavra do sábio; e a firmeza, pelos atos de justiça. Não contradigas de nenhum modo a verdade, envergonha-te da mentira cometida por ignorância. (Eclo 4,29-30)</span></span><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-64858873626594344582012-10-08T22:55:00.000-04:002012-10-08T22:55:12.509-04:00Quadro Sinóptico - De Deus<br />
Por <a href="http://catolicosribeiraocatecismo.blogspot.com.br/2012/07/quadro-sinoptico-de-deus.html">Catecismo da Igreja Católica</a><br />
<br />
<br />
<br class="Apple-interchange-newline" /><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-TKtFI7pybs0/T_y3Ce9rzFI/AAAAAAAAAsw/1GSzmwRQwmI/s640/Quadro+2.bmp" style="background-color: white; border: none; color: #1052c0; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; position: relative; text-align: center;" width="528" />
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-72151613393324617432012-10-08T22:46:00.000-04:002012-10-08T22:47:15.785-04:00O Outono da Idade Média<br />
Num mundo politicamente correto, gotas de bom senso e realidade de fatos:<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/NR6LmxiE_XA?rel=0" width="480"></iframe></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-10410170204454118492012-10-08T22:37:00.000-04:002012-10-08T22:37:05.103-04:00O rolo compressor do Projeto Sarney<br />
<br />
<h3 style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; margin: 0px; position: relative;">
<a href="http://www.providaanapolis.org.br/index1.htm" style="color: #d1a600; text-decoration: none;" target="_blank">PRÓ-VIDA DE ANÁPOLIS</a></h3>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b>(Reforma do Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos)</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br />(<a href="http://www.providaanapolis.org.br/" style="color: #d1a600; text-decoration: none;">www.providaanapolis.org.br</a>)</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Em 27 de junho de 2012, uma Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões<a href="imap://ALEX%2EBRUMMACHADO%40GMAIL%2ECOM@imap.googlemail.com:993/fetch%3EUID%3E/INBOX%3E26317#_ftn1" name="_ftnref1_4144" style="color: #d1a600; text-decoration: none;">[1]</a>. Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso qualquer proposta abortista.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
O anteprojeto – agora convertido em projeto – foi muito mais audacioso que o de 1998. Pretendeu reformar não só a parte especial do Código Penal, mas também a parte geral e a imensa legislação penal extravagante. E tudo isso no curto prazo de seis meses!<a href="imap://ALEX%2EBRUMMACHADO%40GMAIL%2ECOM@imap.googlemail.com:993/fetch%3EUID%3E/INBOX%3E26317#_ftn2" name="_ftnref2_4144" style="color: #d1a600; text-decoration: none;">[2]</a> O resultado foi um conjunto de 544 artigos cheios de falhas graves.</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Animais e pessoas</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Segundo a linha ideológica do PLS 236/2012, o ser humano vale menos que os animais. A omissão de socorro a uma pessoa (art. 132) é punida com prisão, de <i>um a seis meses</i>, ou multa. A omissão de socorro a um animal (art. 394) é punida com prisão, de <i>um a quatro anos</i>. Conduzir um veículo sem habilitação, pondo em risco a segurança de pessoas (art. 204) é conduta punida com prisão, de<i>um a dois anos</i>. Transportar um animal em condições inadequadas, pondo em risco sua saúde ou integridade física (art. 392), é conduta punida com prisão, de<i>um a quatro anos</i>. Os ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre não podem ser vendidos, adquiridos, transportados nem guardados, sob pena de prisão, de <i>dois a quatro anos</i> (art. 388, §1º, III). Os embriões humanos, porém, podem ser comercializados, submetidos à engenharia genética ou clonados sem qualquer sanção penal, uma vez que ficam revogados (art. 544) os artigos 24 a 29 de Lei de Biossegurança (Lei 11.101/2005).</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Terrorismo e invasão de terras</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
O terrorismo é criminalizado (art. 239). Mas as condutas descritas (sequestrar, incendiar, saquear, depredar, explodir...) deixam de constituir crime de terrorismo se “movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios” (art. 239, §7º). Os invasores de terra são favorecidos, uma vez que “a simples inversão da posse do bem não caracteriza, por si só, a consumação do delito” (art. 24, parágrafo único).</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Prostituição infantil</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Atualmente comete estupro de vulnerável quem pratica conjunção carnal com menor de 14 anos (art. 217-A, CP). O projeto baixa a idade: só considera vulnerável a pessoa que tenha “<i>até doze anos</i>”. Isso vale para o estupro de vulnerável (art. 186), manipulação ou introdução de objetos em vulnerável (art. 187) e molestamento sexual de vulnerável (art. 188). Deixa de ser crime manter casa de prostituição (art. 229, CP) ou tirar proveito da prostituição alheia (art. 230, CP). Quanto ao favorecimento da prostituição ou da exploração sexual de vulnerável, a redação é ainda mais assustadora: só será crime se a vítima for “<i>menor de doze anos</i>” (art. 189). Deixa de ser crime, portanto, a exploração sexual de crianças <i>a partir de doze anos</i>.</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Drogas</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Quanto às drogas, somente o tráfico permanece crime (art. 212). Deixa de ser crime o consumo pessoal de drogas (art. 212, § 2º). Presume-se que a quantidade de droga apreendida destina-se a uso pessoal quando ela é suficiente para o consumo por cinco dias (art. 212, § 4º).</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Aborto</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Quanto ao aborto, o projeto reduz ainda mais as penas já tão reduzidas. O aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento, atualmente punido com detenção de um a três anos, passa a ter pena de prisão de <i>seis meses a dois anos</i> (art. 125). O terceiro que provoca aborto com o consentimento da gestante, atualmente punido com reclusão de um a quatro anos, passa a sofrer pena de prisão de <i>seis meses a dois anos</i> (art. 126). Se o aborto for provocado sem o consentimento da gestante, o terceiro é punido com prisão, de quatro a dez anos (art. 127). Curiosamente, ele recebe um aumento de pena de um a dois terços se, “em consequência do aborto ou da tentativa de aborto, resultar má formação do feto sobrevivente” (art. 127,§1º). Esse parágrafo parece ter sido incluído para estimular o aborteiro a fazer abortos “bem feitos”, evitando que, por “descuido”, ele deixe a criança com vida e má formada.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
As maiores mudanças, porém, estão no artigo 128. Ele deixa de começar por “<i>não se pune o aborto</i>” e passa a começar por “<i>não há crime de aborto</i>”. O que hoje são hipóteses de não aplicação da pena (escusas absolutórias) passa a ser hipóteses de <i>exclusão do crime</i>. E a lista é tremendamente alargada. Basta que haja risco à “saúde” (e não apenas à “vida”) da gestante (inciso I), que haja “violação da dignidade sexual” (inciso II), que a criança sofra anomalia grave, incluindo a anencefalia (inciso III) ou simplesmente que haja vontade da gestante de abortar (inciso IV). Neste último inciso o aborto é livre até a décima segunda semana (três meses). Basta que um médico <i>ou</i>psicólogo ateste que a gestante não tem condições “psicológicas” (!) de arcar com a maternidade.</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Eutanásia e suicídio assistido</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
“Matar por piedade ou compaixão” (eutanásia) passa a ser um crime punível com prisão, <i>de dois a quatro anos</i> (art. 122), muito abaixo da pena prevista para o homicídio: prisão, <i>de seis a vinte anos</i>(art. 121). Porém, o juiz pode reduzir a pena da eutanásia a <i>zero</i>, avaliando, por exemplo, “os estreitos laços de afeição do agente com a vítima” (art. 122, § 1º). Também o auxílio ao suicídio, em tese punível com prisão, <i>de dois a seis anos</i> (art. 123), pode ter sua pena reduzida a <i>zero</i>, nos mesmos casos descritos para a eutanásia (art. 123, §2º).</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Renúncia ao excesso terapêutico</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
O artigo 122, § 2º parece inspirado na doutrina, aceita pela Igreja, de que o paciente pode renunciar a tratamentos <i>desproporcionais</i>aos resultados, que lhe dariam apenas um prolongamento penoso e precário da vida<a href="imap://ALEX%2EBRUMMACHADO%40GMAIL%2ECOM@imap.googlemail.com:993/fetch%3EUID%3E/INBOX%3E26317#_ftn3" name="_ftnref3_4144" style="color: #d1a600; text-decoration: none;">[3]</a>. A redação, no entanto, é infeliz: fala em deixar de fazer uso de meios “<i>artificiais</i>” para manter a vida do paciente em caso de “doença grave e irreversível”. Ora, a medicina é uma arte e todos os seus meios são artificiais. Do modo como está escrito, o parágrafo pode encobrir verdadeiros casos de eutanásia por omissão de cuidados normais devidos ao doente.</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>Infanticídio indígena</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Há tribos indígenas que costumam matar recém-nascidos quando estes, por algum motivo, são considerados uma maldição. De acordo com o projeto, tais crianças ficam sem proteção penal, desde que se comprove que o índio agiu “de acordo com os costumes, crenças e tradições de seu povo” (art. 36).</div>
<hr style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" />
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b><br /></b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<b>“Preconceito” de gênero</b></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
De todos os males contidos no projeto, o mais difícil de corrigir são as cláusulas onde foi inserida a<i>ideologia de gênero</i>, que considera o homossexualismo (e talvez também a pedofilia e a bestialidade) como uma legítima “opção” sexual ou “orientação” (ao invés de desorientação) sexual. O PLC 122/2006 (projeto anti-“homofobia”) da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) foi todo inserido no PLS 236/2012. Está no alvo do projeto o bispo diocesano que não admite um homossexual no seminário ou que o afasta do seminário após descobrir sua conduta (art. 472, V), o dono de hotel que se recusa a hospedar um “casal” de homossexuais (art. 472, VI, a) e a mãe de família que demite a babá que cuida dos seus filhos após descobrir que ela é lésbica (art. 472, II). Poderá talvez ser acusado de “tortura” o pregador que, ao comentar um texto bíblico desfavorável ao homossexualismo, “constranger alguém” do auditório, causando-lhe sofrimento “mental” (art. 468, I, c). Segundo o projeto, tais condutas são motivadas por “preconceito” de “gênero”, “identidade ou orientação sexual”. São crimes imprescritíveis, inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia (art. 474 e 468, § 7º).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
A perseguição religiosa está preparada e tende a ser violenta. No entanto, o motivo mais grave que nos deve levar a rejeitar tais cláusulas não está nas suas <i>consequências</i> práticas, mas nos<i>princípios</i> em que se baseiam. Toda pessoa, ainda que pratique condutas sexuais reprováveis, como a pedofilia, o estupro, o incesto, a bestialidade ou o homossexualismo, continua sendo pessoa. E é somente na qualidade de pessoa que ela tem direitos. A deformidade moral que a atinge não pode acrescentar-lhe direitos. Quem aceitaria que alguém, ao assassinar um pedófilo, recebesse, além da pena devida ao homicídio, uma pena extra por demonstrar “intolerância” ou “preconceito” contra a pedofilia? É justamente isso que pretende o projeto. Agravar a pena de <i>todos os crimes</i>, se eles forem praticados por “preconceito” de “orientação sexual e identidade de gênero” (art. 77, III, n). Essa inadmissível agravante genérica aparece também em crimes específicos, como o homicídio (art. 121, §1º, I), a lesão corporal (art. 129, § 7º, II), a injúria (art. 138, § 1º), o terrorismo (art. 239, III), o genocídio (art. 459), a tortura (art. 468, I, c) e o racismo (art. 472).</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Deus se compadeça de nós.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
Anápolis, 11 de setembro de 2012.</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz</div>
<div style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
Presidente do Pró-Vida de Anápolis</div>
<br />
<br /><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-120808402561411602012-10-08T22:24:00.000-04:002012-10-08T22:24:05.345-04:00O dogma da auto-organização da matéria como fundamento da vida<br />
Por <a href="http://espectivas.wordpress.com/2012/09/29/o-dogma-da-auto-organizacao-da-materia-como-fundamento-da-vida/">O. Brado do Blog Perspectivas</a><br />
<br />
<br />
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold; text-transform: uppercase;">VIVEMOS NUM TEMPO BIZARRO</span> que é característico das grandes mudanças de paradigma, em que os ignorantes se acham no direito de censurar as ideias dos outros chamando-lhes de “ignorantes”; e em que a noção de “<ins datetime="2012-09-29T03:45:50+00:00"><a href="http://sofos.wikidot.com/preconceito" style="border: 1px solid white; color: #b54141; text-decoration: none;" target="_blank">preconceito</a></ins>”, por exemplo, é usada de forma preconceituosa e irracional, como uma arma de arremesso, por parte de quem tem pavor de perder o pé em relação à realidade e à natureza das coisas. É assim, por exemplo, que aqueles que transformaram Galileu em mártir da História são exactamente os que hoje ostracizam quem se atreva a colocar racionalmente em causa o dogma do darwinismo sintético.<br /><span id="more-51076"></span><br />No entanto, bastaria que as pessoas pensassem um pouco e seguissem a lógica, para que pudessem chegar a uma conclusão: o princípio da auto-organização da matéria, mesmo que fosse só e estritamente aplicado à matéria inanimada, não faz sentido. Aquilo que nos aparece como matéria auto-organizada é um efeito (aparência), e não uma causa. As pessoas — mesmo intelectuais e filósofos de nomeada — normalmente olham para os efeitos; abstraem e generalizam; e depois estendem os efeitos às próprias causas.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<span style="color: #d4d4c7; float: left; font-family: Times, serif, Georgia; font-size: 100px; line-height: 70px; padding-top: 2px;">1</span>O problema da coerência do princípio da auto-organização da matéria tem lugar <em>ab initio</em>, ou seja, no Big Bang — que é um conceito que decorre da observação empírica de dois fenómenos: o primeiro, a descoberta do movimento de expansão das galáxias por intermédio do telescópio Hubble; e o segundo, mediante a constatação empírica da existência da radiação isotrópica que sugere logicamente uma espécie de resíduo fóssil proveniente de uma “explosão” inicial. Portanto, a tese do Big Bang é bastante sólida.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Dizia, o problema da coerência do princípio da auto-organização da matéria começa quando o Big Bang é visto (por intelectuais, filósofos e mesmo pelos físicos) como uma “explosão” ou um processo de “desintegração” — o que é um absurdo, porque só pode “explodir” ou “desintegrar-se” aquilo que já existisse no espaço-tempo e em forma de matéria. Não é objectivamente possível que uma coisa que não exista materialmente, “expluda” ou se “desintegre”. O que podemos dizer, <em>simbolicamente </em>apenas, é que o Big Bang foi uma “deflagração”.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Por outro lado, a teoria da auto-organização da matéria parte do princípio segundo o qual a “explosão” do Big Bang transportava já consigo as partículas elementares (electrões, neutrões, protões, etc.) desde o primeiro instante do cosmo. Ou seja, sustenta-se que, com o Big Bang e no mesmo instante da “explosão”, as partículas elementares surgiram no espaço-tempo. Ora isso é outro absurdo, porque no exacto momento do Big Bang não existia, nem espaço, nem tempo, e nem espaço-tempo. Seria impossível que a matéria tivesse “surgido” no universo naquele instante.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
O que surgiu no primeiro instante do Big Bang foi a luz e o limite universal da velocidade da luz (<ins datetime="2012-09-29T03:48:34+00:00"><a href="http://google.pt/search?q=cone+de+luz" style="border: 1px solid white; color: #b54141; text-decoration: none;" target="_blank">cone de luz</a></ins>), os fotões de energia, e a realidade da <em>onda quântica pura e não-local</em> (que “viaja” fora do cone-de-luz), e, por isso, totalmente desprovida de massa. Por isso, se alguém disser que <em>“a matéria se <strong>auto-organizou</strong> a partir do Big Bang”</em>, quer dizer que <em>“a matéria se <strong>auto-organizou</strong> a partir de algo que não era matéria”</em> — o que é outro absurdo.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Por último, a não-existência — no momento do Big Bang — do espaço-tempo (ou melhor: a existência do Não-espaço, do Não-tempo, e da Não-matéria), anula a teoria de cordas e a teoria do Multiverso. Não só a teoria de Stephen Hawking segundo a qual <em>“o universo surgiu do Nada”</em> é apenas metafísica paupérrima, como a teoria de cordas e do Multiverso apenas atiram o problema da primeira causa para o infinito — assim como se pensava (ainda não vai muito tempo) que o universo [material] era eterno e infinito. A teoria de cordas não passa de uma teoria que pretende restabelecer essa saudosa ordem determinista e incriada desse universo infinito agora destruído pela descoberta do Big Bang.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<span style="color: #d4d4c7; float: left; font-family: Times, serif, Georgia; font-size: 100px; line-height: 70px; padding-top: 2px;">2</span>Por maioria de razão, o princípio da auto-organização da matéria aplicado ao surgimento dos organismos vivos é um absurdo ainda maior do que o conceito de auto-organização da matéria em si mesma. Partindo do princípio segundo o qual a <em>“matéria viva processa energia, guarda informação e reproduz-se”</em>:</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Para percebermos o conceito de “auto-organização”, deveremos recordar a <ins datetime="2012-09-29T03:48:34+00:00"><a href="http://sofos.wikidot.com/entropia" style="border: 1px solid white; color: #b54141; text-decoration: none;" target="_blank">Segunda Lei da Termodinâmica</a></ins>. Ainda assim, uma descarga energética pode fazer com que a matéria em desordem se organize espontaneamente num sistema organizado. Por exemplo: imagine-se um cano do nosso duche cheio com a água mais quente misturada com a água mais fria de uma forma heterogénea, estando as moléculas da água distribuídas de uma forma totalmente aleatória e em desordem. Ao abrirmos a torneira, a gravidade força a água a passar do seu estado caótico (do seu estado aleatório de equilíbrio) para um estado ordenado de fluxo de água morna. Este exemplo demonstra como uma força energética (como é o caso da força da gravidade) pode criar o desequilíbrio num sistema e causar uma ordem de criação espontânea.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<strong>Poderia um semelhante tipo de “auto-organização” criar a vida?</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
A matéria com vida tem necessariamente que conter informação (instruções) suficientemente complexa para que seja capaz de se manter e de se reproduzir. Neste ponto, a teoria da informação é-nos muito útil, porque nos permite quantificar a informação da matéria viva e da inerte em termos de <em>bytes </em>e <em>bits</em>. A enorme informação contida na matéria viva implica a existência de padrões flexíveis e irregulares, enquanto que a matéria inerte nunca sai dos padrões simples e repetitivos no que diz respeito ao conteúdo de informação. Por exemplo, um cristal de quartzo tem uma ordem simples e um conteúdo de informação escasso, e não vive. Em contraste, o ADN existe em toda a matéria viva e contém uma vasta quantidade de informação que permite aos organismos a reprodução (ou criação de réplicas) e a sua manutenção, isto é, permite a vida.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
O ADN da mais pequena bactéria unicelular contém mais de 4 milhões de instruções (comandos de informação), que se encontram codificadas no ADN nas quatro “bases” da “escada do ADN”, com os nomes de A, G, C e T: são o alfabeto genético. Actuando como frases de um texto ou de um discurso, as instruções do ADN passam a informação necessária à formação de uma proteína ou algo semelhante que o organismo necessite para a sua reprodução ou alimentação.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
O problema dos teóricos da “auto-organização” é o de que os mecanismos de criação de vida que eles defendem não explicam o método de geração do tipo de informação que o ADN contém. Os cenários da “auto-organização” da vida só se centram na “formação teórica da ordem” e excluem a “informação complexa”. Esses teóricos gostam de utilizar o termo “complexidade” nos seus escritos e referem-se a padrões altamente organizados e intrincados da organização da matéria, mas ao fim e ao cabo não distinguem, por exemplo, os cristais de quartzo, por um lado, de uma ameba, por outro lado.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<strong>A teoria da “auto-organização” defende a ideia segundo a qual as leis da física (e consequentemente as leis da química produzidas) causaram a formação da matéria viva a partir da matéria inerte.</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Mas esta ideia encontra um grande obstáculo: que é o simples facto matemático de que a informação genética contida no mais pequeno organismo vivo ser muito maior do que o conteúdo de informação descoberto em <strong>todas </strong>as leis da física – como referiu Hubert Yockey, um dos físicos do Projecto Manhattan <span style="color: red; font-size: x-small; font-weight: bold;"><sup>(1)</sup></span>.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<strong>De onde nos chegou o enorme conteúdo de informação vital?</strong> Esta dificuldade fundamental não é abordada pelos defensores da teoria da “auto-organização”.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Mesmo que ignoremos este facto matemático fundamental, existe um outro problema: as leis da Física só produzem padrões regulares. O ADN (vida) requer padrões irregulares para a transmissão de informação através do código genético. Para usar uma analogia, o nosso idioma utiliza um código (alfabeto), e se escrevermos as letras “ABC”, de uma forma repetida ao longo de 1.000 páginas, teríamos um padrão regular, altamente ordenado e previsível (que são como as produzidas pelas leis da Natureza); mas se analisarmos “Os Lusíadas”, verificamos um padrão irregular nas letras do alfabeto utilizadas, o que significa uma enorme quantidade de informação.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
De igual modo, o ADN utiliza o seu código (A, G, C e T) numa combinação complexa e irregular, para transmitir o seu código genético. Uma lei física produz padrões regulares e previsíveis, como a lei da gravidade e a entropia produzem o fluxo de agua tépida no exemplo do tubo do duche de que se falou acima. Se o ADN tivesse origem baseada nesse tipo de lei física, a sequência do ADN seria simples e repetitiva (tipo ABCABCABCABC) e sem muita informação, e seria incapaz de transmitir milhões de instruções como o faz o mais simples dos organismos.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
Da mesma forma que a informação contida n’Os Lusíadas não foi determinada pelos químicos utilizados na tinta da pena de Luís Vaz de Camões, assim a informação do código genético (ainda que codificada num alfabeto de 4 letras) não é determinada pelos elementos químicos desse seu alfabeto.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">(1) <em>In “Information Theory and Molecular Biology”.</em></span></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-82415118294503099462012-10-08T22:18:00.001-04:002012-10-08T22:18:58.312-04:00O algoritmo das formigas<br />
Por <a href="http://darwinismo.wordpress.com/2012/10/01/o-algoritmo-das-formigas/">A Bíblia e a Ciência contra o Darwinismo</a><br />
<br />
<br />
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: center;">
<a href="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/10/formigasemente.jpg?w=200" style="border-bottom-color: silver; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #515151; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img alt="" border="0" src="http://darwinismo.files.wordpress.com/2012/10/formigasemente.jpg?w=200" style="border: 0px none;" /></a></div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
A Terra parece ser um sítio totalmente controlado pelas formigas uma vez que elas parecem cobrir o globo inteiro. O sucesso de qualquer colónia de formigas depende das capacidades inerentes de muitas das suas operárias. Uma das capacidades das formigas recolhedoras depende dum algoritmo que governa a frequência com que elas saem da colónia, e que tem um paralelo com um outro algoritmo gestor de dados de internet.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
As formigas recolhedores fazem buscas por sementes e cada uma das formigas transporta uma semente de cada vez para a sua colónia. Se demasiadas formigas se encontram em busca de sementes, os recursos são desperdiçados, e a colónia poderá receber um excesso de provisões que poderiam gerar um bloqueio no tráfego (e problemas no armazenamento do excesso de alimentos).</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Isto pode ser um desastre.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Por outro lado, a colónia passará fome se não haver sementes suficientes. Como é que as formigas controlam esta tarefa crítica? Os pesquisadores estavam curiosos por descobrir a forma como as formigas levavam a cabo esta tarefa sem qualquer tipo de administração centralizada.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
A resposta é que as formigas levam consigo todo o seu entendimento. Ao testarem com as formigas recolhedoras, os biólogos determinaram que, quando as formigas regressam à colónia mais lentamente, então mais formigas sabem que têm que sair da colónia e ir recolher. Ao mesmo tempo, quando as formigas regressam em grande número, enchendo rapidamente as “dispensas”, menos formigas saem para buscar alimento.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Biólogos e engenheiros de Stanford fizeram uma parceria e descobriram que um algoritmo frequentemente usado para regular o tráfego da internet assemelha-se com o que as formigas usam para regular o tráfego de recolha. Os dados foram publicados no jornal onlone <em>PLoS Computational Biology</em>.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Eles observaram que o algoritmo presente no cérebro das formigas usa quatro variáveis. Uma descreve a taxa das formigas que saiam, outra descreve a quantidade com que a taxa aumenta à medida que cada formiga regressa, e outra descreve a forma como a taxa diminui cada vez que cada formiga sai. O artigo uniu estes parâmetros usando duas fórmulas::</div>
</div>
<ol style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; list-style-position: inside; list-style-type: none; margin: 0.2em 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: decimal; margin-bottom: 0.6em; margin-left: 27px; padding-left: 0px;"><big>a<sub>n</sub> = max(a<sub>n-1</sub>-qD<sub>n-1</sub>+cA<sub>n</sub>-d,a), <span style="text-decoration: underline;">a</span><sub>0</sub> = 0</big></li>
<li style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: decimal; margin-bottom: 0.6em; margin-left: 27px; padding-left: 0px;"><big>D<sub>n</sub>~Poisson (a<sub>n</sub>)</big></li>
</ol>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Quem diria que as formigas eram tão inteligentes?</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Para além disto, as formigas recolhedoras sabem muito mais. Por exemplo, elas sabem qual a amplitude térmica ideal para elas irem em busca de alimento. Elas recolhem-se para o subsolo durante os períodos mais quentes dos desertos da zona ocidental dos EUA (onde muitas delas vivem).</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Em dias de Sol, as formigas recolhedoras normalmente param de buscar alimento por volta das 11 a.m. e regressam quando as temperaturas baixam para os 118-125°F<small>[47º - 51º Celsius]</small>. Isto significa que as formigas possuem termómetros internos que comunicam com os seus centros de decisão.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Claramente, as formigas não aprenderam isto numa escola, portanto é perfeitamente lógico e cientifico inferir que este conhecimento vem duma Fonte exterior a elas mesmas.</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<small><a href="http://www.icr.org/article/7052/" style="border-bottom-color: silver; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #515151; text-decoration: none;">Fonte</a></small></div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
* * * * * * *</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Não é difícil saber Quem é o Programador que codificou as formigas de modo a que elas possam executar algoritmos necessários para a sua sobrevivência, no entanto seria interessante saber se os militantes ateus realmente acreditam que um sistema que faz cálculos matemáticos pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Se sim, que tipo de evidências eles fornecem que suporte esta posição religiosa não-científica?</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Enquanto os militantes ateus pensam nisso, fica aqui um versículo especialmente para eles:</div>
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', Arial, sans-serif; font-size: 12px; text-align: center;">
<big><span style="color: blue; font-weight: bold;">Vai ter com a formiga, ó preguiçoso: olha para os seus caminhos, e sê sábio.</span><br style="font-weight: bold;" /><br /><span style="font-weight: bold;">Provérbios 6:6</span></big></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-59470113029530031582012-10-07T16:13:00.000-04:002012-10-08T22:19:51.525-04:00O boçal engajado e a máquina de devorar consciências<br />
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.5px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwwM9YrIu2_bTq_-bk3mj9HmMoQgFtGRp-M1qpVoGcknb2bc6ze67iUac_aFZBucZ6awla2tJw0IgVLDx6m3pljRNkRc9A-Tv8tivt0OR6cdMAOFBVWjWR9_Ie4M3869NYp9GfW3f7NqTH/s1600/foto_cara_pintada.jpg" imageanchor="1" style="color: #666699; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br class="Apple-interchange-newline" /><span style="background-color: white;"><img border="0" height="180" mea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwwM9YrIu2_bTq_-bk3mj9HmMoQgFtGRp-M1qpVoGcknb2bc6ze67iUac_aFZBucZ6awla2tJw0IgVLDx6m3pljRNkRc9A-Tv8tivt0OR6cdMAOFBVWjWR9_Ie4M3869NYp9GfW3f7NqTH/s320/foto_cara_pintada.jpg" style="border-color: rgb(221, 221, 221) rgb(192, 192, 192) rgb(192, 192, 192) rgb(221, 221, 221); border-style: solid; border-width: 1px; padding: 6px;" width="320" /></span></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><span style="font-family: Georgia, serif;"><a href="http://contraimpugnantes.blogspot.com.br/2012/10/o-bocal-engajado-e-maquina-de-devorar.html">Sidney Silveira</a></span></b><b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A falta continuada de contato com coisas belas e elevadas mutila a alma. Os dois sintomas mais evidentes de que uma pessoa chegou a tal dramático estado são os seguintes: <b>extasiar-se com tolices e ser indiferente ao sublime</b>. Não raro, são sintomas concomitantes num mesmo sujeito — que se superexcita com ninharias, futilidades ou torpezas, enquanto se mostra apático diante de qualquer beleza de ordem superior. Trata-se de alguém capaz de se entediar mortalmente ouvindo uma sinfonia de Bach ou lendo um parágrafo de Vieira, ao passo que sente arrepios de entusiasmo beatífico ao ouvir uma rima bem feita cantada em ritmo sincopado.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Estamos falando de um arquétipo contemporâneo: o boçal engajado. Pessoa de espírito lânguido, em geral ávida consumidora de produtos culturais alternativos cuja esterilidade artística pode ser medida pela tola pretensão de originalidade. Não se trata, propriamente, de um iletrado ou de alguém oriundo das camadas sociais menos favorecidas. Não: <b>o boçal engajado é homem de classe média, <i>habitué</i> de feiras literárias, freqüentador de bienais de livros, encontros artísticos performáticos e exposições</b>. Tem interesse por leitura, sim, mas sem jamais arriscar-se em autores que ou exijam de sua inteligência um maior esforço abstrativo, ou fujam ao limitado universo estético-político em que se embrenhou.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">É, no fundo, uma personalidade timorata que precisa apoiar-se na opinião de grupos ou facções, em meio às quais se sente encorajado a manter o dedo em riste para o mundo, sobretudo como crítico da cultura e da política. As suas convicções são, pois, tanto mais altissonantes quanto mais estejam protegidas pela coletividade a que aderiu apaixonadamente. Palavras gastas como “reacionário” e “careta” ainda são recorrentes nos lábios do boçal engajado — em geral um sujeito simpático a ideologias socialistas e que defende todos os tópicos da agenda globalista contemporânea: aborto, casamento homossexual, ecumenismo, marcha das vadias, aquecimento global, etc. E ai de quem esboçar objeções ao que ele jura de pés juntos serem convicções<i> suas</i>!<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Em verdade, o boçal engajado nem de longe imagina ser o produto acabado da sociedade orwelliana em que nos coube viver. É, pois, um autômato a repetir <i>slogans</i>, palavras de ordem e conceitos produzidos pela engenharia social que se apossou da sua consciência, não obstante dando-lhe a febril ilusão de liberdade, capacidade decisória e autonomia espiritual. Neste contexto, malgrado a sua patente curiosidade — medida pela busca constante por se informar até a embriaguez acerca de coisas “interessantes”—, <b>a imersão do boçal engajado em baladas culturais é o fiel retrato de uma candente incapacidade reflexiva</b>, pois o padrão mental em que sucumbe está enquadrado nas bitolas pré-moldadas por certa indústria do entretenimento, voltada a públicos com pretensões vanguardistas e libertárias.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Mentalidade adubada no espírito libertino procedente dos iconoclastismos revolucionários da década de 60, ele considera verdadeiramente geniais autores como Marcuse, Lacan, Deleuze, Sartre, Paulo Freire e diversos outros conformadores das últimas gerações. Mas se porventura o inquirimos com o intuito de aquilatar o seu nível de conhecimento a respeito da obra destas ilustres figuras, constatamos não passar de leituras esparsas de pensamentos ou conceitos isolados, geralmente feitas de segunda ou terceira mão, ou seja: em livros de comentadores que repetem os “dogmas” dos seus ídolos como mantras irredutíveis a qualquer análise um pouco mais criteriosa.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><span style="font-family: Georgia, serif;">Se o boçal engajado ouve, por exemplo, um lacaniano dizer que o único e verdadeiro amor de uma mãe pelo seu filho acontece quando ela morre no parto, acha isto de uma criatividade sem tamanho</span></b><span style="font-family: Georgia, serif;">. Ou então se vê um sartreano proclamar que a liberdade do homem é construir o seu próprio ser, e que o “Em-si” muitas vezes decai num processo de nadificação em direção ao “Para-si”, cai fulminado de amor místico diante do Ininteligível. Tais frases são edulcoradas numa espécie de psicodélica beberagem, e depois saboreadas, sorvidas, degustadas pelo boçal engajado como um olímpico manjar. A idéia que ele faz da filosofia é, como se pode deduzir, a de doidões fumando ópio e exercitando a inebriante debilidade das suas próprias inteligências.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A irreligião do boçal engajado é um bloco de conceitos auto-referentes, contemporaneamente pinçados dos livros de um Richard Dawkins ou de um Michel Onfray, autores da moda cuja leitura, de sua parte, é tão ou mais superficial do que a que teve a oportunidade de experimentar dos gurus acima mencionados. Portanto, quando ateu, o boçal engajado é o materialista que usa o espírito para perpetrar toda sorte de negações, a ponto de ter o próprio bom senso esmagado pela massa assimétrica de idéias avulsas que, repetidas à exaustão, formam uma imagem inexpugnável em sua mente: a de que a religião é algo irracional. Imaginemos, pois, o que acontece se algum desavisado lhe mostra que uma parcela grandíssima das maiores criações humanas — na filosofia, na música, na arquitetura, na pintura, na escultura, no direito, na poesia, na ciência, etc. — provém do mais profundo espírito religioso...<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O fragor de sua inépcia mental tem como invólucro um insano otimismo, sobretudo com relação à reforma política das sociedades a partir das idéias que defende — as quais, de antemão, elevou à condição de verdades universais intocáveis. Assim, com a psique emparedada em tal universo, <b>não é tão raro o boçal engajado subir de degrau na escala da esquizofrenia e se transformar num boçal engajante</b>, ou seja: alguém com discurso violento a arregimentar prosélitos e incautos, não raro apelando ao expediente da detração dos adversários, aos quais são aplicadas as etiquetas que ele julgar apropriadas, conforme as situações se foram apresentando.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Quando apóia campanhas de desarmamento, o boçal engajado se sente um Mahatma Gandhi redivivo a pregar a não-violência, enquanto <b>consome e propagandeia todo tipo de filme, música ou literatura em que a violência beira o infernal, alimentando as potências superiores de sua alma — inteligência e vontade — com imagens prenhes das mais macabras e hediondas possibilidades humanas</b>, que, expostas “artisticamente”, acabam por se difundir nas sociedades. Acontece que, como entronizou a liberdade de expressão como ditame fundamental de sua febril existência, o boçal engajado quebra lanças quando, por exemplo, alguma autoridade sensata proíbe a exibição de películas como <i>A Serbian Film</i>, na qual a mais inocente cena é a do estupro de um bebê que acaba de sair da barriga de sua mãe.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: black;">Em síntese, <b>a mente deste opiniático personagem é uma selva impossível de debastar, porque foi alimentada com todo tipo de filosofias da insanidade e de estéticas surreais — em que o “belo” é uma espécie “antitranscendental” do ser</b>, pois tem pouco ou nada a ver com a realidade das coisas e do espírito. Daí o fato de o boçal engajado não conseguir perceber, por exemplo, que uma sociedade em que nada é censurável está fadada à autodestruição; não será sequer uma “sociedade”, na acepção da palavra, mas o </span><span style="color: black;"><a href="http://contraimpugnantes.blogspot.com.br/2012/10/escuridao-na-cidade-dos-homens.html" style="color: #666699;">vale-tudo hobbesiano</a></span><span style="color: black;"> que acaba por deflagrar a luta de todos contra todos. Com a advertência de que, em Hobbes, este é absurdamente o estado “natural” do homem, mas na verdade tipifica o estágio em que a natureza humana se desfez quase por completo, sobrando-lhe apenas a casca de suas reais potências.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="color: black;">O boçal engajado é pan, metro, supra, homo, meta, pluri, hiper-sexual. Noutras palavras: a<b> sua capacidade de protagonizar façanhas eróticas jamais vistas desde a criação do mundo é simetricamente proporcional à sua incapacidade de ordenar a mente</b>. E isto não é uma metáfora, pois a neurociência tem mostrado o quanto a devoção à pornografia e a um erotismo exagerado causam uma pavloviana supermemória — canalizada apenas para dar vazão ao sexo transformado em vício. Resultado: a estimulação mental quase sem descanso ao sexo causa graves deficiências no córtex frontal, área do cérebro ativada quando o homem engendra raciocínios lógicos ou cognições mais complexas, toma decisões importantes, organiza seu discurso, etc.<strong>[1]</strong></span><span style="color: black;"> Daí as freqüentes depressões, insatisfações existenciais, dificuldades de concentração, ansiedade e falta de motivação em uma pessoa com o perfil do boçal engajado, que metaforicamente ejacula o cérebro no<i>samsara</i> pornográfico em que jaz.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Haveria muitas outras características a destacar a respeito deste arquetípico homem do nosso tempo, como por exemplo a sua maior propensão a ser manipulado pelas técnicas de propaganda política — tão usuais desde que o mundo se transformou numa sociedade de massas. Mas encerremos este texto apenas observando que <b>o boçal engajado </b><b>é, fundamentalmente, a subespécie de um boçal muito mais refinado, e por isso superiormente deletério: o boçal liberal</b>. Este último é a indômita e caótica mescla de várias idéias revolucionárias norteadoras dos séculos XX e XXI.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Entre outras coisas, <strong>o boçal engajado é irreligioso</strong>, como acima apontamos, <strong>mas o boçal liberal é o corruptor dos princípios da religião e da civilização</strong>, com a promessa de que, se o homem contemporâneo comer dos </span><a href="http://contraimpugnantes.blogspot.com.br/2008/11/um-quodlibet-antiliberal.html" style="color: #666699;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">frutos por ele oferecidos</span></a><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, será livre, autônomo, poderoso. O seu primeiro princípio é retirar Deus das sociedades, na forma da lei, defendendo que os planos material e espiritual são realidades separadas por um abismo infinito. Ora, se o homem pode governar-se autonomamente, por que também não o podem as sociedades?</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"></span><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black; font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Assim pensa este sujeito que, consciente ou inconscientemente, opera a máquina de devorar consciências concebida pelo espírito maligno que — segundo dizem — reside entre o tempo e a eternidade.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16pt; margin: 0cm 16.5pt 12pt 0cm; text-align: justify; vertical-align: top;">
<span style="font-family: Georgia, serif;"></span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-family: Georgia, serif;"><span style="color: black;">E hoje atende pelo no</span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Georgia, serif;">me de 666.</span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.5px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><span style="color: black;"></span><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">________________________________</span></span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.5px; text-align: justify;">
<span style="color: black;"><span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">1- </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Recomenda-se, para entender este mecanismo, a leitura do <i>site</i> <i><a href="http://yourbrainonporn.com/node/702" style="color: #666699;">Your Braind on Porn</a></i>, onde há uma excelente bibliografia indicada. Nesta mesma linha, sobre o processo de estupidificação a partir das deformações da sexualidade humana, um grande amigo recomenda o livro <i>Sexual Sabotage</i>, de Judith Reisman.</span></span></span></div>
<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-27236934052754550352012-09-22T08:54:00.001-04:002012-09-22T08:54:59.642-04:00De Maria nunquam satis (Sobre Maria jamais se dirá o bastante)<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ENEfmTlcps8?rel=0" width="420"></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Todos os dias, dum extremo da terra ao outro, no mais alto dos céus, no mais profundo dos abismos, tudo prega, tudo exalta a incomparável Maria. Os nove coros de anjos, os homens de todas as idades, condições e religiões, os bons e os maus.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Os próprios demônios são obrigados, de bom ou mau grado, pela força da verdade, a proclamá-la bem-aventurada. Vibra nos céus, como diz São Boaventura, o clamor incessante dos anjos: Sancta, sancta, sancta Maria, Dei Genitrix et Virgo; e milhões e milhões de vezes, todos os dias, eles lhe dirigem a saudação angélica: Ave, Maria..., prosternado-se diante dela e pedindo-lhe a graça de honrá-la com suas ordens.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
E a todos se avantaja o príncipe da corte celeste, São Miguel, que é o mais zeloso em render-lhe e procurar toda a sorte de homenagens, sempre atento, para ter a honra de, à sua palavra, prestar um serviço a algum dos seus servidores.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Toda a terra está cheia de sua glória, particularmente entre os cristãos, que a tomam como padroeira e protetora em muitos países, províncias, dioceses e cidades. Inúmeras catedrais são consagradas sob a invocação do seu nome.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Igreja alguma se encontra sem um altar em sua honra; não há região ou país que não possua alguma de suas imagens milagrosas, junto das quais todos os males são curados e se obtêm todos os bens. Quantas confrarias e congregações erigidas em sua honra! Quantos institutos e ordens religiosas abrigados sob seu nome e proteção! Quantos irmãos e irmãs de todas as confrarias, e quantos religiosos e religiosas a entoar os seus louvores, a anunciar as suas maravilhas!</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Não há criancinha que, balbuciando a Ave-Maria, não a louve; mesmo os pecadores, os mais empedernidos, conservam sempre uma centelha de confiança em Maria. Dos próprios demônios no inferno, não há um que não a respeite, embora temendo.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Depois disto é preciso dizer, em verdade, com os santos:</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
De Maria nunquam satis... Ainda não se louvou, exaltou, amou e serviu suficientemente a Maria, pois muito mais louvor, respeito, amor e serviço ela merece.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É preciso dizer, ainda, com o Espírito Santo: Omnis gloria eius filiae Regis ab intus – Toda a glória da Filha do Rei está no interior (Sl 44, 14), como se toda a glória exterior, que lhe dão, a porfia, o céu e a terra, nada fosse em comparação daquela que ela recebe no interior, da parte do Criador, e que desconhecem as fracas criaturas, incapazes de penetrar o segredo dos segredos do Rei.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Devemos, portanto, exclamar com o apóstolo: Nec oculus vidit, nec auris audivit, nec in cor hominis ascendit (1Cor 2, 9) – os olhos não viram, o ouvido não ouviu, nem o coração do homem compreendeu as belezas, as grandezas e excelências de Maria, o milagre dos milagres da graça, da natureza e da glória. Se quiserdes compreender a Mãe – diz um santo – compreendei o Filho. Ela é uma digna Mãe de Deus: Hic taceat omnis lingua – Toda língua aqui emudeça.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Meu coração ditou tudo o que acabo de escrever com especial alegria, para demonstrar que Maria Santíssima tem sido, até aqui, desconhecida, e que é esta uma das razões por que Jesus Cristo não é conhecido como deve ser. Quando, portanto, e é certo, o conhecimento e o reino de Jesus Cristo tomarem o mundo, será uma conseqüência necessária do conhecimento e do reino da Santíssima Virgem Maria. Ela o deu ao mundo a primeira vez, e também, da segunda, o fará resplandecer.</div>
<br /><div style="text-align: justify;">
(TRATADO DA VERDADEIRA DEVOÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM - São Luís Maria Grignion de Montfort)</div>
<br /><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-11483484546405654602012-08-07T08:21:00.000-04:002012-08-07T08:21:21.810-04:00“Se Deus existe”, por Santo Tomás de Aquino<br />
De <a href="http://estudostomistas.blogspot.com.br/2012/08/se-deus-existe-por-santo-tomas-de-aquino.html">Estudos Tomistas</a><br />
<br />
<br />
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="background-color: white;"><i><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Suma Teológica</span></i><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">, I, q. 2, a. 3<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">[Tradução: Carlos Nougué]<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; font-variant: small-caps;">Se Deus existe</span></b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Q<span style="font-variant: small-caps;">uanto ao artigo terceiro, assim se procede</span>: parece que Deus não existe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">1.</span></b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;"> Porque, se de dois contrários um fosse infinito, o outro seria completamente destruído. Ora, sob o nome de Deus se entende que existe um bem infinito. Se, portanto, Deus existisse, não haveria mal algum. Mas dá-se o mal no mundo. Logo, Deus não existe.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">2.</span></b><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;"> Ademais, o que pode ser realizado por poucos princípios não é feito por muitos. Ora, parece que tudo o que se vê no mundo, suposto que Deus não existe, pode ser realizado por outros princípios, porque tudo o que é natural se reduz ao princípio que é a natureza, e tudo o que é intencional se reduz ao princípio que é a razão ou a vontade humanas. Por conseguinte, não é necessário admitir que Deus exista.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">M<span style="font-variant: small-caps;">as, em sentido contrário</span>, temos o que se diz em <i>Êxodo </i>III da pessoa de Deus: “Eu sou Aquele que sou”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">R<span style="font-variant: small-caps;">esposta.</span> Deve-se dizer que se pode provar a existência de Deus por <i>cinco vias</i>.<a href="http://estudostomistas.blogspot.com.br/2012/08/se-deus-existe-por-santo-tomas-de-aquino.html" name="more" style="color: #464c43; text-decoration: none;"></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">A <b><span style="font-variant: small-caps;">primeira</span></b> e mais evidente <b><span style="font-variant: small-caps;">via</span></b> é a que parte do movimento. Sim, porque é certo, e os sentidos o constatam, que neste mundo há coisas que se movem. Tudo o que se move, porém, é movido por outro. Nada, portanto, pode mover-se senão na medida em que está em potência para aquilo para o qual é movido, e nada move algo senão na medida em que está em ato. Assim, mover não é senão fazer passar algo de potência a ato, e nada pode reduzir-se de potência a ato senão por um ente em ato, assim como algo quente em ato, como o fogo, faz com que a madeira, que é quente em potência, seja quente em ato, e por isso a move e altera. Ora, não é possível que uma mesma coisa esteja simultaneamente em ato e potência pelo mesmo aspecto, mas só por aspectos diversos, assim como o que é quente em ato não pode ser simultaneamente quente em potência, mas é simultaneamente frio em potência. Logo, é impossível que, pelo mesmo aspecto e do mesmo modo, algo mova e seja movido, ou que se mova a si mesmo. É preciso, pois, que tudo o que se move seja movido por outro. Se, portanto, o que move é também movido, é-o necessariamente por outro, e este por outro. Aqui, porém, não se deve proceder ao infinito, porque neste caso não haveria primeiro motor; e consequentemente tampouco haveria outros motores, porque os segundos motores não se movem senão na medida em que são movidos por um primeiro motor, assim como um báculo não se move senão porque é movido pela mão. Logo, é preciso chegar a um primeiro motor, que não seja movido por outro, e este primeiro motor é o que todos entendem por Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">A <b><span style="font-variant: small-caps;">segunda via</span></b> parte da razão de causa eficiente. Com efeito, nas coisas sensíveis encontramos a existência de certo ordenamento de causas, mas não encontramos nem é possível que algo seja causa eficiente de si mesmo; porque neste caso seria anterior a si mesmo, o que é impossível. Ora, tampouco é possível que nas causas eficientes se proceda ao infinito. Sim, porque, entre todas as causas eficientes ordenadas, a primeira é causa da intermediária, e a intermediária da causa última, sejam muitas as causas intermediárias, seja somente uma, e, suprimida a causa, se suprime também o efeito, donde, se não se admite uma primeira entre as causas eficientes, não haveria a última nem a intermediária. Se, pois, se procedesse ao infinito nas causas eficientes, não haveria a primeira causa eficiente, e, assim, tampouco haveria o último efeito nem causa eficiente intermediária, o que evidentemente é falso. Logo, é necessário admitir uma primeira causa eficiente, a que todos chamam Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">A <b><span style="font-variant: small-caps;">terceira via</span></b><span style="font-variant: small-caps;"> </span>é tomada do possível e do necessário, e é a seguinte. Encontramos coisas que podem ser e não ser, pois, se as vemos gerar-se e corromper-se, é porque podem ser e não ser. Ora, é impossível que coisas que são assim sejam sempre, porque o que pode não ser não é em algum momento. Se, pois, todas as coisas podem não ser, houve um momento em que nada era. Ora, se isso fosse verdadeiro, nada seria agora, porque o que não é não começa a ser senão pelo que é; se, portanto, nenhum ente tivesse sido, teria sido impossível que algo começasse a ser, e por isso mesmo nada seria, o que patentemente é falso. Nem todos os entes, portanto, são [somente] possíveis, mas é preciso haver algo necessário entre as coisas. Ora, tudo o que é necessário ou tem a causa de sua necessidade em outro, ou não. Ademais, não é possível proceder ao infinito nas coisas necessárias que têm uma causa para sua necessidade, assim como tampouco nas causas eficientes, como se provou. Logo, é necessário admitir algo que seja necessário <i>per se</i>, que não encontre em outro a causa de sua necessidade, mas seja a causa da necessidade para os outros, e é a este algo que todos chamam Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">A <b><span style="font-variant: small-caps;">quarta via</span></b> é tomada dos graus que se encontram nas coisas. Com efeito, encontra-se nas coisas algo mais ou menos bom, mais ou menos verdadeiro, mais ou menos nobre, e assim quanto a tudo o mais. Ora, o mais e o menos se dizem de diversos conforme se aproximam de modo diverso de algo que é máximo, assim como algo é tanto mais quente quanto mais se aproxima do maximamente quente. Existe algo, pois, que é sumamente verdadeiro, sumamente bom, sumamente nobre, e consequentemente ente máximo, porque tudo o que é maximamente verdadeiro é ente máximo, como se diz no livro II da <i>Metafísica </i>[de Aristóteles]. Ora, o que se diz máximo em algum gênero é causa de tudo o que está em tal gênero, assim como o fogo, que é maximamente quente, é causa de tudo o que é quente, como se diz no mesmo livro. Logo, há algo que para todos os entes é causa de seu ser, de sua bondade e de sua perfeição, e a este algo chamamos Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">A<b> <span style="font-variant: small-caps;">quinta via</span></b> é tomada do governo das coisas. Com efeito, vemos que as coisas desprovidas de cognição, como os corpos naturais, operam conforme a um fim, o que se mostra pelo fato de que, sempre ou frequentemente, têm o mesmo modo de operar, para alcançar o ótimo; donde se patenteia que não por acaso, mas por uma intenção, alcançam seu fim. Ora, aquilo que é desprovido de cognição não tende a um fim senão na medida em que é dirigido por algo cognoscente e inteligente, assim como a flecha o é pelo arqueiro. Logo, existe algo inteligente por quem todas as coisas naturais são ordenadas a seu fim, e a este algo chamamos Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; font-variant: small-caps;">Quanto ao primeiro argumento</span><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">, deve-se dizer, como diz Agostinho no <i>Enquirídio</i>, que, “sendo Deus sumamente bom, não permitiria que houvesse nada mau em suas obras se não tivesse suficiente poder e bondade para extrair o bem do mesmo mal”. Logo, à infinita bondade de Deus pertence o permitir que haja males, para deles extrair o bem.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.5pt; text-align: justify; text-indent: 17pt;">
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; font-variant: small-caps;">Quanto ao segundo</span><span style="font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt;">, deve-se dizer que, como a natureza opera por determinado fim sob a direção de um agente superior, é necessário reduzir a Deus, como à sua causa primeira, tudo o que a natureza faz. Similarmente, tudo quanto é feito intencionalmente deve ser reduzido a uma causa superior que não seja a razão e a vontade humanas, porque estas são mudáveis e defectíveis; é preciso, pois, que tudo o que é movível e defectível se reduza a um primeiro princípio imóvel e <i>per se </i>necessário, como se demonstrou.</span></span></div><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-20425005542921633722012-08-06T15:23:00.001-04:002012-08-06T15:23:45.924-04:00Lou Xiaoying<br />
<br />
De <a href="http://espectivas.wordpress.com/2012/08/04/lou-xiaoying/">Perspectivas</a><br />
<br />
<br />
<h3 class="storytitle" style="background-color: white; color: #b54141; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 1.5em; font-weight: normal; line-height: 21.116666793823242px; margin-bottom: 0.33em; margin-top: 0.25em;">
Lou Xiaoying</h3>
<div class="meta" style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px;">
Filed under: <a href="http://espectivas.wordpress.com/category/aborto/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em aborto">aborto</a>,<a href="http://espectivas.wordpress.com/category/etica/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em ética">ética</a>,<a href="http://espectivas.wordpress.com/category/ciencia-2/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em Ciência">Ciência</a>,<a href="http://espectivas.wordpress.com/category/cultura/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em cultura">cultura</a>,<a href="http://espectivas.wordpress.com/category/darwinismo/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em Darwinismo">Darwinismo</a>,<a href="http://espectivas.wordpress.com/category/ut-edita/" rel="category tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;" title="Ver todos os artigos em Ut Edita">Ut Edita</a> — O. Braga @ 6:55 am <br style="margin-top: 0px;" />Tags: <a href="http://espectivas.wordpress.com/tag/ateismo/" rel="tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;">ateísmo</a>, <a href="http://espectivas.wordpress.com/tag/china/" rel="tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;">China</a>, <a href="http://espectivas.wordpress.com/tag/materialismo/" rel="tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;">materialismo</a>, <a href="http://espectivas.wordpress.com/tag/naturalismo/" rel="tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;">naturalismo</a>, <a href="http://espectivas.wordpress.com/tag/neodarwinismo/" rel="tag" style="border: 1px solid white; color: #b54141; margin-top: 0px; text-decoration: none;">neodarwinismo</a></div>
<div class="meta" style="background-color: white; color: #666666; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px;">
<br /></div>
<div class="storycontent" style="background-color: white; font-family: Verdana, Tahoma, Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.116666793823242px;">
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
</div>
<div style="color: navy; font-family: cursive; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-left: 20px; margin-right: 20px; text-align: justify;">
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
Há almas que, só pela sua compaixão, estão salvas. São almas que já não pertencem aqui senão por alguma missão específica. Essas almas são o testemunho vivo da impossibilidade objectiva de explicar a compaixão humana à luz da neurociência.</div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<br /></div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<a href="http://espectivas.files.wordpress.com/2012/08/lou-xiaoying-web.jpg" style="border: 1px solid white; color: #b54141; text-decoration: none;"><img alt="" class="alignright size-full wp-image-48543" height="386" src="http://espectivas.files.wordpress.com/2012/08/lou-xiaoying-web.jpg" style="display: inline; float: right; margin: 0px 0px 2px 7px; padding: 4px;" title="Lou Xiaoying web" width="250" /></a>A ciência neodarwinista não pode explicar a compaixão humana — assim como não pode, por exemplo, comparar o tempo mecânico com o tempo físico, ou com o biológico, ou com o psicológico. Lou Xiaoying é a prova dos limites da ciência.</div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<br /></div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<strong><ins datetime="2012-08-04T05:47:26+00:00"><a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2181017/Lou-Xiaoying-Story-Chinese-woman-saved-30-abandoned-babies-dumped-street-trash.html" style="border: 1px solid white; color: #b54141; text-decoration: none;" target="_blank">Lou Xiaoying é uma mulher de 88 anos que salvou, nos últimos 40 anos, mais de trinta bebés abandonados nas ruas da cidade chinesa onde vive, e cujo destino seria a morte certa.</a></ins></strong></div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<strong><br /></strong></div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
Em Portugal teríamos instituições que acolheriam essas crianças abandonadas, e muitas dessas instituições pertencem à Igreja Católica. Mas na China não existem estruturas institucionais desta índole: muitas das crianças recém-nascidas e abandonadas nas ruas das cidades chinesas acabam por morrer ao fim de algumas horas. Paradoxalmente, na China materialista e ateísta de Estado, na China da política do filho único, na China do tráfico de crianças que escandalizam a opinião pública — é nessa China que crianças recém-nascidas abandonadas morrem nas ruas das suas cidades.</div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
<br /></div>
<div style="font-size: 1em; line-height: 1.65em;">
Lou Xiaoying sempre viveu da reciclagem do lixo urbano. Percorria as ruas da cidade inspeccionando os caixotes do lixo à procura de qualquer coisa reciclável. <em>“Compreendi que se eu tenho a força necessária para recolher o lixo das ruas, como é que eu não poderia ter forças para reciclar uma coisa tão importante como vidas humanas?”</em> — explicou Lou Xiaoying.</div>
</div>
</div><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-20679689435255943602012-06-26T09:39:00.000-04:002012-06-26T09:39:57.783-04:00Destruindo o mito de que as religiões são as maiores responsáveis pelas guerras<br />
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No seu livro "<span style="color: #990000;">The Irrational Atheist</span>" Theodore Beale (também conhecido por <span style="font-weight: bold;">Vox Day</span>) demoliu o mito ateu de que a religião causa guerras.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Tendo como referências as mais variadas fontes, incluindo a "<span style="color: #990000;">Encyclopaedia of Wars</span>" compilada por C. Phillips e A. Axelrod, Vox Day examina 1,763 guerras levadas a cabo desde 2325 antes de Cristo até aos tempos modernos.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">De todas estas guerras <span style="color: #990000;">apenas 123</span>, ou 6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de metade destas guerras religiosas - 66 - foram levadas a cabo por Muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islão, <span style="color: #990000;">as religiões do mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4,000 anos</span>.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Portanto, de acordo com Vox Day, "<span style="color: #6600cc;">as evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária das guerras</span>". Esta percentagem inclui, as infames Cruzadas.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Embora elas provavelmente se mantenham como o modelo da guerra santa Cristã, a razão pela qual ela já não está na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada vez mais difícil agitar um dedo acusador às acções de homens que se depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante "Ummah" (<span style="color: #666666; font-size: 11px;">comunidade muçulmana</span>) nas suas fronteiras.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><u><span style="color: #660000; font-weight: bold;"><span style="color: black;">Vox Day vira então o argumento contra os ateus</span>.</span></u><span style="color: #660000; font-weight: bold;"> </span>Ele mostra que o "Grande Salto em Frente" e o Holocausto, causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio de <u>43 e 6 milhões respectivamente</u>, enquanto que a Inquisição Espanhola causou a morte a 3,230 pessoas durante um período de três séculos e meio.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Não só isso, mas num único ano (1936) ateus espanhóis mataram 6,832 membros do clero Católico, "<span style="color: #6600cc;">mais do dobro das vítimas da Inquisição durante 345 anos</span>."</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<u style="background-color: white;">Num único ano os ateus conseguiram superar - e dobrar - o número de mortes causado pelo mais horrífica matança feita por "cristãos".</u></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Em suma, Vox Day revela que 52 líderes ateus do século 20 - entre 1917 a 2007 - foram responsáveis por uma contagem de corpos na ordem dos <span style="color: black; font-size: 18px;"><span style="font-weight: bold;">148 milhões</span></span> - "<span style="color: #6600cc;">três vezes mais do que todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e crime individual durante todo o século vinte combinado</span>."</span></div>
<h3 style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; margin: 0px; position: relative; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Conclusão:</span></h3>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O registo histórico do ateísmo colectivo é <span style="color: #990000; font-weight: bold;">182,716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso acto negativo cristão, a Inquisição Espanhola</span>.</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (<span style="font-weight: bold;">Vox Day</span>) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.</span></div>
<br />
---<br />
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O livro de Theodore Beale <a href="http://www.voxday.net/mart/TIA_free.pdf">"The Irrational Atheist" pode ser baixado gratuitamente</a>. </span><br />
<br />
Fonte: <a href="http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2011/04/destruindo-o-mito-de-que-as-religioes.html">Marxismo Cultural</a><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-57300845234951552882012-06-22T13:41:00.000-04:002012-06-22T13:41:09.235-04:00As sete dores de dom Bergonzini<br />
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Com grande pesar eu e muitos católicos do Brasil lamentamos (ainda que confiantes em sua ressurreição) durante essa semana a morte de um grande apóstolo: Dom Luiz Gonzaga Bergonzini. Dom Bergonzini provou até os seus últimos dias o fel destinado aos verdadeiros seguidores de Cristo. Diferente de muitos bispos do Brasil e do mundo que hoje infelizmente preferem adotar uma política mais diplomática em questões de fé e moral, dom Bergonzini disse o que pensava sem medo das críticas ou pensando em elogios. O que ele queria era sobretudo dizer a verdade. Como uma forma de homenagear a este grande bispo eu resolvi fazer nesse post uma comparação com <a href="http://www.catequisar.com.br/texto/colunas/pewagner/15.htm" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As sete dores de Maria</a>.</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para tanto, escolhi sete fatos dolorosos pelos quais dom Bergonzini teve que passar nos últimos anos de sua vida, mas que, por outro lado, foram enfrentado com ardor de um verdadeiro jovem. Espero que a sua memória inspire muitos católicos do nosso país a dizer Sim e Não quando um talvez possa envergonhar Cristo.</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1- Células tronco embrionárias;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Numa votação apertada (seis votos a cinco), o STF cedeu ao lobby dos cientistas sem ética e aos cadeirantes enganados. Em contraposição a isso, Dom Bergonzini apoiou o projeto de iniciativa popular lançado pela arquidiocese de Taubaté visando a incluir na Constituição do Estado de São Paulo a garantia legal do direito à vida “desde a fecundação até a morte natural”. Levou assim o projeto de inciativa popular às igrejas de Guarulhos para que o máximo de pessoas pudessem assinar o projeto e de reverter o descarte de vidas aprovado pelo STF.</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2-A luta contra o PT;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Pouco antes das eleições presidenciais de 2010, dom Bergonzini, então arcebispo de Guarulhos, escreveu aos fiéis da arquidiocese o documento <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/01/dai-cesar-o-que-e-de-cesar-e-deus-o-que.html" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”</a>,</strong></em> “para orientar o voto dos fiéis de Guarulhos contra os candidatos contrários aos princípios cristãos, entre eles a candidata à presidência Dilma Rousseff, favorável à liberação do aborto.” Nesse documento dom Bergonzini conclama “todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a não darem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais ‘liberações’ [legalização do aborto, casamento gay...], independentemente do partido a que pertençam”. A repercussão nacional acendeu o debate entre os candidatos que tiveram que tornar-se de última hora exímios defensores da vida…</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3-A luta contra a farra nas PUCs brasileiras;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Com audácia e intrepidez, dom Bergonzini quebrou o silêncio e a <a href="http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=286079" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">surdez</a> mantido pelas congregações gestoras das PUCs brasileiras. Em seu blog, dom Bergonzini afirmou: “Se a PUC é da Igreja Católica, [o professor] deve seguir o Evangelho e a moral cristã”. “[A universidade] não pode ter em seu corpo docente professores que contrariem os ensinamentos da Igreja, dentro ou fora da sala de aula”. E ainda: “Os professores abortistas, defensores da eutanásia, da liberação da maconha, da ideologia homossexual ou comunistas podem procurar escolas que defendam essas ideias, por exemplo UnB, para lecionar nelas. Não podem lecionar numa escola católica, que é totalmente contrária a esses posicionamentos”</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">4-A luta contra o Kit Gay;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dom Bergonzini publicou em seu site diversos artigos contra tal kit e contra o ex-ministro Fernando Haddad. Apesar de o kit ter sido derrubado primordialmente pela bancada evangélica, dom Bergonzini comprou a briga também por parte dos católicos. Em uma publicação dom Bergonzini questiona: ”se [o kit] não é assédio, aliciamento e molestamento sexual pró-sodomia, então o que é?”. E ainda alertou os católicos que se não lutassem contra a doutrinação governamental <strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“</strong>a ditadura gay não pouparia ninguém, nem mesmo nossos filhos”.</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">5-A luta contra o Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3);</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dentre muitos artigos polêmicos (depois revogados), esse Plano defendido durante o governo Lula propunha a ausência “de símbolos religiosos na vida pública”. Novamente em seu blog, dom Bergonzini questiona: “O que será de nossa amada Pátria se os símbolos protetores de Jesus Cristo, Nossa Senhora e os Santos forem enxotados dela?” Também criticou a tentativa de liberação do aborto defendida no PNDH3 no mesmo documento <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/01/dai-cesar-o-que-e-de-cesar-e-deus-o-que.html" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”</a> </strong></em>denunciando que “Apesar de 70% dos brasileiros e cristãos terem se manifestado contra a descriminalização do aborto, [...]o PT estaria levando o país na contra mão da democracia reconquistada há pouco e com fadiga.”</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">6-O abandono dos irmãos no episcopado;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Além de ter seu documento <em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/01/dai-cesar-o-que-e-de-cesar-e-deus-o-que.html" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”</a> </strong></em><a href="http://www.deuslovult.org/2010/07/22/cnbb-censura-artigos-de-bispos/" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">censurado</a> pela CNBB, se não me falha a memória, dom Bergonzini foi uma das únicas vozes episcopais a se manifestar abertamente contra o PT durante as eleições de 2010. Em entrevista à Folha, dom Bergonzini questionou magistralmente a suposta recomendação de neutralidade aos bispos: “Em primeiro ligar, que recomendação é essa? A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os bispos. Eu segui a voz da minha consciência. Sou cristão de verdade e defendo o mandamento “não matarás”. Não tem esse negócio de “meio termo”. Seu martírio conclui-se com um <a href="http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/02/manifesto-contra-dom-luiz-bergonzini_20.html" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">manifesto</a> contrário a sua postura assinado por sete bispos traidores no qual é dito: “declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff”.</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">7-O aborto de anencéfalos;</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Depois da desastrosa aprovação do uso de células tronco embrionárias, o STF aprovou o aborto legal de anencéfalos. Como dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, escolhi uma imagem que mostra de modo fantástico a luta de Dom Bergonzini pela vida em nosso país:</div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://smg.photobucket.com/albums/v474/vinnieyou/?action=view&current=bergonzini.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; color: #333333; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank"><img alt="Photobucket" border="0" class="aligncenter" src="http://img.photobucket.com/albums/v474/vinnieyou/bergonzini.jpg" style="background-color: transparent; border: 5px solid rgb(176, 176, 176); display: block; height: auto; margin: 10px auto; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;" /></a></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<em style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Abril de 2012. Dom Bergonzini, único bispo presente nas manifestações contra o aborto de anencéfalos, reza o terço em frente ao STF.</em></div>
<div style="border: 0px; color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Dom Bergonzini, chamado “Leão de Guarulhos”, interceda por nós porque a batalha continua!</div>
<br />
<br />
Fonte: <a href="http://sentinelanoescuro.com/2012/06/17/as-sete-dores-de-dom-bergonzini/">http://sentinelanoescuro.com/2012/06/17/as-sete-dores-de-dom-bergonzini/</a><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-37088978355471762042012-06-22T12:50:00.001-04:002012-06-22T12:50:33.413-04:00Todos os Caminhos Levam a Roma<br />
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<br class="Apple-interchange-newline" /><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgckL_Sq-DhRGJQrbl-xY_VYHU1AtC0yPrdaeKJGrWl1EjG-xWZjhPHwFVN4Ey4IWj26HtQDQiPtsEarfsVw11ymY1WmkrqR62DSDzIcD6R4OeSk8UrtOyYO_VlIELJHQ2-92oNYhjGtw__/s320/Capa_Todos_os_Caminhos_Levam_a_Roma.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; border: 1px solid rgb(238, 238, 238); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0976563) 1px 1px 5px; padding: 5px; text-align: left;" width="208" /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;">A conversão de um grande homem é sempre um evento momentoso. A graça desta conversão é sentida por muita gente e durante muito tempo. Às vezes, a conversão muda a história do mundo, como aconteceu com a conversão de Paulo de Tarso e de Santo Agostinho, por exemplo. Toda a civilização ocidental dependeu destas duas conversões. Por trás delas, e de todas as outras, está Nosso Senhor Jesus Cristo, servindo-se dos homens que são feridos por seu amor, para atrair outros homens para o caminho da salvação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;"><a href="https://www.livrarialoyola.com.br/detalhes.asp?secao=livros&CodSub=1&ProductId=369117&Menu=1" style="color: #888888; text-decoration: none;">O livro que agora a Editora Oratório lança</a> contém ensaios de G. K. Chesterton sobre sua conversão à Igreja Católica. Eles foram publicados logo depois da sua chegada à Igreja de Cristo e foram publicados simultaneamente na Inglaterra e nos EUA, em revistas católicas. São ensaios inéditos em português. Eles contam a razão da conversão de um grande homem; de um intelectual do século XIX, que deveria ser ateu, evolucionista, cientificista e marxista. E por que Chesterton, não sendo nada disso, foi atraído pela Igreja Católica? Bem, isto é o que ele conta nos ensaios e de um modo, digamos assim... chestertoniano!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-size: medium;">Fiz a tradução e assino a introdução da obra. Agradeço a Nossa Senhora - quem nos traz todas as graças, inclusive a da conversão - a graça de ter conhecido Chesterton e de poder traduzi-lo para a minha língua. </span></div>
<br />
<br />
Fonte: <a href="http://angueth.blogspot.com.br/2012/06/todos-os-caminhos-levam-roma.html">http://angueth.blogspot.com.br/2012/06/todos-os-caminhos-levam-roma.html</a><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-28092411786662729522012-06-13T17:15:00.002-04:002012-06-13T17:15:46.735-04:00O Teorema da Incompletude de Gödel: A Descoberta Matemática Nº 1 do Século XX<br />
<div style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Em 1931, Kurt Gödel desferiu um golpe devastador nos matemáticos de sua época</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Em 1931, o jovem matemático Kurt Gödel fez uma descoberta-marco, tão poderosa quanto qualquer coisa que Albert Einstein desenvolveu.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A descoberta de Gödel não se aplica somente à matemática, mas literalmente a todos os ramos da ciência, lógica e conhecimento humano. Ela tem verdadeiramente implicações que abalam a Terra.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Estranhamente, poucas pessoas sabem qualquer coisa sobre ela.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Permita-me contar-lhe a história.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Os matemáticos adoram provas. Eles estavam furiosos e chateados por séculos, porque eles eram incapazes de PROVAR algumas das coisas que eles sabiam que era verdade.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Por exemplo: se você estudou geometria no colégio, você fez os exercícios onde você prova todos os tipos de coisas sobre os triângulos, baseado em uma lista de teoremas.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Aquele livro de geometria do colégio é feito sobre os cinco postulados de Euclides. Todos sabem que os postulados são verdadeiros, mas em 2500 anos ninguém imaginou um meio de prová-los.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Sim, parece sim perfeitamente razoável que uma linha possa ser estendida infinitamente em ambas as direções, mas ninguém tem sido capaz de PROVAR isso. Nós só podemos demonstrar que eles são um conjunto de 5 suposições razoáveis e de fato necessárias.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Grandes gênios matemáticos estavam frustrados por mais de 2000 anos porque eles não podiam provar todos os seus teoremas. Havia muitas coisas que eram “obviamente” verdade, mas ninguém conseguia imaginar um meio de prová-los.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">No início dos anos 1900, entretanto, um tremendo senso de otimismo começou a crescer nos círculos matemáticos. Os matemáticos mais brilhantes do mundo (como Bertrand Russell, David Hilbert e Ludwig Wittgenstein) estavam convencidos que estavam rapidamente se aproximando de uma síntese final.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Uma “Teoria de Tudo” unificada, que finalmente amarraria todos os pontos soltos. A matemática seria completa, à prova de balas, hermética, triunfante.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Em 1931, este jovem matemático austríaco, Kurt Gödel, publicou um artigo que de uma vez por todas PROVOU que uma única Teoria de Tudo é realmente impossível.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A descoberta de Gödel foi chamada de “O Teorema da Incompletude”.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Se você me der alguns minutos, eu lhe explicarei o que ele diz, como Gödel o descobriu e o que ele significa – em português simples e direto que qualquer um pode entender.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O Teorema da Incompletude de Gödel diz:</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“Qualquer coisa em que você pode desenhar um círculo ao redor não pode ser explicada por si mesma sem se referir a algo fora do círculo – algo que você tem que assumir mas não pode provar.”</strong></div>
<table align="right" border="0" cellpadding="0" cellspacing="10" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 250px;"><tbody style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Expresso em Linguagem Formal:</strong></span><div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
</div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">O teorema de Gödel diz: “Qualquer teoria efetivamente gerada capaz de expressar aritmética elementar não pode ser tanto consistente quanto completa. Em particular, para qualquer teoria formal consistente e efetivamente gerada que prova certas verdades aritméticas básicas, existe uma afirmação aritmética que é verdadeira, mas que não pode ser provada em teoria.”</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Church-Turing_thesis" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Tese de Church-Turing</a> diz que um sistema físico pode expressar aritmética elementar assim como um humano pode, e que a aritmética de uma Máquina de Turing (um computador) não pode ser provado dentro do sistema e é igualmente sujeito à incompletude.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Qualquer sistema físico sujeito a medição é capaz de expressar aritmética elementar. (Em outras palavras, crianças podem fazer matemática contando em seus dedos, uma água fluindo para um balde faz integração e sistemas físicos sempre dão a resposta certa.)</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Portanto, o Universo é capaz de expressar aritmética elementar e, tanto como a própria matemática e uma máquina de Turing, é incompleto.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Silogismo:</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">1. Todos os sistemas computacionais não-triviais são incompletos.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">2. O Universo é um sistema computacional não-trivial.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">3. Portanto, o Universo é incompleto.</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Você pode desenhar um círculo ao redor de todos os conceitos no seu livro de geometria do colégio. Mas eles são todos feitos sobre os 5 postulados de Euclides que claramente são verdade mas que não podem ser provados. Esses 5 postulados estão fora do livro, fora do círculo.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Você pode desenhar um círculo ao redor de uma bicicleta, mas a existência dessa bicicleta depende de uma fábrica que está fora do círculo. A bicicleta não pode explicar a si mesma.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Gödel provou que há SEMPRE mais coisas que são verdadeiras do que você pode provar. </strong>Qualquer sistema de lógica ou números que os matemáticos possam trazer<span style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;">sempre</span> se baseará em pelo menos umas poucas suposições que não podem ser provadas.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">O Teorema da Incompletude de Gödel não se aplica somente à matemática, mas a <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">tudo</em> que está sujeito às leis da lógica. A incompletude é verdade na matemática, e é igualmente verdade na ciência, na linguagem ou na filosofia.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">E, se o Universo é matemático e lógico, a Incompletude também se aplica ao <span style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;">Universo</span>.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Gödel criou sua prova começando com o “Paradoxo do Mentiroso” — que é a afirmação:</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“Eu estou mentindo.”</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">“Eu estou mentindo” é autocontraditória, já que, se é verdade, eu não sou um mentiroso, e, se é falsa, eu sou um mentiroso, então é verdade.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Então Gödel, em um dos movimentos mais engenhosos da história da matemática, converteu o Paradoxo do Mentiroso em uma fórmula matemática. Ele provou que qualquer afirmação requer um observador externo.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Nenhuma afirmação sozinha pode completamente provar a si mesma como verdadeira.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">O seu Teorema da Incompletude foi um golpe devastador no “positivismo” da época. Gödel provou o seu teorema preto no branco, e ninguém podia discutir com a sua lógica.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Ainda assim, alguns de seus amigos matemáticos foram para o túmulo negando, acreditando que de alguma forma ou outra Gödel deveria certamente estar errado.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Ele não estava errado. Era mesmo verdade. Existem mais coisas que são verdade do que você pode provar.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Uma “teoria de tudo” – seja na matemática, na física ou na filosofia – nunca será encontrada. Porque é impossível.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">OK, o que isso então realmente significa? Por que isso é superimportante, e não apenas um factoide <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">geek</em>?</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Isso é o que significa:</span></div>
<ul style="margin: 0px 0px 20px 40px; outline: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Fé e Razão não são inimigas.</strong> Na verdade, o exato oposto é verdade! Uma é absolutamente necessária para que a outra exista. Todo o raciocínio ao final leva de volta à fé em algo que você <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">não pode provar.</em></span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Todos os sistemas fechados dependem de algo fora do sistema.</strong></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Você pode sempre desenhar um círculo maior, mas existirá sempre algo fora do círculo.</strong></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O raciocínio de um círculo maior para um menor é “raciocínio dedutivo.”</strong></li>
</ul>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Exemplo de um raciocínio dedutivo:<br />1. Todos os homens são mortais<br />2. Sócrates é um homem<br />3. Portanto, Sócrates é mortal</span></div>
<ul style="margin: 0px 0px 20px 40px; outline: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O raciocínio de um círculo menor para um maior é “raciocínio indutivo.”</strong></li>
</ul>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Exemplos de raciocínio indutivo:</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">1. Todos os homens que conheço são mortais<br />2. Portanto, todos os homens são mortais</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">1. Quando eu largo objetos, eles caem<br />2. Portanto, há uma lei da gravidade que governa objetos de caem</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Note que quando você se move do círculo menor para o maior, você tem que fazer suposições que não pode provar 100%.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Por exemplo: você não pode PROVAR que a gravidade sempre será consistente todas as vezes. Você só pode observar que ela é consistentemente verdadeira toda vez. Você não pode provar que o Universo é racional. Você só pode observar que fórmulas matemáticas como E = mc² parecem sim descrever perfeitamente o que o Universo faz.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Praticamente todas as leis científicas estão baseadas no raciocínio indutivo. Estas leis apoiam-se em uma afirmação de que o Universo é lógico e baseado em leis fixas que podem ser descobertas.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Você não pode PROVAR isto. (Você não pode provar que o sol virá amanhã de manhã também.) Você literalmente tem que usar a fé. Na verdade, a maioria das pessoas não sabem que além do círculo da ciência existe um círculo da filosofia. A ciência está baseada em suposições filosóficas que você não pode provar cientificamente. Realmente, o método científico não pode provar, só pode inferir.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">(A ciência originalmente surgiu da ideia de que Deus fez um Universo ordenado que observa leis fixas e que podem ser descobertas.)<br /><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"><br style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Agora por favor considere o que acontece quando desenhamos o maior círculo possível – ao redor de todo o Universo.</strong> (Se existem múltiplos universos, nós estamos desenhando um círculo ao redor deles todos também.):</span></div>
<ul style="margin: 0px 0px 20px 40px; outline: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Tem que existir algo fora desse círculo.</strong> Algo que nós temos que assumir mas não podemos provar.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O Universo como nós conhecemos é finito</strong> – matéria finita, energia finita, espaço finito e 13,7 bilhões de anos de idade.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O Universo é matemático. </strong>Qualquer sistema físico sujeito a medição executa a aritmética. (Você não precisa conhecer matemática para fazer uma adição – você pode usar um ábaco em vez disso e ele lhe dará a resposta certa todas as vezes.)</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O Universo</strong> (toda a matéria, energia, espaço e tempo) <strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">não pode explicar a si mesmo.</strong></span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O que quer que esteja fora do maior círculo não tem limites. </strong>Por definição, não é possível desenhar um círculo ao redor dele.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;">Se desenharmos um círculo ao redor de toda a matéria, energia, espaço e tempo e aplicar o teorema de Gödel, então saberemos que o que está fora desse círculo não é matéria, não é energia, não é espaço e não é tempo. <strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">É imaterial.</strong></span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O que quer que esteja fora do maior círculo não é um sistema</strong> – i.e. não é um conjunto de partes. De outra forma poderíamos desenhar um círculo ao redor delas. A coisa fora do maior círculo é <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">indivisível</em>.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O que quer que esteja fora do maior círculo é uma causa não-causada,</strong> porque você sempre pode desenhar um círculo ao redor de um efeito.</span></li>
</ul>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Nós podemos aplicar o mesmo raciocínio indutivo à origem da informação:</strong></div>
<ul style="margin: 0px 0px 20px 40px; outline: 0px; padding: 0px;">
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Na história do Universo, nós também podemos ver a introdução da informação,</strong> cerca de 3,5 bilhões de anos atrás. Ela veio na forma do código genético, que é simbólico e imaterial.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">A informação teve que vir de fora, </strong>já que a informação não é conhecida por ser uma propriedade inerente da matéria, energia, espaço ou tempo.</span></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Todos os códigos cuja origem conhecemos são <a href="http://www.cosmicfingerprints.com/ifyoucanreadthis.htm" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">projetados</a>por seres conscientes.</strong></li>
<li style="list-style: disc; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px;"><strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Portanto, o que quer que esteja fora do círculo maior é um ser consciente.</strong></li>
</ul>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Em outras palavras, quando adicionamos a informação à equação, concluímos que a coisa fora do maior círculo não só é infinita e imaterial, como também é consciente.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Não é interessante como todas estas coisas soam suspeitamente similar a como os teólogos têm descrito Deus por milhares de anos?</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Então é dificilmente surpreendente que entre 80 e 90% das pessoas do mundo acreditam em algum conceito de Deus. Sim, é intuitivo para a maioria do pessoal. Mas o teorema de Gödel indica que é também supremamente <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">lógico</em>. De fato, é a única posição que alguém pode tomar e ficar nos domínios da razão e da lógica.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A pessoa que orgulhosamente proclama: “Você é um homem da fé, mas eu sou um homem da ciência” não entende as raízes da ciência e a natureza do conhecimento!</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Interessantemente à parte…</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Se você visitar o maior website ateu do mundo, Infidels, na página inicial você encontrará a seguinte declaração:</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“O Naturalismo é a hipótese que o mundo natural é um sistema fechado, o que significa que nada que não seja parte do mundo natural o afeta.”</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Se você conhece o teorema de Gödel, você sabe que todos os sistemas lógicos <em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">devem</em> contar com algo fora do sistema. Então, de acordo com o Teorema da Incompletude de Gödel, o Infidels não pode estar correto. Se o Universo é lógico, ele tem uma causa externa.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Assim, o ateísmo viola as leis a razão e da lógica.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">O Teorema da Incompletude de Gödel prova definitivamente que a ciência não pode jamais preencher suas próprias lacunas.</strong> Nós não temos escolha a não ser procurar fora da ciência por respostas.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A Incompletude do Universo não é a prova que Deus existe. Mas… É a prova de, para se construir um modelo racional e <span style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;">científico</span> do Universo, a crença em Deus não é somente 100% lógica… ela é necessária.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Os 5 postulados de Euclides não podem ser formalmente provados e Deus também não pode ser formalmente provado. Mas… assim como você não pode construir um sistema coerente de geometria sem os 5 postulados de Euclides, você também não pode construir uma descrição coerente do Universo sem uma Primeira Causa e uma Fonte de ordem.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Assim, fé e ciência não são inimigas, mas aliadas. Tem sido verdade por centenas de anos, mas em 1931 este jovem magricelo matemático austríaco chamado Kurt Gödel <span style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: underline;">provou</span>.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Em nenhuma época na história da humanidade a fé em Deus tem sido mais razoável, mais lógica ou mais amplamente apoiada pela ciência e pela matemática.</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Perry Marshall (traduzido para o português por Mateus Scherer Cardoso)</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“Sem matemática nós não podemos penetrar profundamente na filosofia.</strong><br /><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Sem filosofia nós não podemos penetrar profundamente na matemática.</strong><br /><strong style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Sem ambas nós não podemos penetrar profundamente em nada.”</strong></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Leibniz</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“A matemática é a linguagem pela qual Deus escreveu o Universo”</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<strong style="background-color: white; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Galileu</strong></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Leitura adicional:</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;"><a href="http://www.amazon.com/gp/product/0393327604?ie=UTF8&tag=httpwwwperryc-20&linkCode=as2&camp=1789&creative=390957&creativeASIN=0393327604" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank"><em style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">“</em>Incompleteness: The Proof and Paradox of Kurt Gödel”</a> (em inglês) por Rebecca Goldstein – biografia fantástica e uma grande leitura</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Uma coleção de citações e notas sobre a prova de Gödel’s da <a href="http://www.miskatonic.org/godel.html" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Miskatonic University Press</a> (em inglês)</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">A descrição formal do Teorema da Incompletude de Gödel’s na <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Incompleteness_theorem" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Wikipédia</a>(em inglês)</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 5px;">
<span style="background-color: white;">Ciência vs. Fé na <a href="http://www.coffeehousetheology.com/top10/#3" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">CoffeehouseTheology.com</a> (em inglês)</span></div>
</div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px;">Teoria da Informação:</span><span style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px;"> </span><a href="http://www.cosmicfingerprints.com/ifyoucanreadthis.htm" style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" target="_blank">“If you can read this, I can prove God exists”</a><span style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px;"> </span><span style="font-family: Palatino, Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: 14px;">(em inglês)</span><a href="http://www.cosmicfingerprints.com/o-teorema-da-incompletude-de-godel-a-descoberta-matematica-n%C2%BA-1-do-seculo-xx/" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;" target="_blank">http://www.cosmicfingerprints.com/o-teorema-da-incompletude-de-godel-a-descoberta-matematica-n%C2%BA-1-do-seculo-xx/</a></span><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-60142806771467048552012-05-23T17:11:00.000-04:002012-05-23T17:11:42.899-04:00Mitos da escravidão em Minas são derrubados por pesquisador<br />
<div style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px 18px 0px 0px;">
<span style="border-width: 0px; color: #949494; display: block; font-size: 17px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Estudioso derruba imagem de que os negros eram sempre os humilhados e revela: em Minas, mais de 30% deles tinham posses, eram proprietários de terras e até de outros escravos</span></div>
<br /><span style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></span><br /><div style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 2px 4px;">
<span style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><a href="mailto:jornalismo@uai.com;br" style="border-width: 0px; color: #efb31e; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">Gustavo Werneck</a> -</span></div>
<span style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></span><br /><div style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 2px 4px;">
<span style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><span style="border-width: 0px; color: #666699; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Publicação:</span> <span style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">12/05/2012 06:00</span> <span style="border-width: 0px; color: #666699; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Atualização:</span> <span style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">12/05/2012 07:59</span></span></div>
<span style="background-color: white; border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br /><div style="background-color: white; border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px 18px 0px 0px;">
<div style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">
<div style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">
<div style="border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
</div>
<table style="border-collapse: collapse !important; border-width: 0px; color: #333333; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 10px 0px; outline: none !important; padding: 0px; width: 1px;"><tbody style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">
<tr style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><td style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><img alt=" (Aquarela de Carlos Julião)" border="0" src="http://imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2012/05/12/293896/20120512001942711249o.jpg" style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" title=" (Aquarela de Carlos Julião)" /></td><td style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Nas novelas de tv, ambientadas nos tempos da escravidão, os negros têm destino certo: quando não ficam amarrados no tronco apanhando feito cachorro, estão presos aos grilhões nas senzalas ou preparando quitutes na cozinha da fazenda. Já na literatura do século 19, comem o pão que o diabo amassou – se é que havia pão! – no porão das embarcações, encarando “tanto horror perante os céus” – como escreveu o baiano Castro Alves (1847-1871) no poema Navio Negreiro. Ganhou força, então, no imaginário popular, a imagem de homens e mulheres humilhados, vítimas de olhos baixos e impotentes para levantar a voz contra o seu senhor. Mas novos estudos mostram que a trajetória dos escravos africanos no Brasil tem muitos mitos e que eles foram, sim, agentes da história e nem sempre submissos.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Estudioso de tema tão polêmico há mais de 20 anos e autor de vários livros, o professor de história da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Eduardo França Paiva conta que os escravos desenvolveram autonomia e até ajuizaram ações contra os seus proprietários, quando se sentiam lesados. Muitas vezes levaram a melhor no tribunal, ao defender, por exemplo, que já haviam pago todas as parcelas de compra de sua liberdade, algo que o senhor contestava. “O equívoco maior é pensar que os cativos foram vítimas o tempo todo. O 13 de maio de 1888, lembrado amanhã, data em que a Princesa Isabel (1847-1871) assinou a Lei Áurea e extinguiu a escravidão no Brasil, serve para discutir o assunto e corrigir uma série de distorções, muitas delas construídas pelos abolicionistas”, diz o professor, que segue na próxima semana para Sevilha, Espanha, onde fará o segundo pós-doutorado, desta vez sobre as Américas portuguesa e espanhola. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Nas suas pesquisas, o professor Eduardo, que atua nas áreas da história da escravidão e das mestiçagens, vem fazendo descobertas surpreendentes. Uma das mais importantes se refere aos senhores de escravos que, ao contrário do que se aprende na escola e nos livros didáticos, nem sempre eram brancos. Em Minas, do início do século 18 a meados do 19, mais de 30% desses proprietários eram ex-escravos ou descendentes de escravos. Em 1776, conforme as estimativas, havia na capitania de Minas, então a mais rica e populosa da colônia, com um comércio conectado com o mundo e efervescência social e cultural, cerca de 300 mil habitantes, sendo 130 mil forros (ex-escravos), 110 mil escravos e 60 mil brancos. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
“Havia em Minas mais ex-escravos do que escravos, a maior parte mulheres”, afirma o professor, explicando que somente a partir da segunda metade do século 19, a escravidão passou a ser condenada. “Até então, era legal e legítima, e os cativos prezavam dois valores fundamentais: queriam ser livres e proprietários de escravos. Os castigos físicos eram comuns nesses tempos de patriarcado, em que os pais batiam muito nos filhos”, diz o autor de vários livros, entre eles Escravidão e universo cultural na colônia, editado pela UFMG, e Escravos e libertos nas Minas Gerais do século 18, da coleção Olhares/UFMG/Annablume. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Fortuna </span></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Entre as personagens mais importantes encontradas nas pesquisas está Bárbara Aleluia –negra filha de africanos, nascida no Brasil –, uma pernambucana que viveu em Sabará. “Ela foi uma das mulheres mais ricas da época, acumulou fortuna com o comércio e outras atividades”, revela. Pinturas ainda desconhecidas da maioria dos brasileiros mostram negras cobertas de joias e usando trajes típicos, a exemplo das mulheres africanas, ou andando pelas ruas com seu séquito. Num livro, Eduardo mostra o retrato de uma baiana, uma negra enriquecida, que posa em estúdio com seus colares de ouro. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Em Minas, com uma sociedade mais urbana, a situação era bem diferente da encontrada ao Norte da América Portuguesa. “Aqui havia muitos senhores de poucos escravos, em média cinco para cada um, bem diferente de Pernambuco e Bahia, com 30 por um. Outro diferencial mineiro é que nem todos os proprietários eram ricos”, diz o professor, explicando que, por volta de 1730, a mineração de ouro já estava em decadência, embora a economia se mantivesse forte e dinâmica, com um comércio influente e produção agrícola em ascensão. Esse quadro favorecia a compra da liberdade. </div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Para conseguir o seu objetivo, o cativo tinha que ser, antes de mais nada, um bom negociador, o que significava um acordo com o seu dono sobre a forma de pagamento. Quem não ganhava a alforria em testamento ou na pia batismal, podia pagá-la parceladamente, num período de quatro a cinco anos, em prestações semestrais, num sistema denominado coartação –nesse tempo, o chamado coartado ficava longe do domínio cotidiano de seu proprietário. Outra forma de ficar livre era pagando à vista. “O dinheiro para saldar o débito era obtido de diversas formas. As mulheres dominavam o pequeno comércio, vendendo, nas ruas, doces, sucos, carnes e outros produtos. Eram muito comuns, nessa época, as ‘negras de tabuleiro’, que, como mostram também gravuras antigas, saíam pelas vilas e arraiais vendendo comidas. A prostituição era outro caminho para alcançar a liberdade”, conta. O artista italiano Carlos Julião (1740-1811) pintou aquarelas retratando a vida dos recém-chegados da África – e chamados de boçais por não saberem falar a língua portuguesa – e dos enriquecidos.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Um dos objetivos do professor é tirar dos escravos e forros o perfil exclusivo de vítimas e dar-lhes a dignidade de quem construiu sua liberdade e ajudou na edificação do país. “No Brasil, o cenário de escravos amarrados ao tronco, sendo chicoteados, é fortemente panfletário, embora o castigo físico tenha existido em toda a colônia. Enquanto os escravos foram efetivamente agentes da história, a historiografia brasileira contemporânea continua repetindo discursos abolicionistas, o que significa exagerar no grau de violência praticado pelos senhores”, diz o professor, convicto da necessidade de maior aprofundamento das pesquisas.</div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Primeiras leis</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><br /></span></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
Para quem pensa que todo negro na colônia era escravo, o professor esclarece que nem todo escravo era negro”. Mulatos, pardos e cabras (descendentes de negros e índios também eram escravos. E por que essa diferença? Eduardo conta que, no século 18, os “negros de corte”, a exemplo de alguns nobres do reino do Congo, iam estudar em Lisboa, Portugal, ou Salvador, na Bahia. Igualmente livres eram também alguns africanos que trabalhavam nos chamados navios negreiros que cruzavam o Oceano Atlântico. Em 1830, surgem as primeiras leis que proibiam o tráfico de negros determinando que todo africano que pusesse os pés no território brasileiro deveria ser considerado livre.</div>
<div style="border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
</div>
<div style="border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
<br /><span style="border-width: 0px; font-style: italic; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">“O equívoco maior é pensar que os cativos foram vítimas o tempo todo. O 13 de maio serve para discutir o assunto e corrigir uma série de distorções, muitas delas construídas pelos abolicionistas”</span> Eduardo França Paiva, professor de história da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)</div>
<div style="border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
<br /></div>
<div style="border-width: 0px; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
<span style="color: blue; font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">Artigo publicado aqui: http://bit.ly/KXNYCG</span></div>
<div style="border-width: 0px; color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 10px 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Linha do tempo</span><br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Século 16</span> – Começa a escravidão no Brasil e os índios são os primeiros a trabalhar nesse sistema. Os negros africanos chegam à colônia na segunda metade do século<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Século 18</span> – O sistema começa em Minas, sendo escravos os negros, mulatos, pardos e cabras (filhos de negros com índios)<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1830</span> – Entram em vigor as primeiras leis proibindo o tráfico atlântico de escravos. Todo africano que chegasse ao território brasileiro deveria ser considerado livre<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1850</span> – Em 4 de setembro, é aprovada a Lei Eusébio de Queirós, que põe fim ao tráfico negreiro<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1871</span> – Em 28 de setembro, é promulgada a Lei do Ventre Livre, que considerava livres todos os filhos de escravas nascidos a partir daquela data<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1885</span> – Em 28 de setembro, é promulgada a Lei dos Sexagenários ou Lei Saraiva-Cotegipe, que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1882 e 1885</span> – Em Minas, são criadas a Sociedade Abolicionista de Ouro Preto e a Beneficente Associação Marianense Redentora dos Cativos, que promoviam a emancipação dos escravos _<br /><span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">1888</span> – Em 13 de maio, a Princesa Isabel sanciona a Lei Áurea, que extingue a escravidão no Brasil</div>
<table style="border-collapse: collapse !important; border-width: 0px; color: #333333; float: left; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 10px 0px; outline: none !important; padding: 0px; width: 1px;"><tbody style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">
<tr style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><td style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><img alt=" (Júnia Garrido/Divulgação - 4/2/2011)" border="0" src="http://imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2012/05/12/293896/20120512001945758395o.jpg" style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" title=" (Júnia Garrido/Divulgação - 4/2/2011)" /></td><td style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"></td></tr>
</tbody></table>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-weight: bold; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">Arturos em festa</span></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<br style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;" /></div>
<div style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, Arial, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px;">
<span style="border-width: 0px; font-style: italic; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;">A tradicional comunidade dos Arturos, de Contagem, na Grande BH, celebra neste fim de semana a Festa da Abolição. Hoje, às 18h, tem concentração das guardas de Congo e Moçambique, na Rua da Capelinha, 50, no Bairro Jardim Vera Cruz. Às 18h30, haverá cortejo das guardas em direção à Matriz de Nossa Senhora do Rosário, no Bairro Alvorada, seguindo-se celebração eucarística (19h30) e levantamento de mastros na Casa da Cultura/Museu Histórico, na matriz e na comunidade (20h30). Amanhã, a programação começa às 4h, com a Festa da Matina ou Dança que chama o sol , na Rua Capelinha, 50, e segue até as 22h com desfiles, missas, encenações e celebrações. A comunidade negra Arturos descende de Camilo Silvério da Silva, que, em meados do século 19, chegou ao Brasil num navio negreiro vindo de Angola. Em Minas, trabalhou num povoado na Mata do Macuco, antigo município de Santa Quitéria, hoje Esmeraldas. </span></div>
<div>
<span style="border-width: 0px; font-style: italic; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
<br />
<br />
Fonte: http://blogdemirianmacedo.blogspot.com/2012/05/mitos-da-escravidao-panfletos.html<div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-29659902451830745052012-05-23T16:59:00.000-04:002012-05-23T16:59:11.245-04:00Legalização do aborto não diminui a mortalidade materna<br />
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
A Revista científica <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0036613" style="color: #1427db; text-decoration: none;">PLoS ONE</a> publicou artigo que analisa a questão da mortalidade materna no Chile, demonstrando que a legalização permissiva do aborto não diminui esta ocorrência fatal, como é sempre invocado em favor da legalização do aborto. Apontou como causa desta mortalidade o <span style="color: #333333;"><strong>nível educacional das mulheres</strong> </span>e <strong>dificuldades de atendimento médico</strong>. Portanto, quando um Governo quer impor a legalização do aborto, ele está é querendo deixar de investir em saúde e educação em seu território. E no caso do Brasil, está liberando esse dinheiro público para corrupção crescente e investimentos em saúde, educação, infra-estruturas<span style="color: #333333;"><strong> em países estrangeiros</strong></span>, como o foi feito nos últimos governos,<em> por exemplo</em>, em Cuba e na Palestina sem licença do Congresso Nacional.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="color: maroon;"><em>“Finally, prohibition of abortion in Chile did not influence the downward trend in the maternal mortality ratio. Thus, the legal status of abortion does not appear to be related to overall rates of maternal mortality.</em>“</span></div>
<address style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Celso Galli Coimbra</address>
<address style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: justify;">
OABRS 11352</address>
<address style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: justify;">
cgcoimbra@gmail.com</address>
<address style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: justify;">
</address>
<address style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; text-align: justify;">
O inteiro teor da pesquisa pode ser lido neste endereço:</address>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3175831730746649856" style="color: #1427db; text-decoration: none;">Women’s Education Level, Maternal Health Facilities, Abortion Legislation and Maternal Deaths: A Natural Experiment in Chile from 1957 to 2007</a></div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
__</div>
<h4 style="background-color: white; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;">“Conclusions</span></h4>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
Taken together, the Chilean natural experiment over the last fifty years suggests that the progress on maternal health in developing countries is a function of the following factors: an increase in the educational level of women, complementary nutrition for pregnant women and their children in the primary care network and schools, universal access to improved maternal health facilities (early prenatal care, delivery by skilled birth attendants, postnatal care, availability of emergency obstetric units and specialized obstetric care); changes in women’s reproductive behaviour enabling them to control their own fertility; and improvements in the sanitary system –<em>i.e.</em> clean water supply and sanitary sewer access. Furthermore, it is confirmed that women’s educational level appears to have an important modulating effect on other variables, especially promoting the utilization of maternal health facilities and modifying the reproductive behaviour. Consequently, we propose that these strategies outlined in different MDGs and implemented in different countries may act synergistically and rapidly to decrease maternal deaths in the developing world.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
On the other hand, a change in the types of maternal deaths appeared progressively in Chile between 1985 and 2007 increasing the proportion of deaths due to hypertension, eclampsia, and toxaemias and especially related to pre-existing chronic conditions over the last decade –<em>i.e.</em> indirect causes of maternal death. The residual pattern of maternal mortality in Chile has been very difficult to address, requiring an important expansion of emergency units and specialized obstetric services. This phenomenon appears to be explained by an accelerated change in the reproductive pattern characterized by low fertility rate, delayed motherhood and an increased proportion of pregnancies occurring at an advanced reproductive age. Finally, prohibition of abortion in Chile did not influence the downward trend in the maternal mortality ratio. Thus, the legal status of abortion does not appear to be related to overall rates of maternal mortality.”</div>
<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 20px; margin-bottom: 1.2em; margin-top: 0.6em; padding: 0px; text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0036613" style="color: #1427db; text-decoration: none;">http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0036613</a></div><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3175831730746649856.post-20159222191279934862012-05-17T13:39:00.001-04:002012-05-17T13:39:28.826-04:00Saim deste corpo! - O Exorcismo dos Descontentes<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Ao que tudo indica este mês veremos o movimento que culminará, num futuro próximo, com a regularização canônica da Fraternidade de São Pio X. Este movimento está sendo liderado pelo bispo Bernard Fellay e pela Congregação para a Doutrina da Fé (+ Ecclesia Dei).</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Nos últimos dias também vimos a vergonhosa e vil tentativa de algumas criaturas ainda não identificadas que desejam, sem sombra de dúvida, atrapalhar e impedir tal regularização. Essas sombras de batina agem nos dois lados, tanto dentro da estrutura canônica da Igreja quanto nos contingentes da Fraternidade. O vazamento ainda anônimo das cartas do Vaticano ao IBP e da comunicação interna da FSSPX só prova o tipo dos "sacerdotes honrados" caminham nos escritórios de Pe. Laguérie e Mons Fellay. Claro que não estou generalizando, mas há uma massa podre ativa (sic).</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Agora vemos também o choro e o ranger de dentes dos sedevacantistas, dos privacionistas e daqueles outros que nunca desejaram submissão ao Pontífice, qualquer que seja ele, por simples orgulho. Estes precisarão, na eventualidade de um acordo, deixar as sombras do anonimato e cismar de fato. O único escudo que lhes restava - a irregularidade canônica - lhes será retirado. Estarão expostos estes que, longe de lutar pela Igreja e pelo triunfo da fé, querem seguir o próprio orgulho embatinado de Tradição.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Ameaçam com a história precedente. Dizem que a voz de Fellay é igual a de Dom Gerard (Barroux) ou Pe. Rifan, por exemplo, nos momentos dos seus respectivos "acordos" com Roma modernista. </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Vejam, vejam! A história ensina como é perversa a Roma herética e apóstata</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">, eles gritam.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O que não enxergam é que a FSSPX vai simplesmente voltar a fazer o que sempre fez. A FSSPX voltará a ser aquela mesma obra iniciada por Dom Lefbvre em 1970. Por acaso Dom Lefbvre fundou a FSSPX alheio aos procedimentos eclesiais? Claro que não! Pediu autorização aos bispos locais e procedeu conforme o direito. Seria então Dom Lefebvre um legalista, um subserviente da Roma Apóstata? Ou Roma caiu em apostasia somente após a excomunhão de Lefebvre? Então deduziríamos, no caso de uma resposta positiva a este último questionamento, que Mons Lefebvre deixou de ser um simples bispo, passando a ser a encarnação da própria Tradição.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Não se enganem! Quem fundou a FSSPX foi Dom Lefebvre, mas quem a regularizou foi o bispo diocesano François Charrière, de Losana-Genebra-Friburgo. Tenhamos isso em mente quando avançamos neste texto.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Precisamos ainda ter em mente qual era o contexto da época em que Dom Lefebvre fundara a FSSPX e o contexto atual e, dessa forma, compreenderemos que um acordo agora não é uma armadilha, exceto, é claro, para os sedevacantistas que serão forçados, por expectoração, a sair.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Na década de 1970</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Anos críticos para a FSSPX. Dom Marcel funda essa "nova comunidade", digamos assim, e começa a perseguição. Contudo, Dom Lefebvre ainda está em situação regular. Mesmo após a sua suspensão </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">a divinis</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">, Dom Lefebvre nunca pensou a priori em "deixar a Igreja" ou isolar-se num movimento paralelo ou irregular; nunca desejou outra situação canônica para a FSSPX que não aquela que ele próprio havia buscado ao fundá-la. Veja, caro leitor, que se o objetivo de Mons Lefebvre fosse a permanência da FSSPX numa situação irregular, ele a teria fundado dessa maneira desde o começo. A irregularidade da FSSPX é um acidente e não faz - e jamais poderia fazer - parte da sua substância.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Mas qual era o contexto desta década? Bem, é fácil ter uma ideia. Foi imediatamente após o Vaticano II, os liberais estavam no comando das maiores dioceses do mundo e de altos postos da Cúria Romana. Ideias inovadoras e mesmo heréticas eram "a última moda". Os grandes leões da ortodoxia perdiam espaço e poder, graças às decisões desastradas de Paulo VI.</span><br />
<br />
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Na Cúria Romana estavam:</i><br />
<br />
<ul style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 2.5em; padding-right: 2.5em; padding-top: 0px;">
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Franjo Šeper (1968-1981) - Doutrina da Fé</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">James Knox (1974-1981) - Culto Divino</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Sebastiano Baggio (1973-1984) - Bispos</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">John Wright (1969-1979) - Clero</li>
</ul>
<br />
<br />
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Nas dioceses estavam:</i><br />
<br />
<ul style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0.5em; padding-bottom: 0px; padding-left: 2.5em; padding-right: 2.5em; padding-top: 0px;">
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Roger Marie Élie Etchegaray - Marseille (França)</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Gabriel Auguste François Marty - Paris</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Leo Jozef Suenens - Bruxelas</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Franz König - Viena</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">George Basil Hume, OSB - Westminster</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Giacomo Lercaro - Bolonha</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Paulo Evaristo Arns - São Paulo</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Helder Câmara - Olinda e Recife</li>
<li style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0.25em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Aloísio Lorscheider - Fortaleza</li>
</ul>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">etc...</span><br />
<br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Franjo Šeper</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> era favorável ao vernáculo na liturgia e foi um partidário da reforma bugniniana; </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">James Knox</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> realizou uma missa com nativos australianos, já na década de 1970; </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Etchegaray</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> detestava, segundo Mons Fellay, a Fraternidade; o </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">cardeal Marty</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> comandou a triste luta pela posse da Igreja de St Nicholas du Chardonet, a principal e mais simbólica Igreja da FSSPX no coração da França; os cardeais</span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Suenens</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> e </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">König </b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">eram progressistas de alto calibre; o beneditino </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Basil Hume</b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> nunca demonstrou qualquer inclinação ou simpatia com a missa tridentina perseguindo-a o quanto pôde; </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Lercaro </b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">nutria simpatias pelo comunismo.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Os brasileiros não precisam de apresentação. Eram autênticos expoentes de tudo aquilo que hoje chamamos de "Hermenêutica da Ruptura" e que com força condenamos.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Leonardo Boff era lido e aclamado. Outros teólogos do tipo também avançavam numa onda destruidora, em nome do Concílio. Professores universitários hereges e ateus, maçons comungando com a anuência dos bispos, marxismo, feminismo e outros ismos dentro dos seminários e conventos. Em suma, foi uma verdadeira prova de fogo que mostrou a mão divina dentro da Igreja, impedindo-a de morrer devido a gangrena de muitos membros.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A Missa Tridentina estava oficiosamente proibida e os santuários eram invadidos por demolições. A comunhão na mão avança, os genuflexórios são removidos, as péssimas traduções entram em vigor.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Até 1975...</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Até 1975 a FSSPX fazia parte oficial e canonicamente da Igreja. Em 1975 foi revogada a condição de Pia União.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O que é interessante notar é que Mons Lefebvre e a FSSPX faziam parte dessa "Roma Modernista". Estavam dentro da estrutura da Igreja Conciliar, eram "romanos", para usar os termos que colocam a nós.E a </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Roma modernista</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> de antes era muito pior, reconheçamos, que a </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Roma modernista</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> de hoje.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Mons Lefebvre defendia a ortodoxia católica desde dentro, a mesma postura vista no superior do IBP, por exemplo, mas que é estranhamente condenada pelos membros da FSSX de hoje.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Depois de 1975...</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Depois do ano de 1975 a relação Vaticano-Econe começa a azedar. Culmina com a excomunhão de 1989, quando consagrou os 4 bispos.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Foi precisamente ai que temos aquilo que podemos considerar como o primeiro e mais grave erro de Mons Lefebvre e que plantou a semente do sedevacantismo dentro da FSSPX (essa teoria surge na FSSPX). Não falo das consagrações em si, mas da sua "bula". Para justificar a consagração ilegítima, Mons Lefebvre explica, no momento da leitura da bula papal (que não existia, é claro...), que ele o faz [as consagrações] por fidelidade à Roma eterna e não à Roma Modernista. É ai que Mons Lefebvre corta a Igreja nesta Terra em duas.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">É claro que Mons Lefebvre nunca quis fundar uma outra Igreja, mas foram essas palavras que, como fogo em palha, deram ignição ao sedevacantismo que, ironicamente, ameaça destruir a Fraternidade desde dentro.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Esse conceito de "Roma Eterna" só encontra sustentação dentro do sedevacantismo. Acredito que ele quis dizer que permanecia fiel ao que a Igreja sempre ensinou, mas hoje, mais de 20 anos, suas palavras claras tornam-se obscurecidas e evanescentes, e despidas do contexto servem para justificar a doença que corrói a Fraternidade.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Ele nunca quis sair</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Os detratores do acordo com Roma ameaçam. Afirmam que Mons Lefebvre retirou a sua assinatura do acordo com o então-cardeal Ratzinger por não confiar nas autoridades hereges e que Dom Fellay, ao confiar, irá cometer um erro terrível.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">É preciso notar que Mons Lefebvre nunca quis sair. Foi justamente essa vontade de ficar - dentro da Igreja </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">modernista, apóstata, herege e descontrolada</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">, etc - que o inclinou a um acordo. Acordo este que assinou, embora tenha rechaçado posteriormente.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Numa Cúria mais agressiva à Tradição, com </span><u style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">condições piores</u><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> que o acordo oferecido ao Mons Fellay [pelo pouco que sabemos deste último], até então sem qualquer precedente, </span><u style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Mons Lefebvre assina</u><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">. Se retirou a assinatura, é um problema posterior, mas demonstrou que estava disposto a ficar e num ambiente eclesial muito mais insalubre.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Bento XVI e os três presentes</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Mons. Lefebvre pedira espaço para apenas continuar a fazer a experiência da Tradição, algo bem simples e muito limitado. Mons Fellay foi mais ganancioso e mudou a Igreja. Você, caro leitor, tem ideía do que o superior geral da FSSPX conseguiu?</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Com Bento XVI a relação e o contexto mudaram drasticamente. Este Papa </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">modernista, herege, subjetivista</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> concedeu três presentes à FSSPX, mas que são também três dons para toda a Igreja.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">(1) Summorum Pontificum</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">(2) Levantamento das Excomunhões</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">(3) Discussões Doutrinais e questionamentos sobre o Vaticano II</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Em termos de Igreja, seria o equivalente a tirar a lua da sua órbita!</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O contexto mudou radicalmente desde 1989 e por isso a carta dos bispos e o choro raivoso dos sedevacantistas "amigos" não tem razão de ser.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A Cúria romana está muito mais inclinada à Tradição hoje que em 1989. Os cardeais e arcebispos do mundo estão mais inclinados à missa tradicional, pois de 2007 até hoje mais de 260 deles já participaram dessa forma, algo impensável no tempo de Mons Lefebvre! Seminários diocesanos estão ensinando a forma extraordinária, há religiosos que estão voltado a celebrar exclusivamente esta forma.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O IBP pode criticar o Vaticano II, algo que Mons. Lefebvre sempre quis liberdade para fazer. A Administração Apostólica tem um bispo próprio, mostrando que Roma pode sim continuar a prover à FSSPX do necessário episcopado. Os padres da tradição podem comandar paróquias pessoais, etc.</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A FSSPX com bala na agulha</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">1/5 dos padres franceses estão ligados exclusivamente à forma extraordinária. Desses, mais da metade é da FSSPX. Em 20 anos serão 1/2.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Antes Mons. Lefebvre era </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">persona non grata</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> e seu seminário era hostilizado. Hoje a FSSPX é o futuro e a esperança de salvação da França em muitos aspectos. Com mais de 500 padres a FSSPX torna-se uma força missionária num mundo de vocações decrescentes. Sem contar que as famílias tradicionais têm mais filhos por casal (em média 4).</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><i>Eles nos engolirão</i></b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Os bispos da FSSPX rogam ao Mons Fellay que não assine, pois declarará a morte da obra de Dom Lefebvre. Como Dom Fellay deixou claro a questão não é nem nunca foi a Fraternidade, mas a Igreja.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A FSSPX não existe para servir à FSSPX, mas para servir à Igreja.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">E se os bispos da FSSPX </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><u>não conseguem confiar na formação que deram</u></i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> aos seus padres, achando-os tão fáceis de corromper, que péssima obra fizeram com a herança de Dom Lefebvre!</span><br />
<br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O copo sempre meio vazio</b><br />
<br />
<i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Mas Roma é modernista, os encontros de Assis vão continuar, o ecumenismo, a nova missa. Nada irá mudar com a FSSPX dentro, por isso não podemos assinar um acordo prático</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">, dizem eles.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Sim. Muita coisa irá continuar por muito tempo ainda, mas é preciso admitir que muita coisa mudou. Ver o copo sempre meio vazio é cair em desespero. Ou será que houve um tempo em que a Igreja esteve completamente livre de problemas doutrinais?</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Aqui cabe uma comparação. A Fraternidade deve retornar à Roma quando esta deixar de ser modernista, herege, subjetivista, etc. Essa é a opinião dos três bispos e de uma boa parte da fraternidade e de algumas comunidades </span><strike style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">parasitas</strike><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> amigas. Meu pergunto, então para que precisaremos da Fraternidade quando não houver mais crise? É como um médico que nega remédio ao paciente e diz que só ira administrar o medicamento quando o paciente estiver saudável. E se o paciente morrer, bem, não é culpa do médico; o importante é que o médico sobreviveu, ainda que não tenha mais paciente algum.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Os três bispos querem enterrar o talento num buraco, querem esconder a lanterna embaixo da cama. São como o sacerdote e o levita que passam longe do pobre judeu saqueado, que ia de Jerusalém a Jericó. Olham, veem sua situação temerária e continuam seu caminho. Essa é a obra de Dom Lefebvre?</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Numa entrevista (ao canal canadense Salt n Light) Mons Fellay fala que o trabalho da Fraternidade é ser justamente o bom samaritano!</span><br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Esperança x covardia</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O que estamos assistindo é um festival de desespero da parte daqueles que se acostumaram e preferem a situação irregular. Eles gritarão como demônios num exorcismo, se contorcendo e bravejando contra o superior geral. Eles não querem deixar o corpo, mas não podem habitá-lo mais.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O bispo Williamson já deu provas mais que suficientes que não obedece ninguém a não ser a si próprio. Proibido por escrito pelo Superior Geral de manter qualquer tipo de correspondência, ameaçado de expulsão inclusive, Mons Williamson continua produzindo seus comentários </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Eleison </i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">e enviando-os aos sedevacantistas, privacionistas, detratores papais, etc. como alimento para suas inclinações perversas.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Aqueles contrários ao acordo - sem ainda conhecerem os termos do mesmo - preferem a segurança da marginalidade. Não percebem o perigo em que estão expondo as suas almas, perigo este muito maior do que os monges de Dom Gerard, os padres de Campos ou os "</span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">desertores</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">" do IBP estão expostos. O perigo do cisma, da mentalidade sectária e do orgulho ser transformado em seu </span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">ethos</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">.</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Muitos sedevacantistas são covardes, alguns são apenas tolos. Não admitem que são sedevacantistas, mas concordam com essa esdruxula teoria, ridicularizam o Papa, afirmam que os padres fiéis dentro da Igreja são embusteiros e traidores, etc. Perderam completamente o </span><b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><i>foco da Tradição</i></b><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">. Entre Tradição e Traição há apenas um pequeno 'd' que faz toda a diferença.</span><br />
<br />
<br />
<b style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Um dica de Tolkien</b><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Acho o vídeo abaixo muito característico da situação que vivemos. Ilustra a última batalha em frente à principal cidade do mundo dos homens (Gondor), cercada de inimigos e a beira da destruição.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Para socorrer Gondor, caminham os cavaleiros de Rohan, mas estes só foram convencidos após muita argumentação. "</span><i style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Por que deveremos socorrer aqueles que nunca vieram ao nosso socorro?</i><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">" perguntou Théoden, rei de Rohan. Os soldados de Rohan caminham como um reforço necessário aos cambaleantes soldados de Gondor, mas caminham com medo em seu coração, pois estão em guerra!</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A obra de Tolkien tem um profundo apelo cristão. De fato ela ilustra aquela honra, aquela coragem de santidade presente na alma de cada um de nós.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Acostumar-se ao medo é a mais autêntica covardia. Superá-lo, isto sim é um verdadeiro sinal de coragem!</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Fico me perguntando se a FSSPX terá a coragem necessária e a honra suficiente para socorrer "a cidade em chamas".</span><br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/8Tgi-j56ueU?rel=0" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;" width="640"></iframe><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"> </span><br />
<br />
<br />
Fonte: <a href="http://blogonicus.blogspot.com.br/2012/05/saim-deste-corpo-o-exorcismo-dos.html#comment-form">http://blogonicus.blogspot.com.br/2012/05/saim-deste-corpo-o-exorcismo-dos.html#comment-form</a><div class="blogger-post-footer">Ad Majorem Dei Gloriam</div>JSFhttp://www.blogger.com/profile/01434871687657295369noreply@blogger.com0